sábado, 1 de outubro de 2011

UM AMIGO (1a. Parte) - 28 de Setembro de 2011

Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:
28 de setembro de 2011
(Publicado em 29 de setembro de 2011)

Eu sou UM AMIGO.

Do meu Coração ao seu Coração, no Amor e na Unidade, Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês para exprimir certo número de elementos referentes ao Coração e eu vou, mais precisamente, falar-lhes do que permite ir do Coração do Um ao Coração de Todos.

O Coração do Um se torna de todos, a partir do momento em que o Coração do Um torna-se Um.
Tornar-se Um é pôr fim à consciência separada e à consciência fragmentada, estabelecendo-se em meio ao que foi nomeado Consciência Turiya.
Esse princípio, chamado de Unidade, é algo que deve se conscientizar, e não viver, unicamente, ao nível da cabeça ou ao nível dos conceitos, mas sim, ser um elemento que deve se viver, de maneira real, concreta, perceptível e Vibratória, na Consciência.
O rasgar do Véu põe fim à Ilusão da separação.
O rasgar do véu permite compreender e Viver o Amor, que une toda vida na Liberdade, que une toda vida na mesma Essência, permitindo, então, pôr fim ao véu da Ilusão e pôr fim, sobretudo, ao que é chamado de Separação.
Na hora das Núpcias de Luz, no momento em que alguns Irmãos e Irmãs, encarnados na carne, começam a viver as primícias desta União com o CRISTO, com a Luz Branca, com a Unidade, é tempo de apreender-se e de exprimir o que significa realmente viver o Coração, viver a Unidade e passar do Coração do Um ao Coração de Todos.

Os preceitos e os conceitos que eu vou exprimir estão bem além de dados intelectuais, de qualquer vontade, de qualquer vontade de Bem ou de qualquer compreensão intelectual, mas se inscreve, de maneira indelével, no sentido do que é para viver quando o Coração Vibra no Canto da Unidade.
Naquele momento, como eu disse, as barreiras, as separações desaparecem, não pode ali haver discriminação entre si mesmo e todos os outros (todos os Irmãos, todas as Irmãs e toda a vida, de maneira geral).
A Consciência, naquele momento, estabelecendo-se no Coração do Um, permite viver a Unificação de todas as Consciências, mas, é claro, as outras Consciências não têm, elas, a Consciência do que vocês vivem.
E, no entanto, é assim que eu o vivenciei durante minha vida, a cada minuto e a cada sopro, permitindo à minha Consciência permanecer, da mesma maneira, com toda lucidez e a cada minuto (sem, entretanto, escapar à minha condição humana ou escapar-me nos meus Samadhi extremamente intensos), manifestar esta Consciência da Unidade, a fim de que o meu Coração, naquele momento (que havia se tornado o Coração do Um), se tornasse o Coração de Todos.
Ou seja, que o conjunto dos Corações, o conjunto das Consciências se encontrava, de maneira real e vivenciada, no meu próprio Coração.

Viver o Coração do Um é, efetivamente, em Consciência e realmente, pôr fim ao mecanismo da separação, da divisão, pondo fim a toda Ilusão de que os seres estão separados.
Aqueles que estão separados, é claro, são as personalidades.
E a consciência que está estabelecida em meio à personalidade mantém, de maneira artificial e voluntária (mesmo se isso é inconsciente) uma separação.
Esse princípio de separação permite, aliás, revelar certo número de elementos.
Esses elementos, que tivessem por nome profissão, que tivessem por nome afetivo, que tivessem por nome programa de vida, que tivessem por nome karma, participam, de maneira indelével, da separação da personalidade, das outras personalidades.
Estabelecer-se no Coração do Um (e eu não voltarei sobre as diferentes consciências que correspondem, se vocês querem, à personalidade ou ao Um), em todo caso, estabelecer-se no Coração e Viver o Um, Viver o Coração do Um, permite realizar, no si, a ‘alquimia’ do fim da separação e permite, naquele momento, viver o outro, na totalidade, no Interior do Si.

A ausência de distância, ao nível da Consciência, permite realizar o que é nomeado e denominado o Amor e a Luz.
Enquanto a personalidade experimenta uma outra personalidade, não pode ali haver senão Sombra, não pode ali haver senão separação e, obviamente, ausência de Luz ou discriminação da Luz.
O princípio discriminante é, por sinal, por essência, o próprio modo de funcionamento da consciência, em meio à personalidade, que pode ser nomeado, como vocês o sabem, corpo de desejo, corpo astral, corpo mental, corpo físico, também, e como corpo energético.
Independentemente dos nomes que lhes dermos, eles pertencem, em última análise, ao que é chamado de ‘estrutura da personalidade’.

Estabelecer-se no Coração do Um permite ver além das aparências do corpo, além das aparências da energia, além das aparências das emoções, além das aparências do mental, de qualquer personalidade com a qual entramos em consciência.
Naturalmente, aquele que vive em seu isolamento não pode conceber ou mesmo aceitar isso.
Apenas quando o corpo de desejo começa a voltar-se para o Espírito, quando a alma começa a desviar-se do corpo para voltar-se para o Espírito, que existe um impulso da alma para querer experimentar e, sobretudo, querer reencontrar ou, ao menos, se aproximar, de um Ser que realizou o Coração do Um.
Entretanto, e como vocês sabem, nunca se aproximar de um Ser como este, não permite viver si mesmo o Coração do Um.
Podem existir, contudo, mecanismos chamados de ‘milagres’ ou de ‘curas espontâneas’, que podem, então, surgir nessas circunstâncias particulares, que podem, ao nível daquele que está em sua consciência da personalidade, registrar, de algum modo, um momento de Graça, um momento de União.

O CRISTO o realizou em sua vida e eu diria que todos os seres (homens, mulheres, qualquer que seja o país, qualquer que seja a religião) que realizaram o Coração do Um, permitiram isso, independentemente de sua própria vontade.
Não havia, creiam bem, em momento algum (tanto para o CRISTO como para todos aqueles que vivenciaram este Despertar), qualquer vontade do que quer que seja em relação à consciência dividida que se aproximava d’Eles.
Simplesmente, a Graça faz com que, quando o Coração do Um está estabelecido em uma pessoa, naquele momento, o conjunto dos Universos aproxima-se do Coração de todos.
Mesmo se isso não seja perceptível para as consciências separadas e confinadas, existe, entretanto, naquele momento, a possibilidade da Graça e existe, naquele momento, a possibilidade de Comunhão, em qualquer lugar, deste estado de Consciência.
Isso lhes foi falado, em outras palavras, pelo Arcanjo ANAEL, desde pouco tempo, com relação a essa passagem das Núpcias de Luz individuais, às Núpcias coletivas da humanidade.
Portanto, Viver o Coração do Um vai levá-los, progressivamente, a pôr fim ao conjunto das separações existentes.
Quando vocês virem outro Irmão, outra Irmã, vocês não verão mais um homem e um mulher, vocês não verão mais uma idade, vocês não verão mais uma profissão, vocês não verão mais algo que participa da personalidade, mas, indiscutivelmente, vocês irão perceber o outro além mesmo do que ele pode conceber e imaginar, mas porque ele está inscrito diretamente no seu próprio Coração.
Assim, todo fenômeno de projeção vai cessar.
O que é visto com os olhos não é considerado como a Verdade.
O que é percebido com os sentidos não é considerado como a Verdade.
Mas o que é vivenciado com a Consciência do Coração do Um, vai, inegavelmente, permitir-lhes Viver o Coração de Todos e ver o Coração de Todos.

Esse princípio, eu o desenvolvo particularmente agora, porque efetivamente, através de todos os ensinamentos que eu lhes forneci, através dos diferentes Yoga (ndr: revelados na coluna “protocolos” do site), vocês terão a possibilidade, real, pela Consciência direta que está instalada, de Viver esse processo, ou de maneira brutal, como eu vivenciei durante minha última vida, em plena noite, ou de maneira progressiva, gradualmente e à medida de seus reencontros, de suas experiências.
Quaisquer que sejam as experiências que lhes são dadas a viver, lembrem-se, como isso lhes foi dito, de que absolutamente todas as circunstâncias, todos os reencontros, todos os fatos, todos os gestos que vocês irão encontrar neste período, apenas participam de uma única coisa e de uma só: fazê-los descobrir o Coração do Um.
Mesmo se isso possa parecer-lhes paradoxal, mesmo se isso possa parecer-lhes, com sua razão, totalmente ao oposto de suas concepções da Unidade, lembrem-se de que a Unidade e A Fonte não têm o que fazer de suas concepções.
Elas os chamam, de todas as maneiras possíveis, para realizar o Coração do Um.
Realizar o Coração do Um, vocês sabem, é realizar um dos Samadhi, é realizar uma das etapas desses Samadhi, ao nível de percepções Vibratórias e também, é claro, da Consciência que ali está associada.
Isso vai desde, simplesmente, a pressão existente ao nível do trajeto indo da Humildade à Simplicidade, sobre o peito, chamados de chakras de Enraizamento da alma e do Espírito, passando por fenômenos de Vibrações, de pressões, de opressões, até Viver o Fogo do Coração, que, quando vocês o viverem, não poderá dar lugar a dúvida alguma do que vocês estão prestes a Viver.
Porque além da vivência de sua Consciência, vocês irão aperceber-se, real e concretamente, de que a distância que podia existir entre vocês e os outros tenderá a interromper-se.

Será que isso, no entanto, vai fazer de vocês alguém que vai estar, eu diria, na complacência, ou na doçura?
Não, absolutamente não.
Porque o Fogo é alguma coisa que emana e que Irradia.
E o Coração do Um é esse Fogo que emana e que Irradia e que às vezes vem mexer, perturbar e queimar aquele que está ainda instalado no fogo da personalidade.
O Fogo do Coração é ao oposto do fogo do ego.
Assim como lhes demonstrou e mostrou IRMÃO K, é evidente que viver o fogo do ego será fortalecido por aqueles que estão no Fogo do Espírito e que se encontram ao seu lado: aquele que está no fogo do ego vai encontrar-se fortalecido no seu fogo do ego.
Mas lembrem-se também de que o fogo do ego, quando ele se torna intenso, permite, ele também, aproximar-se do Fogo do Coração, por intermédio da Porta Estreita.
Existe, de fato, uma distância que tende a estreitar, pelo fato mesmo da presença desta Porta Estreita que foi aberta entre o ego e o Coração.
O fogo do ego não é o Fogo do Coração, mas é algo que pode levar a crer que há mecanismos de Unidade.
A Unidade aparece, realmente, a partir do instante em que sua Coroa Radiante do Coração, ou o Fogo do Coração, ou mecanismos particulares ao nível Vibratório (referentes ao Coração, à respiração, à Consciência, de maneira conjunta), começam a manifestar-se.

Então, naquele momento, penetrando o Coração do Um, o que acontece?
Vocês vivem estados de consciência profundamente modificados.
Além mesmo do fim da separação, estabelecem-se estados de Alegria interior, estados de dissolução, estados de serenidade, estados de equanimidade, onde naquele momento, como vocês sabem, o mental, as emoções, não pode prevalecer sobre o que vocês se tornaram.
Abrir o Si e realizar o Si permitem assumir o comando dos veículos inferiores.
Assumir o comando não quer dizer reprimi-los.
Assumir o comando não quer dizer contrariar um desejo.
Simplesmente, quando vocês realizam o Si, vocês irão aperceber-se, agora extremamente rapidamente, de que o conjunto dos desejos da personalidade extingue-se brutalmente ou progressivamente.
O fato de que o corpo da personalidade não exprime mais desejo traduz, realmente, a chegada ao estado da Consciência do Si.

A Consciência do Si fornece também a ausência de emoção.
A ausência de emoção não é um estado de frigidez, não é um estado de rejeição, mas pelo contrário, um estado pacífico de abertura, onde não existe mais interação do corpo de desejo e de personalidade, que justamente vai permitir perceber que, no Coração do Um que vocês vivenciaram, vocês realizam o Coração de Todos.
A ausência de separação, a ausência de divisão existente, para aquele que encontra o Si, foi manifestada de diferentes maneiras, nas diferentes tradições, nas diferentes religiões e nas diferentes épocas.

A época que vocês vivem, hoje, neste final particular, corresponde a um processo que supera amplamente a individualidade, que supera amplamente o caminho pessoal, já que se trata de um caminho que é, doravante, coletivo e que se refere à totalidade da Terra.
As etapas que são para Viver, agora, e que se instalaram (desde a intervenção daquela que se nomeia MARIA), permitem realmente entrar em Consciência nas etapas que vários profetas, várias profecias, anunciaram a vocês.
Não percam, entretanto, de vista que os profetas sempre anunciaram o que eles ‘viam’, o que eles ‘percebiam’, e que eles o percebiam, qualquer que seja o estado Unitário em função da Consciência que era a deles, no momento em que eles viviam, no momento em que estavam encarnados, se o podemos dizer.
E que, evidentemente, esta Visão de um advir que agora chegou, era colorido por sua própria cultura, por sua própria referência e por suas próprias experiências.
Não esqueçam, tampouco, como os Anciãos, as Estrelas e os Arcanjos lhes disseram, que vocês realizaram um trabalho notável.
Através da constituição da Merkabah Interdimensional coletiva, vocês modificaram a maneira que a Consciência da Unidade ia se instalar sobre este mundo e que ia permitir à Terra viver sua Liberação.
Em resumo, desde um ano, vocês foram capazes, por sua assiduidade (mesmo sem, contudo, chegar a viver a Consciência do Si, na totalidade), de mobilizar sua Consciência e o conjunto das Consciências da Terra (que elas o saibam ou não), para viver uma Elevação Vibratória.
Esta Elevação Vibratória contribui, doravante, para permitir, se vocês trabalham no sentido em que o Arcanjo ANAEL lhes disse, para permitir esta Revelação da Luz e esta última fase da Luz, de maneira muito pacífica e muito mais serena, para vocês e para todos os outros, porque, justamente, vocês realizaram esse trabalho.
Nós, é claro, realizamos juntos, mas nós não teríamos podido realizá-lo se vocês não estivessem aí e se vocês não o tivessem realizado, ao mesmo tempo.

Assim, então, o que é para Viver, agora, é a Esperança.
O que é para Viver, agora, é a Alegria.
O que é para Viver é não escutar o corpo de desejo (se ele ainda está presente) a fim de beneficiar, ao máximo, os influxos da Luz Vibral, do Apelo da Luz e realizar, de forma tênue, suas próprias Núpcias de Luz.
Isso deve ocupá-los, eu diria, em tempo integral, porque os tempos são extremamente reduzidos e nós não lhes escondemos mais que os tempos que lhes resta para passar sobre esta Terra, são os tempos os mais intensos que vocês têm a viver.
Esta intensidade irá se manifestar, aliás, de todas as maneiras possíveis.
Lembrem-se do que eu lhes disse, neste instante: qualquer que seja a intensidade desses momentos (sejam os mais terrificantes ou os mais alegres), eles irão contribuir, ao seu nível, para estabelecerem-se no Si.
E, uma vez estabelecidos no Si (já que a passagem da Porta Estreita vai ocorrer com, eu diria, cada vez mais facilidade, no transcorrer e através de um conjunto de manifestações que se referem a vocês, em sua vida e em seu ambiente), então, naquele momento, rompendo os véus no Interior de vocês, realizando esta Unidade e o Coração do Um, vocês irão aperceber-se de que vocês se tornam o Coração de Todos.

Viver o Coração de Todos é o corolário do acesso à Unidade.
Vocês não fazem mais separação, vocês não têm mais desejo próprio, porque seu único desejo é ‘estabelecer-se no Si’.
E, estabelecendo-se no Si, e aproveitando esses instantes em que vocês vivem este Alinhamento, em que vocês vivem este acesso à Consciência nomeada Turiya, então, naquele momento, vocês irão Despertar o conjunto dos Corações de Todos.
Vocês irão fazê-los atravessar (além mesmo da percepção consciente do conjunto das Consciências de Todos), uma oitava suplementar e vocês irão aproximá-los, realmente, eles também, de sua Porta Estreita e de seu mecanismo de Revelação da Luz.
Qualquer que seja seu caminho posterior, vocês o sabem, o conjunto dos Irmãos e das Irmãs encarnados deve Viver este Reencontro com a Luz.
Não pode haver Liberação sem Reencontro com a Luz.
Não pode haver o fim do que é denominado ‘dissociação’, e da consciência da personalidade, se não houver conscientização da Luz.
Esta conscientização da Luz não deve levá-los a fazer julgamento sobre o que vive aquele que está em frente de vocês, qualquer que seja, porque, ele também, viverá seu Reencontro com a Luz, que ele realize o Si ou não.

Essa passagem é, de qualquer forma, uma passagem obrigatória e obrigada.
Essa passagem é realmente o mecanismo que permite, justamente, o fim da matriz e a reconexão com A Fonte, que eu qualificaria de permanente, qualquer que seja, uma vez mais, o futuro.
Lembrem-se do que lhes disseram muitos Arcanjos: a Liberação da Terra é total.
Não há uma Consciência sobre esta Terra, não há um Coração, que permanecerá isolado ou confinado.
Obviamente, e como vocês sabem também, cada um tem suas próprias experiências a fazer, cada um tem sua própria liberdade.
Não é questão de impor a Luz.
É simplesmente questão de que cada um tome consciência do que É a Luz.
E vocês não têm que decidir.
Eu os lembro de que, quando vocês estão no Coração do Um, no Coração de Todos, vocês irão perceber, naquele momento (além de suas projeções e de seus desejos), o que querem o Espírito e a alma daquele que está em frente de vocês.
Vocês irão ver, realmente, além do corpo de desejo e de todos os jogos de interações (emocionais, mentais, de projeção, do afetivo e outros).
E vocês irão realmente ver o Coração, despido, de todos.

A realização do Si leva-os, como isso foi dito também, a romper as barreiras Dimensionais.
A instalação do Canal de MARIA ou das Estrelas, à sua esquerda, é um dos elementos principais vindo sustentá-los e apoiá-los e permitindo ajudá-los.
Como nós lhes dissemos, nós estamos ao seu lado, nós não podemos dar esse último passo ao seu lado, mas nós podemos assisti-los, nós podemos acompanhá-los e sermos as testemunhas privilegiadas de sua Ressurreição.
O que vem, é claro, é a Ressurreição.
O que vem é um novo Nascimento, um Nascimento onde não existirá mais a morte, um Nascimento onde não existirá mais o sofrimento, um Nascimento onde existirá apenas a Alegria do Si, onde existirá apenas a Luz.
Para isso, e efetivamente nós também lhes dissemos, existe uma série de lutos a fazer.
Esses lutos, vocês o fizeram com maior ou menor êxito, não sem buscar desembaraçarem-se, mas porque a Luz, por sua Inteligência e por sua Presença, cada vez mais importante, é capaz de fazer desaparecer, como vocês sabem, o conjunto das Ilusões.

Nós lhes dissemos seguidamente (em todo caso para aqueles dos Anciãos que estiveram mais frequentemente no Oriente do que no Ocidente), que este mundo era uma Ilusão, na totalidade, e que era em meio a esta Ilusão que vocês deveriam realizar o Si.
Então, isso não é uma palavra em vão, aí tampouco, nem adesão a qualquer conceito religioso ou filosófico, mas é realmente uma experiência que vocês viverão no momento do seu Reencontro com a Luz, e no momento em que vocês realizarão suas Núpcias de Luz individuais e em que vocês irão se estabelecer, de maneira quase permanente, no Coração.
Naquele momento, tornando-se o Coração do Um, vocês estarão, direta e efetivamente, ligados e conectados, de maneira Eterna, a A Fonte.
Permitindo-lhes, então, Ver além da Ilusão, ou seja, transcender as Ilusões, penetrar a Visão Etérea e a Visão do Coração, e receber o outro em seu Coração.
Todo mecanismo de projeção irá, então, cessar.

Desde algum tempo, os Arcanjos e muitos dentre nós, dissemos-lhes que nós estamos no Interior de vocês.
Isso não é uma ilusão.
Isso é a estrita Verdade, que resta a conscientizar.
Quando vocês compreenderem que vocês são a totalidade dos mundos, quando vocês compreenderem que vocês não estão limitados a este corpo, a este pensamento e a esta vida, bem além de todas as vidas, mas que vocês são alguma coisa que não pertence a este mundo (e que, no momento, para aqueles não realizaram o Si, é-lhes totalmente Desconhecido), tudo, absolutamente tudo irá se tornar conhecido para vocês.
Mas é preciso aceitar perder o conhecido.
É preciso aceitar deixar tudo o que vocês mantêm.
É preciso aceitar que tudo se fizesse, em vocês, para que, realmente, vocês fossem Realizados.
Eu os lembro de que eu mesmo, como outros Anciãos, vivenciamos esse mecanismo de Despertar durante um sofrimento extremamente intenso.
Isso foi o caso, também, tanto para o IRMÃO K, como para mim e para algumas Irmãs, algumas Estrelas, que lhes falaram.
Lembrem-se de que a intensidade do que é vivenciado na separação é um elemento que vai aproximá-los, paradoxalmente, do seu estado de Si e da Unidade.
Se vocês aceitam esse princípio, não há qualquer razão para que o que lhes seja imposto pela Luz, seja um mecanismo que envolve uma rejeição do que quer que seja.
É na aceitação de tudo o que se apresenta que vocês devem encontrar a Transcendência.
Naturalmente, é mais difícil, para a personalidade, compreender e aceitar que um elemento, por vezes difícil, referente ao corpo ou referente ao que lhes é dado a viver, possa ir ao sentido da Luz.
É-lhes pedido para não concebê-lo, para não buscar compreendê-lo ou explicá-lo, mas simplesmente aquiescer a esta Transcendência, porque se vocês tiverem necessidade de compreensão, porque se vocês forem além da necessidade de reparação (do corpo ou do sofrimento), então, naquele momento, vocês irão se abrir mais facilmente à Luz, que o CRISTO retorna.
Vocês irão se abrir, cada vez mais facilmente, à Luz, já que a Porta posterior de CRISTO está aberta e já que MIGUEL, e o conjunto do Conclave, vêm de novo perfurar seu Coração.
Isso acontece desde o início das Núpcias de Luz.

- CONTINUA NA SEGUNDA PARTE –


Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário