quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ARCANJO ANAEL - 16 de setembro de 2011

Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
16 de setembro de 2011
(Publicado em 18 de setembro de 2011)

Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz e bem amadas Sementes de Estrelas, todas as minhas Bênçãos acompanhe-os.

Eu venho, nesse espaço, para responder às suas interrogações e aos seus questionamentos concernentes ao que se vive em sua consciência.

Então, eu os escuto.

Questão: qual é o meio de conectar-se ao Canal de MARIA?

Bem amada, o Canal que se instala (de comunicação, entre cada Alma humana em encarnação e MARIA) não se estabelece por qualquer ação de vocês mesmos, mas, efetivamente, pela Presença de MARIA ao seu lado.
Não há, portanto, em relação a isso, questionamentos ou interrogações ou mecanismos precisos a implementar.
Essa comunicação estabelece-se rapidamente, doravante, para cada Alma.

Alguns a percebem, outros ainda não.
O canal estará perfeitamente constituído no momento vindo, no momento oportuno.
Trata-se, primeiramente (como isso foi chamado), de um Canal de comunicação, ou seja, de uma estrutura Vibratória que se coloca em ressonância direta com o que é chamado o Antakaranah ou Corda Celestial.

É nesse Canal, especialmente forrado de Partículas Adamantinas, que intervirá MARIA.

Agora, esse Canal de comunicação é, antes de tudo, para vocês, uma Presença (uma percepção Vibratória de uma Presença), que se desenrola entre sua cabeça, seu braço esquerdo, no lado esquerdo do rosto também.

Mas não é, para vocês, a ocasião de comunicar-se, de maneira específica, com MARIA.
A comunicação é, eu diria, unidirecional quanto ao que será permissível ouvir.

Agora, a percepção da Presença, alguns de vocês já vivem.
O mais importante é essa Presença que já é, por si, um caminho de comunicação (e não de palavras, e não de imagens projetadas), simplesmente, a percepção dessa Presença.

A um dado momento (e como eu o disse: no momento oportuno), esse Canal estará perfeitamente constituído, tanto no conjunto da Terra como no conjunto de cada consciência humana encarnada.

Questão: o papel dos Mensageiros de Maria, hoje, vai evoluir diferentemente?

Bem amada, aqueles que foram nomeados, há alguns anos, os Mensageiros de Maria, eram, de algum modo, Ancoradores da Luz de MARIA.
O trabalho deles está, doravante, concluído.
Ele permitiu, pela Presença de algumas Almas, favorecer, de algum modo, o estabelecimento desse Canal de comunicação na humanidade.

Questão: após a chegada de Cristo, a Merkabah Interdimensional continuará existente e sua função continuará a mesma?

Sim, apenas ela será, de algum modo, magnificada pela instalação de CRISTO ao centro mesmo da Merkabah, tanto a sua como a da coletiva.

Questão: existe uma Merkabah Interdimensional por Dimensão?

A construção da Merkabah Interdimensional (como vocês constataram nesse plano em que estão) constituiu e demandou certo número de Presenças humanas, certo tempo e desenrolou-se em certo tempo também.
Nesses Espaços Unificados e Multidimensionais, a Merkabah não tem necessidade de ser coletiva, no sentido (na medida) em que a Luz Vibral é onipresente e constitui o apoio das Dimensões.

Questão: quando se vive uma experiência de Luz, mas não bem sucedida, ela deixa, de qualquer forma, traços ou não (na aplicação do princípio Hic e Nunc)?

Bem amada, cada experiência de acesso à Luz é diferente para cada um que a vive.
Todas as reações e todas as integrações são possíveis, desde a ausência de integração até uma quase totalidade da integração da experiência.

A diferença situa-se, unicamente, no modo Vibratório percebido nesse instante presente, e não em referência ao instante vivido.

Convém, contudo, aceitar e compreender que a maior parte das experiências de Luz concerne tanto a um mecanismo de saída do corpo à Existência (mas, mesmo ao nível do mundo astral, como foi o caso com as experiências de morte iminente), experiências da Luz nesse corpo (realmente vividas, precedendo a dissolução), se não são conduzidas ao seu termo.
Isso consiste, simplesmente, na presença na Alma que a vive, de um medo importante.

Questão: quando uma nova ocasião se apresenta de reviver essa experiência, volta-se ao ponto de partida ou a experiência passada é adquirida, como um patamar seguinte?

Não há patamares.
Há Unidade ou há Dualidade.
Na resultante, a intensidade da experiência vivida é, simplesmente, uma impressão nos veículos inferiores.
Essa impressão é mais ou menos marcada, mas não é a Unidade.

Não há, portanto, que se colocar a questão de reencontrar o mesmo estado uma vez que, de qualquer modo, cada experiência de Fusão com a Luz (de dissolução na Luz) é vivida, de qualquer modo, de maneira diferente.
Não há gradação.
Há abertura do Coração ou não há abertura do Coração.

O Coração não pode ser aberto pela metade ou em um quarto.
Ele pode estremecer quando de algumas experiências, mas, enquanto a bainha que encerra os chacras ao nível do Canal do Éter não é rompida, não há Unidade.

A instalação da Vibração da Porta KI-RIS-TI (realizada pelo Senhor METATRON) veio, de algum modo, afrouxar essa bainha que encerra o chacra do Coração, permitindo e propiciando uma possibilidade maior de passar a Porta Estreita.
Mas, enquanto essa bainha existir, não há acesso à Unidade.
Não pode existir pela metade ou um quarto.
Ela está presente ou Ela está ausente.
Existiu certo número de elementos que potencializam e preparam a Abertura da Coroa Radiante do Coração: seja – num primeiro tempo – através das cinco Chaves Metatrônicas.
Em seguida, ao nível da instalação das Estrelas (e da Coroa Radiante da cabeça).
Em seguida, pela própria instalação do Triângulo da Nova Tri-Unidade.
Em seguida, pela conexão à Merkabah Interdimensional coletiva.
Em seguida, pela Revelação da Luz (passando de Estrelas a Portas e, em seguida, pela Porta KI-RIS-TI).
E, na finalidade, pela instalação dos quatro Pilares.

O conjunto desses processos foi destinado a aproximar a Luz Vibral de sua consciência comum.
O conjunto desses processos representa uma trama matricial de Liberação, em ressonância com a Abertura do Coração.

Questão: e as almas que não teriam contatado o Corpo de Existência antes de 26 de setembro?

O mais importante não é sair ou partir no Sol, mas estabelecer a dissolução, mesmo nesse Templo, desse corpo.

Lembrem-se, como foi, aliás, lembrado pelo Comandante dos Anciões (ndr: Omraam Mikaël Aïvanhov): o conjunto da humanidade será Liberado e libertado da Sombra.
Simplesmente, a diferença situa-se ao nível do que eu chamaria os mecanismos da Alma.

Algumas Almas têm necessidade de existir e de manifestar experiências em mundos carbonados.
Outras estão prontas para viver, inteiramente, o Espírito.
Mas o mais importante não é sua evolução, uma vez que, de qualquer modo, toda consciência humana é, definitivamente, Liberada.

Há, apenas, uma diferença de destino, mas que não é nem mais valorosa ou menos valorosa, uma vez que, em definitivo, sua Vibração exprime, simplesmente, a polaridade da Alma ou a polaridade do Espírito.

Questão: viver um estado de dissolução é a mesma coisa que viver o acesso à Existência?

A Existência e a dissolução não são os mesmos processos.
São, ambas, acessos à Unidade.

O princípio de dissolução é um princípio de dissolução na Luz Branca.
É a dissolução do Espírito no Tudo.
É o marcador, assim como o acesso ao Corpo de Existência no Sol.
Uma ou outra dessas duas experiências confere o estado Unitário.

Os momentos em que a consciência não existe mais, não sabe mais onde estão seus marcadores (tanto nesse corpo como nessa vida) são momentos de dissolução, que se acompanham da imersão na Luz Branca.

Questão: quando se sentem pulsações cardíacas ao nível das costas, ao nível do ponto KI-RIS-TI, pulsações bastante violentas, qual é o impacto dessa experiência?

A percepção das Portas e, em particular, a Porta KI-RIS-TI corresponde, também, exatamente, ao que eu disse antes, sobre a ativação da Coroa Radiante do Coração e o acesso à Unidade, pelo caminho de dissolução ou de penetração no Corpo de Existência.
Há Almas – como nós já especificamos – para quem é preferível não ir ao Sol, imediatamente, se não, não haveria retorno algum e, como nós sempre dissemos, nós temos necessidade de vocês – os Semeadores e os Ancoradores de Luz – até o fim desta Dimensão.

Questão: é ainda normal sentir laços ao nível dos tornozelos e dos pulsos?

Bem amada, existem, também, algumas Almas para quem será melhor ter duas vezes do que uma.
O que é válido para o conjunto da coletividade deixa persistir – vocês podem imaginar – Almas específicas que têm necessidade, ainda, de manter esses laços.

Questão: a que corresponde a impressão de não mais sentir o corpo e ver uma Luz prateada, branca, que oculta tudo?

Às primícias da dissolução na Luz.
A um dado momento, não existirá mais do que isso.
Não haverá razão alguma, naquele momento, para reencontrar o que quer que seja mais do que isso.

O objetivo não é explicar o que vocês viveram como experiência de Luz, mas, antes, tentar explicar por que vocês voltaram.
Quem espera a explicação é o ego, e sempre o ego.

Eu repito a resposta: o importante não é a experiência tal como pode qualificá-la o ego ou a pessoa, mas, efetivamente, colocarem-se a questão: porque vocês voltaram?
Eu não pedia resposta.
Eu gostaria de fazê-los interrogarem-se sobre o porquê vocês colocam esse gênero de questão (sobre o que vocês vivem na Luz) e por que vocês não se colocam a questão de por que vocês ali não permanecem.

O interesse está nesse nível e não pôr nomes no que o ego desejaria apropriar-se.
Eu não faria essa questão, mas eu lhes peço que a façam a vocês.

Questão: a Vibração sentida no ponto ER do Coração é idêntica à Vibração da Coroa Radiante do Coração ou existem vários aspectos na Vibração do Coração?

Existem múltiplos, ligados aos diferentes Samadhi possíveis e às diferentes Portas de entrada no Coração.

Assim, o ponto ER corresponde a uma estrutura específica no Coração.
Ele confere a capacidade de irradiar, na Fonte, e que é, indiscutivelmente, ligada ao Coração e à Abertura do Coração, do mesmo modo que alguns de vocês vão perceber os pontos chamados de Enraizamento da Alma e do Espírito ou, outros, o ponto KI-RIS-TI.

Trata-se do mesmo processo.
As Portas de entrada são diferentes, mas essas Portas de entrada traduzem, também, uma vivência diferente de diferentes etapas chamadas Samadhi ou Paz Interior.
São processos Vibratórios que concorrem para o estabelecimento da Coroa Radiante do Coração.

Não vou voltar sobre o que havia sido desenvolvido por alguns Anciões, concernente, especificamente, às diferentes percepções que correspondem aos diferentes Samadhi.
O objetivo é, certamente, chegar ao que é chamado o penúltimo Samadhi (que prefigura o Maha Samadhi), ou seja, perceber o Fogo no Coração, acompanhado de um Amor que consome.
Mas, obviamente, existem etapas – ditas intermediárias – ou patamares que se manifestam pela percepção ou de pontos, ou de Vibrações, ou de calor, ou de pressão ao nível do Coração, ou segundo a linha que se estende de ER aos dois chacras de Enraizamento da Alma e do Espírito, ou ao Triângulo da Nova Tri-Unidade, ou, doravante, ao ponto KI-RIS-TI.

A consciência, portada sobre esses pontos percebidos, desencadeia o Fogo do Coração.

Questão: qual é o impacto da queda que tive hoje?

Bem amada, o impacto em qual sentido?
Trata-se de um significado que é pedido?

Qualquer queda assinala a necessidade e a Liberação de algo, necessidade de Liberação e Liberação.
Há algo que, no plano simbólico – e, por vezes, físico – deve quebrar-se, que corresponde, efetivamente, a uma Liberação de algumas coisas presentes na personalidade e na Alma.
Não é questão de definir o que é quebrado.
O principal é que o seja.

Questão: para que o ego não volte a apropriar-se de uma experiência, é melhor, naquele momento, permanecer no Silêncio (Silêncio de palavras, Silêncio Interior), no Hic e no Nunc?

Esse é, exatamente, o tipo de resposta que vocês deveriam dar-se, no interior de si mesmos, quando vocês vivem esse gênero de coisas.
Toda projeção de uma experiência no exterior dissipa-a.
O que não quer dizer que não seja necessário comunicá-la, mas que o sentido e a interrogação que vocês levam sobre a experiência afastam-nos da experiência.
Lembrem-se de que o acesso à Unidade e à dissolução não é um questionamento, mas, efetivamente, uma resposta.

Questão: afirmar: «Aqui e Agora, eu chamo o Fogo do Espírito», desenvolve Hic e Nunc?

Nenhuma afirmação conduz à Unidade.
É, justamente, a ausência de afirmação que conduz à Unidade.
Isso se chama, como eu o defini, o Abandono à Luz.

Questão: quando se sente a Vibração de vários pontos, ao mesmo tempo, há uma prioridade a dar na focalização de um desses pontos?

Essencialmente, os pontos do Coração, doravante (ndr: as Quatro Portas desenvolvidas na semana de 11 a 17 de setembro, por diferentes intervenientes e transcritas na rubrica «protocolos a praticar» de nosso site). Mais o ponto ER.

Questão: por que todos os pontos do Coração, mas não o chacra do Coração, o ponto IS?

O chacra do Coração é parte desses diferentes pontos.
A arquitetura do que é chamado o chacra do Coração, em seu modo multidimensional (e não, simplesmente, etéreo), compreende o conjunto de pontos de que falei.

Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Bem amadas Sementes de Estrelas, eu rendo graças por sua Presença e por suas questões.
Eu lhes transmito, portanto, toda a Consciência do Amor e da Comunhão entre nós e digo-lhes até um próximo dia, no Amor.

Até breve.


Versão para o português: Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com/2011/09/anael-16-de-setembro-de-2...

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