Mensagem de AS ESTRELAS ANCIÃS
canalizada por Aluna Joy Yaxk’in
Segunda 2 de Agosto de 2010, em
Kaua Hi
Tal como as Estrelas Anciãs previram, estamos num enorme período de integração iniciado por grandes alinhamentos, eclipses, o solstício e a aceleração das energias dos calendários Maias.
Os ciclos estão a acelerar-se e intensificar-se a uma taxa multiplicadora da velocidade. Muitas pessoas sentem-se exaustas, e nós precisamos de dormir mais e de fazer menos.
Muitos de nós estão a ter pequenos sustos de saúde, de variadas formas.
Sentimo-nos emocionais por nenhuma razão aparente. Os nossos corpos estão debaixo de grande pressão para assimilar os pulsos de energia do tamanho das ondas dos tsunamis de frequências de luz aumentadas.
O Universo pede-nos que abrandemos o ritmo e atentarmos por novas ordens de trabalho. Se não abrandarmos e escutarmos, o Universo descobrirá uma maneira de o fazermos. De acordo com as Estrelas Anciãs, e o que eu leio nos calendários Maias, espera-se que esta integração continue até final de Agosto e apanhe depois de novo brevemente entre 1 e 10 de Setembro. O que acontecerá depois disso podemos apenas especular porque não podemos conceber o que já mudou.
Ainda estamos integrando o novo território. Somos pioneiros de um novo futuro.
Eu e o Rafael fomos a Kauai para a Convergência da Consciência (Julho 17-18), inspirados pela autora Carl Calleman. Estávamos na esperança de ter umas pequenas férias de praia. Sim… Eu estava a tentar escapar à vinda do maremoto indo para um conhecido paraíso Lemuriano. O objectivo era ter um muito necessitado intervalo e explorar uma possível nova casa base, mas a ilha tinha mais alguma coisa em mente. Penso que o espírito da ilha sabia que só tinha uma semana para fazer o que queria connosco. Assim, digamos que relaxar na praia não aconteceu. Cada vez que íamos até à praia para nadar ou descansar ao sol, chovia. Assim que voltávamos para o carro, a chuva parava instantaneamente.
Isto aconteceu vezes sem conta até que se tornou hilariante. Eu estava a começar a levar isso pessoalmente como se a ilha não me estivesse a dar o que eu queria…, MAS, ultimamente eu conseguia exactamente tudo o que eu precisava!
O que aconteceu foi que, uma vez que nos entregámos, relutantemente, conectámo-nos com a comunidade local e compreendemos o seu foco e maneira de viver nestes tempos turbulentos. Encontrámos o nosso fluxo quando nos conectámos com amigos, e fizemos um grupo de novos amigos.
Como testemunhámos, a comunidade de Kauai vive com o coração um grande compromisso para apoiar a comunidade. Com este comprometimento vem uma grande dose de confiança para viver no momento. A comunidade não se liga à globalidade das pessoas, à consciência colectiva do medo, o que foi uma agradável mudança relativamente à paranóia do continente. Talvez porque Kauai tem energias lemurianas intocáveis, no meio do Oceano Pacífico (O Oceano de Paz). Sinto que a comunidade de kauai é a maior dádiva à consciência colectiva… viver sem medo, confiando e apoiando.
Quando chegámos a casa estávamos bastante desgastados e dormimos durante três dias. Sim, nós integrámos enquanto dormíamos, apesar de pensarmos que estávamos a desperdiçar tempo. Em breve, comecei a ver os efeitos globais desta mudança que este tempo poderoso iniciou. É uma muito volátil, imprevisível energia que está cercando o planeta neste momento. Nós estamos a sentir-nos presos e empurrados, tudo ao mesmo tempo. Isto porque o Universo está a tentar dizer-nos alguma coisa de NOVO e nós ainda não sabemos como escutá-lo. Não é um território familiar, e está a deixar-nos um pouco loucos. Já não podemos estar nas nossas
cabeças. Temos de viver com o coração. Precisamos de encontrar uma nova maneira de nos relacionarmos com o nosso mundo, porque os princípios básicos da realidade deste mundo estão a mudar mesmo diante dos nossos olhos.
Comecei a reparar que esta nova energia está a fazer-nos sentir, em muitos sentidos, como se estivéssemos de volta ao jardim-de-infância espiritual e, muitos de nós, sentem-se completamente auto-críticos... Em alguns casos já não conseguimos mais suportar partes de nós próprios. Estou certa de que este é um processo em que estamos deixando ir aspectos obsoletos de nós mesmos de que não mais precisaremos no novo mundo. Neste momento, estamos a criar um novo mundo.
Se gostamos de aspectos da nossa realidade, então eles virão connosco para o novo mundo. Se não gostamos, não irão. A necessária emoção crítica está a ajudar-nos a modelar o novo mundo no qual manifestaremos a nossa felicidade… não as nossas bolhas. Quando chegar a fase final da mudança, será fácil DEIXAR IR tudo o que não for feliz para a nossa evolução no próximo mundo. Neste momento, estamos a aprender acerca da entrega final.
Por causa deste processo, estamos a prender nas nossas cabeças uma horrível quantidade de…a tentar decidir qual é a coisa certa a fazer. Nada acerca da vida parece fácil, ou pacífico mas, estranhamente, é. Parecemos não poder distinguir entre diferentes oportunidades. Coisas que para nós eram importantes, descobrimo-nos a evitá-las ou a não nos importar se as fazemos ou não. Queremos algo, e depois não queremos. Queremos ir a algum lugar, e depois não queremos. Muitos de nós sabemos que temos tudo o que poderíamos querer ou precisar neste mundo, e ainda assim não nos sentimos realizados. Sentimo-nos desta maneira porque o nosso espírito está já consciente do paraíso que emerge mesmo diante de nós. Preparamo-nos para deixar ir todas as coisas que não nos realizam, deste modo poderemos renascer para um novo mundo.
Esta nova Lei da Unidade é também sobre partilhar recursos; não guardá-los…e apoiar a comunidade; não competir com os outros. Está-nos a ser pedido que pensemos para além das nossas vidas pessoais. A Unidade vem quando compreendemos que o Universo tem uma abundância ilimitada para cada um sobre a Terra, desde que caminhemos numa consciência de ajuda e partilha. Por outras palavras, devemos pensar para além das nossas necessidades pessoais e pensar na comunidade global inteira, porque o que fazemos para nós mesmos afecta a todos.
O Espírito providencia o que nós precisamos… não necessariamente o que nós queremos. A necessidade é manifestada pelo Espírito. O querer é criado pelo ego. Se nós procuramos segurança (medo do futuro), ou algo de semelhante (a mente mecanicista), ou ainda alguma coisa para o nosso ser individual (ego), isso também já não parece funcionar. Estamos num tempo em que devemos ampliar as nossas intenções para incluir os nossos vizinhos, os nossos países e o planeta inteiro.
Quando alcançamos a unidade, ela despoja-nos dos nossos títulos, hábitos, e de seguir gurus. Não haverá mais necessidade de hierarquias espirituais. Cada um é sagrado; não somente uns quantos que nós colocamos em solitários pedestais. A unidade é o último círculo familiar. Unidade não se trata de sermos todos o mesmo, tal como estúpidos clones, mas de estarmos unidos com todas as nossas diversidades, revelando uma visão holística global de todo o colectivo. Tudo o que podemos fazer agora para alcançar a terra prometida é seguir o caminho do nosso coração e, sabendo isso, apenas quando expressamos a nossa peça do puzzle começaremos a ver o quadro inteiro, juntos.
Estamos também a tornar-nos dolorosamente conscientes daqueles que têm fingido trabalhar para a luz, e têm outra energia roubando e desrespeitando agendas.
Lembram-se da história “O Rei Vai Nu”? A nova energia não tolerará falsos profetas nem os predadores da nova era vestidos de cordeiros por mais tempo.
Eles estão a revelar-se a si mesmos diante dos nossos olhos.
Uma nova mudança na consciência colectiva manifestar-se-á quando deixarmos de olhar por cima dos nossos ombros para as catástrofes, e olharmos ansiosos para o que o colectivo da humanidade pode e manifestará num novo mundo e totalmente desperto. Viveremos com integridade, sinceridade, humildade, impecabilidade e auto-responsabilidade, enquanto vivemos no momento presente. Ficaremos livres das nossas classificadas, dolorosas histórias e memórias limitativas que nos influenciam. Esta liberdade em relação ao passado ajudar-nos-á a baixarmos as nossas armaduras e limites que nos separam, e tornar-nos-emos unificados. Este é um tempo em que todos caminharão juntos como iguais, cidadãos/cósmicos globais.
Estou olhando para o dia em que nos reuniremos como iguais não sabendo os títulos uns dos outros, estatutos espirituais ou posições ou concedendo mais autoridade a uns do que a outros, relacionando-nos uns com os outros com respeito, sabendo que cada um desempenha um papel igualmente importante neste despertar. Algumas posições podem parecer mais sofisticadas ou prestigiantes, mas trata-se apenas das nossas antigas percepções de um mundo a desaparecer.
Todos fizeram a sua parte para ajudar no despertar do mundo, quer o reconheçam quer não. Estamos todos no mesmo barco. Se vós pensais que estais fazendo um cruzeiro num iate exclusivo, o vosso ego está brincando convosco.
Então é isto… A única coisa que sei de certeza neste momento é que, se seguirmos o fluxo, e não o combatermos, se escutarmos os nossos corações, o nosso novo mundo manifestar-se-á tal como o havemos sonhado.
Muitos de nós estão a ter pequenos sustos de saúde, de variadas formas.
Sentimo-nos emocionais por nenhuma razão aparente. Os nossos corpos estão debaixo de grande pressão para assimilar os pulsos de energia do tamanho das ondas dos tsunamis de frequências de luz aumentadas.
O Universo pede-nos que abrandemos o ritmo e atentarmos por novas ordens de trabalho. Se não abrandarmos e escutarmos, o Universo descobrirá uma maneira de o fazermos. De acordo com as Estrelas Anciãs, e o que eu leio nos calendários Maias, espera-se que esta integração continue até final de Agosto e apanhe depois de novo brevemente entre 1 e 10 de Setembro. O que acontecerá depois disso podemos apenas especular porque não podemos conceber o que já mudou.
Ainda estamos integrando o novo território. Somos pioneiros de um novo futuro.
Eu e o Rafael fomos a Kauai para a Convergência da Consciência (Julho 17-18), inspirados pela autora Carl Calleman. Estávamos na esperança de ter umas pequenas férias de praia. Sim… Eu estava a tentar escapar à vinda do maremoto indo para um conhecido paraíso Lemuriano. O objectivo era ter um muito necessitado intervalo e explorar uma possível nova casa base, mas a ilha tinha mais alguma coisa em mente. Penso que o espírito da ilha sabia que só tinha uma semana para fazer o que queria connosco. Assim, digamos que relaxar na praia não aconteceu. Cada vez que íamos até à praia para nadar ou descansar ao sol, chovia. Assim que voltávamos para o carro, a chuva parava instantaneamente.
Isto aconteceu vezes sem conta até que se tornou hilariante. Eu estava a começar a levar isso pessoalmente como se a ilha não me estivesse a dar o que eu queria…, MAS, ultimamente eu conseguia exactamente tudo o que eu precisava!
O que aconteceu foi que, uma vez que nos entregámos, relutantemente, conectámo-nos com a comunidade local e compreendemos o seu foco e maneira de viver nestes tempos turbulentos. Encontrámos o nosso fluxo quando nos conectámos com amigos, e fizemos um grupo de novos amigos.
Como testemunhámos, a comunidade de Kauai vive com o coração um grande compromisso para apoiar a comunidade. Com este comprometimento vem uma grande dose de confiança para viver no momento. A comunidade não se liga à globalidade das pessoas, à consciência colectiva do medo, o que foi uma agradável mudança relativamente à paranóia do continente. Talvez porque Kauai tem energias lemurianas intocáveis, no meio do Oceano Pacífico (O Oceano de Paz). Sinto que a comunidade de kauai é a maior dádiva à consciência colectiva… viver sem medo, confiando e apoiando.
Quando chegámos a casa estávamos bastante desgastados e dormimos durante três dias. Sim, nós integrámos enquanto dormíamos, apesar de pensarmos que estávamos a desperdiçar tempo. Em breve, comecei a ver os efeitos globais desta mudança que este tempo poderoso iniciou. É uma muito volátil, imprevisível energia que está cercando o planeta neste momento. Nós estamos a sentir-nos presos e empurrados, tudo ao mesmo tempo. Isto porque o Universo está a tentar dizer-nos alguma coisa de NOVO e nós ainda não sabemos como escutá-lo. Não é um território familiar, e está a deixar-nos um pouco loucos. Já não podemos estar nas nossas
cabeças. Temos de viver com o coração. Precisamos de encontrar uma nova maneira de nos relacionarmos com o nosso mundo, porque os princípios básicos da realidade deste mundo estão a mudar mesmo diante dos nossos olhos.
Comecei a reparar que esta nova energia está a fazer-nos sentir, em muitos sentidos, como se estivéssemos de volta ao jardim-de-infância espiritual e, muitos de nós, sentem-se completamente auto-críticos... Em alguns casos já não conseguimos mais suportar partes de nós próprios. Estou certa de que este é um processo em que estamos deixando ir aspectos obsoletos de nós mesmos de que não mais precisaremos no novo mundo. Neste momento, estamos a criar um novo mundo.
Se gostamos de aspectos da nossa realidade, então eles virão connosco para o novo mundo. Se não gostamos, não irão. A necessária emoção crítica está a ajudar-nos a modelar o novo mundo no qual manifestaremos a nossa felicidade… não as nossas bolhas. Quando chegar a fase final da mudança, será fácil DEIXAR IR tudo o que não for feliz para a nossa evolução no próximo mundo. Neste momento, estamos a aprender acerca da entrega final.
Por causa deste processo, estamos a prender nas nossas cabeças uma horrível quantidade de…a tentar decidir qual é a coisa certa a fazer. Nada acerca da vida parece fácil, ou pacífico mas, estranhamente, é. Parecemos não poder distinguir entre diferentes oportunidades. Coisas que para nós eram importantes, descobrimo-nos a evitá-las ou a não nos importar se as fazemos ou não. Queremos algo, e depois não queremos. Queremos ir a algum lugar, e depois não queremos. Muitos de nós sabemos que temos tudo o que poderíamos querer ou precisar neste mundo, e ainda assim não nos sentimos realizados. Sentimo-nos desta maneira porque o nosso espírito está já consciente do paraíso que emerge mesmo diante de nós. Preparamo-nos para deixar ir todas as coisas que não nos realizam, deste modo poderemos renascer para um novo mundo.
Esta nova Lei da Unidade é também sobre partilhar recursos; não guardá-los…e apoiar a comunidade; não competir com os outros. Está-nos a ser pedido que pensemos para além das nossas vidas pessoais. A Unidade vem quando compreendemos que o Universo tem uma abundância ilimitada para cada um sobre a Terra, desde que caminhemos numa consciência de ajuda e partilha. Por outras palavras, devemos pensar para além das nossas necessidades pessoais e pensar na comunidade global inteira, porque o que fazemos para nós mesmos afecta a todos.
O Espírito providencia o que nós precisamos… não necessariamente o que nós queremos. A necessidade é manifestada pelo Espírito. O querer é criado pelo ego. Se nós procuramos segurança (medo do futuro), ou algo de semelhante (a mente mecanicista), ou ainda alguma coisa para o nosso ser individual (ego), isso também já não parece funcionar. Estamos num tempo em que devemos ampliar as nossas intenções para incluir os nossos vizinhos, os nossos países e o planeta inteiro.
Quando alcançamos a unidade, ela despoja-nos dos nossos títulos, hábitos, e de seguir gurus. Não haverá mais necessidade de hierarquias espirituais. Cada um é sagrado; não somente uns quantos que nós colocamos em solitários pedestais. A unidade é o último círculo familiar. Unidade não se trata de sermos todos o mesmo, tal como estúpidos clones, mas de estarmos unidos com todas as nossas diversidades, revelando uma visão holística global de todo o colectivo. Tudo o que podemos fazer agora para alcançar a terra prometida é seguir o caminho do nosso coração e, sabendo isso, apenas quando expressamos a nossa peça do puzzle começaremos a ver o quadro inteiro, juntos.
Estamos também a tornar-nos dolorosamente conscientes daqueles que têm fingido trabalhar para a luz, e têm outra energia roubando e desrespeitando agendas.
Lembram-se da história “O Rei Vai Nu”? A nova energia não tolerará falsos profetas nem os predadores da nova era vestidos de cordeiros por mais tempo.
Eles estão a revelar-se a si mesmos diante dos nossos olhos.
Uma nova mudança na consciência colectiva manifestar-se-á quando deixarmos de olhar por cima dos nossos ombros para as catástrofes, e olharmos ansiosos para o que o colectivo da humanidade pode e manifestará num novo mundo e totalmente desperto. Viveremos com integridade, sinceridade, humildade, impecabilidade e auto-responsabilidade, enquanto vivemos no momento presente. Ficaremos livres das nossas classificadas, dolorosas histórias e memórias limitativas que nos influenciam. Esta liberdade em relação ao passado ajudar-nos-á a baixarmos as nossas armaduras e limites que nos separam, e tornar-nos-emos unificados. Este é um tempo em que todos caminharão juntos como iguais, cidadãos/cósmicos globais.
Estou olhando para o dia em que nos reuniremos como iguais não sabendo os títulos uns dos outros, estatutos espirituais ou posições ou concedendo mais autoridade a uns do que a outros, relacionando-nos uns com os outros com respeito, sabendo que cada um desempenha um papel igualmente importante neste despertar. Algumas posições podem parecer mais sofisticadas ou prestigiantes, mas trata-se apenas das nossas antigas percepções de um mundo a desaparecer.
Todos fizeram a sua parte para ajudar no despertar do mundo, quer o reconheçam quer não. Estamos todos no mesmo barco. Se vós pensais que estais fazendo um cruzeiro num iate exclusivo, o vosso ego está brincando convosco.
Então é isto… A única coisa que sei de certeza neste momento é que, se seguirmos o fluxo, e não o combatermos, se escutarmos os nossos corações, o nosso novo mundo manifestar-se-á tal como o havemos sonhado.
Somos TODOS membros do despertar da raça humana. Podemos fazer isto, se o fizermos juntos.
Tradução (Português de Portugal): Ana Belo a anatbelo@hotmail.com
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