Saudações a vocês, Irmãos e Irmãs.
Eu sou o Melquizedeque da Terra [elemento] que foi, outrora, Mestre Philippe.
Eu intervenho muito raramente.
A pedido de Omraam Mikhaël, eu venho, hoje, falar-lhes, falar sobre a porta estreita.
Eu não falarei a mesma linguagem, mesmo se a finalidade é a mesma que de Um Amigo.
Eu venho, quanto a mim, falar de alguns elementos que vocês precisam adotar, em sua vida, ao nível psicológico, ao nível de seu comportamento, de suas ações, se desejam se aproximar dessa porta estreita e passar sem demasiada dificuldade.
Essa porta estreita, obviamente, é ela que foi denominada, pelo Cristo, em sua vida, o ‘buraco da agulha’.
É sobre esse local que o Cristo disse: “ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não se tornar como uma criança”.
É esse que é chamado de a passagem do 8º. ao 9º. corpo, através do nascimento do Embrião Crístico, a passagem do ego ao Coração, que acontecerá muito melhor se vocês adotam alguns preceitos dos quais eu venho lhes falar.
Primeiramente, o Coração é simples, tão simples, tão evidente, que o ego faz absolutamente tudo para afastá-los dessa simplicidade e dessa evidência, através mesmo de algumas buscas que vocês podem fazer, que são supostas de aproximá-los do Coração, mas que os afastam.
Ir para o Coração e preparar a passagem do Coração, necessita uma revolução Interior.
Isso necessita de vários ajustes, de reversão, e de mudanças de funcionamento, porque tudo confronta o ego e o Coração.
Poderia-se compilar uma lista dos opostos, sem fim, mas, em meio a essas oposições, são os pares de opostos mais propícios a fazê-los compreender:
O ego é então complicado. O Amor é simples.
O ego constrói e especula. O Coração é espontâneo e não reflete.
O ego se situará sempre na ação e na reação, da emoção. O Coração se situa na Ação de Graça.
O ego é alternância e oscilação e sucessão de Alegria, de dor, de prazer, de sofrimento. É caracterizado por uma instabilidade permanente. O Coração é Alegria. É caracterizado por uma estabilidade quase permanente.
O ego toma. O Coração doa.
O ego guarda tudo para si. O Coração não guarda nada para ele mesmo.
O ego é também, infelizmente, o que cada um constrói em sua vida estudantil, de relações afetivas, de ligações. Um conjunto de crenças que permite construir, como se diz, a personalidade e de se ter sucesso na empreitada, mais ou menos bem, nesse mundo. Há, em meio ao ego, uma linha de conduta se referindo ao passado e definindo o presente em relação a uma projeção no futuro. O Coração é simples. Não conhece nem passado, nem futuro, não tem que fazer construções, não tem que elaborar crenças ou projeções.
O ego é peso, mesmo quando ele está alegre. O Coração é leve, quaisquer que sejam as circunstâncias. Ele é Alegria verdadeira.
O ego interpreta e projeta. O Coração não interpreta nada, nem projeta nada. Ele é.
O ego procura evitar, muito subrrepticiamente, mesmo se ele reivindica, o Coração. O Coração, quanto a ele, não tem nada a ver com o ego, já que o transcende, o supera em Vibração e o dirige.
O ego tem necessidade permanente de ser tranquilizado. O Coração é segurança e certeza.
O ego está sempre em eterno questionamento: “isso é bom? Não é bom?”. O Coração não tem o que questionar. Ele não se coloca a questão de saber se está bom, já que estando centrado nele mesmo, ele está bem. Ele transcendeu o bem e o mal.
O ego tem sede de conhecimento ou de humildade, neste momento ele atua com falsa humildade, com mascaramento. O Coração não se coloca a questão do reconhecimento ou da humildade, já que ele é isso.
O ego é resistência. O Coração é abandono.
O ego é submisso à ação e reação. O Coração é livre em meio à Ação de Graça.
O ego separa. O Coração inclui.
O ego se apropria. O Coração restitui.
O ego sofre. O Coração não pode sofrer.
O ego discerne e julga permanentemente. O Coração não discerne. Ele é. E sobretudo ele não julga.
Se vocês tomarem essa lista, relativamente curta, vocês têm uma boa visão do que precisam aceitar ver, em meio ao ego, não para combater porque, naquele momento também, vocês permaneceriam no ego.
Não é um combate, mas bem o que eu chamei, em minha vida, de a fé total, que facilita a passagem no Coração.
Em meio ao ego, vocês estão sozinhos.
Mesmo casados, mesmo com seus filhos, vocês mantém relacionamentos.
Vocês mantém seduções.
Em meio ao Coração, vocês não estão sós porque o Cristo ali está.
Não há mais sedução, não há mais solidão.
O ego é ruído. O Coração é silêncio.
O ego é movimento perpétuo. O Coração é repouso.
O ego se serva antes de tudo das emoções e do mental. O Coração se serve do Coração. Ele não conhece a emoção e o mental lhe é submisso.
A passagem de um a outro não se coloca como um posicionamento ou como um aspecto discriminante, de maneira que, quando vocês estão no Coração, vocês o sabem.
Vocês não buscam concordância na visão do outro, vocês não buscam qualquer reconhecimento, vocês estão na humildade, na simplicidade.
E vocês são vocês mesmos.
O ego não é jamais direto. Ele não olha no rosto. O Coração olha sempre no rosto.
O ego busca uma justificação à sua própria existência. O Coração não tem que fazer justificativas.
Quando vocês estão no ego, se é rico de seus conhecimentos, de seu saber, de suas certezas (que mudam a cada dia). Quando se está no Coração, se é pobre, mas se é pleno. Pleno de Alegria, não de certeza, mas de evidência. Isso não é tudo de fato a mesma coisa.
No ego, vocês estão na construção de crenças: o Amor durará para sempre, jura-se fidelidade eterna, amar-se-á sempre. E todo o mundo sabe que isso não dura jamais eternamente. No Coração, não há promessa. Não há crença. Há evidência do que é, em total liberdade.
O ego tem medo. O Coração não tem medo.
O ego separa para melhor reinar, em si mesmo, como no exterior, nas relações. O Coração não participa de nenhum jogo. Ele é.
Se vocês adotarem, mesmo, esses poucos preceitos e os buscarem, sem lhes impor, naquele momento, vocês começarão a encontrar o que eu denomino, e que nós denominamos, todos, entre nós, o Coração na cabeça. Restará sempre, naquele momento, viver o Coração no Coração, coisa possível, que é o que, eu, eu denomino: o sacrifício do pequeno si, para o grande Si, para Cristo, que outros denominam: o abandono à Luz, dissolução.
A ação, em meio ao Coração, não se faz para si, mas para Ele. E por Ele. A ação em meio ao ego se faz para Si e por Si.
E ego exclui. O coração inclui.
O ego fecha e aprisiona. O Coração abre e liberta.
Passar de um a outro não se faz esperando que um salvador externo ali os conduza, mas se faz unicamente seguindo aquele que mostrou o Caminho. Não segui-lo exteriormente, mas Interiormente. Isso não é em absoluto o mesmo caminho. Em um caso, vocês saem de seu caminho. No segundo caso, vocês estão em seu próprio caminho.
No ego, há sempre insatisfação. No Coração, há sempre satisfação porque nada é buscado.
O ego busca. O Coração encontra.
Alguns comportamentos podem ajudá-los a se dirigirem para isso.
O primeiro comportamento é estar bem lúcido sobre a motivação de suas ações e de seus atos.
O segundo comportamento é estar lúcido sobre seus próprios medos.
Não para combater, não para erradicar, porque eles serão sempre mais fortes que vocês e que sua vontade, mas, tendo sido identificados e aceitos (sem, no entanto, lhes dar peso rejeitando-os), vocês vão então poder esperar transcendê-los, sem a vontade, mudando sua intenção, sua atenção, colocando sua Consciência no Coração, fazendo esforço para sentir o Coração.
Eu não insistirei sobre um número de meios técnicos Vibratórios que lhes foram comunicados, esse não é meu propósito.
Mudar seus comportamentos, mudar a maneira de agir, permite já se aproximar dessa porta estreita.
Há um obstáculo a evitar, certamente, ao se aproximarem dessa porta, uma coisa da qual pode se apreender o ego muito facilmente, é de fazê-los fazer o bem visando uma recompensa.
Eles estão então no bem, não para Ser, mas para receber, o que é também do ego.
O maior empecilho está nesse nível, em meio a abordagens espirituais.
E depois, vocês sabem agora que, quando vocês estão no Coração, eh bem o Coração vibra.
Vocês sentem que algo vive, não mais no ventre, mas no peito.
A época que vocês vivem os ajuda.
Em minha época, nós passávamos do ego ao Coração sem afluxo da Luz do alto.
Precisávamos encontrar, realmente, Cristo, para conduzir Si mesmo acima.
Hoje, efetivamente, é muito mais fácil, mas as armadilhas não são as mesmas.
Há o que eu denominaria (vocês acreditando muito) a armadilha da autossuficiência: vivendo a Vibração, vivendo as percepções (certamente, bem reais), a alma nega se remeter à Fonte e vai então desviar as percepções em seu próprio favor, ao nível do ego.
Várias Ilusões, também, nascem naquele momento.
É a armadilha de sua época.
Aqueles que denominam os Cristos encarnados, os salvadores, os gurus, as dezenas de pequenos deuses, que podem, efetivamente, fazer milagres, mas pelo ego, espiritualizado, mas o ego mesmo assim.
Vocês reconhecerão facilmente que, em sua época, vocês têm em profusão.
Antes, seguramente, isso não podia existir porque os poderes espirituais, entre aspas, apenas podiam se manifestar se houvesse acesso no Coração.
Hoje portanto, esses poderes podendo se manifestar sem estar no Coração.
É a armadilha.
O que eu denominaria a espiritualização do ego.
Vocês se tornam então o que eu chamo, em minha língua, de ‘um pequeno deus’, à imagem do falsificador.
A primeira coisa, no entanto, a fazer, quaisquer que sejam suas percepções Vibratórias, é se tornar ou tornar-se novamente muito humilde, como uma criança.
Uma criança, a priori, pelo menos, na minha época, não julga.
Ela vive o agora, ela está absorvida no que ela faz, ela joga a quem lhe lança as pedras.
E bem, ao nível do Coração, é um pouco a mesma coisa.
Vocês devem ser absorvidos pelo Coração.
É às vezes, hoje, muito mais fácil, mas as armadilhas são talvez muito mais numerosas.
Lembrem que o Coração não é jamais uma crença, mas que ele é uma experiência e uma certeza.
Cristo disse: “busquem o Reino dos Céus e o resto lhes será dado como acréscimo”.
“Busquem o Reino dos Céus”, isso não é buscar o conhecimento, qualquer que seja.
É encontrar a linha de menor resistência, a linha de facilidade e de simplicidade, isto é, o Coração.
Enquanto que um ato que vocês pratiquem, proveniente de uma reflexão, de uma cogitação, de um discernimento, mesmo, ele não é oriundo do Coração, mas do ego ou do ego espiritual.
Quando vocês implementam o Coração, ou tentam implementá-lo, rapidamente, hoje, se manifesta a ‘lei de sincronia e de atração’, fazendo com que o caminho se torne mais leve.
Quanto mais vocês se ajustam a essa atração do Coração, mais irá se manifestar às suas coisas que estão em acordo com o Coração.
Como sabem, o bem atrai o mal e o mal chama o bem.
O Coração não é nem o mal, nem o bem, já que ele é Unitário.
Ele engloba os dois, ele os supera, transcende.
E então, quando vocês estão no Coração, não pode ali haver qualquer manifestação de mal.
Sim isso é para lembrarem quando vocês sairem, até que vocês ali se estabeleçam de maneira duradoura.
O mal está apenas no ego.
O bem também.
E igualmente para o ego espiritual.
O comportamento do Coração é um comportamento altruísta, onde não se busca vantagem porque estar no Coração é já uma vantagem, por si só, que não se tem necessidade de sustentar mais nada.
Prestem atenção, também, às suas palavras porque algumas palavras podem afastá-los do Coração. Muito facilmente.
Todo julgamento, toda ação de avaliar, toda ação para o bem, pela palavra, afastam-nos do Coração.
Alguns dizem que se deve girar sete vezes a língua na boca antes de falar.
Façam a mesma coisa com seus pensamentos.
O pensamento do Coração não é jamais dúvida.
O pensamento do Coração é simples.
Ele não busca qualquer proveito.
Ele não tira partido de nada.
Ele apenas se serve do benefício de estar si mesmo no Coração.
Estar no Coração lhes preenche, porque vocês não estão mais sozinhos.
Estar no ego não pode preenchê-los de modo algum.
Vocês podem ter satisfações.
Elas será sempre temporárias, jamais permanentes.
Elas podem dar-lhes às vezes a Ilusão de durar, sobretudo se vocês têm medo de mudança.
No Coração, não há essa noção.
Há virtudes essenciais que lhes permitem também se aproximarem do Coração.
Elas são perfeitamente ilustradas pelas Estrelas de Maria: é, antes, estar aqui e agora.
É estar lúcido, completamente, sobre o momento que vocês vivem, seja o que for que façam.
É esta na claridade e na lucidez em relação a si mesmo e em relação ao mundo, sem julgamento.
É ser preciso em seus atos, em seus gestos, em suas palavras, em seus pensamentos.
Não pode haver imprecisão no Coração.
É mostrar profundez no sentido de generosidade de espírito como de comportamento.
É imitar, até se tornar ele, o Mestre da Luz, Cristo.
Não segui-lo exteriormente, como um salvador, mas se tornar ele.
É também compreender a inutilidade do bem e do mal, tal como isso lhes foi apresentado, já que vocês foram isolados no bem e no mal.
É estar lúcido também sobre o que vocês são, no início e no final, sem se projetarem.
Estar simplesmente no momento que vocês têm a viver, desvencilhados, mesmo, de sua própria história, enquanto houver.
Outra coisa importante ao nível do Coração, se vocês querem se aproximar é de jamais fazer suposição.
Porque as suposições vêm da cabeça, não do Coração.
Tudo isso reagrupa as Estrelas de Maria, as funções espirituais a advir.
Se vocês adotam esses comportamentos, esses preceitos, naquela época a porta estreita poderá se passar.
Cabe para isso se tornar fluido.
E essa fluidez, ela se constrói através da observação real de seus modos de ação e de comportamento, sem julgar não mais, sem complacência não mais.
Novamente, hoje, o caminho lhes é facilitado pelo fato de que a Luz Vibral vem a vocês.
Ela vem, de certa maneira, bater à sua porta.
A principal armadilha sendo, eu lhes disse, o ego espiritual.
O ego espiritual que vai lhes dizer: “eu tenho poderes, eu sou Cristo, eu sou Deus”, querendo então que vocês desempenhem um papel, ainda um papel, ainda uma máscara.
No Coração, não há identificação de qualquer pessoa ou de qualquer personagem.
Há apenas a Vibração do Ser.
Há apenas a ressonância com o além, Unificado.
A melhor maneira de se aproximarem da porta, é antes de tudo ser simples e se fazer simples para que as coisas, ao seu redor, se tornem simples, para que se ative a Fluidez, a Unidade, ao seu redor, necessárias ao seu estabelecimento em meio ao Coração.
Passar do ego ao Coração é aceitar morrer, algum lado, sabendo muito bem que o que morre é apenas o ego, não você.
Mas essa palavra emociona muito o ego porque, no Coração, a morte é estritamente nada, já que vocês se tornaram imortais, em toda Consciência.
Apenas o ego tem medo de morrer, e ele deve morrer.
Isso não significa dizer que ele deve desaparecer uma vez que vocês estão nesse mundo, pelo momento.
Eis alguns pequenos conselhos que facilitarão certamente seu trabalho de Vibração, que lhes permitirão se aproximar da verdade e, principalmente, da Alegria porque, no Coração, há realmente essa Alegria.
Independentemente dos sofrimentos que possam existir (e eu os vivenciei em minha vida, como todo ser humano), o sofrimento não empalidece pela Alegria, ele é transcendido pela Alegria.
As vicissitudes da vida comum, os lutos, as perdas, os contratempos podem ainda existir.
Mas cada vez menos, até que vocês estejam totalmente estabelecidos no Coração, porém eles não são mais vivenciados como drama, e sim como uma oportunidade de crescer, repetidamente.
Finalmente, com frequência, o que o ser humano denomina ‘provação’, se revela um trampolim para o acesso ao Coração, quando houver.
Em última análise, é o ego que fala de provação.
Jamais o Coração.
Eu digo que vocês estão em um espaço, aqui, privilegiado, banhando-se de Energias e de Consciências especiais.
O ego não ama isso.
Então, ele pode reagir, no início, bombardeando-os, fisicamente, mentalmente ou emocionalmente.
Mas, nesse ambiente, não se preocupem, ele se rende em geral muito rapidamente.
Viver nos mundos Unitários, do Coração, é muita exigência para o ego.
É mais simples, mas o ego vai dizer que é muita exigência.
Cabe a vocês saber o que vocês querem acreditar e experimentar.
Essa é uma primeira abordagem sobre alguns conceitos que eu queria lhes deixar.
Certamente que lhes são conhecidos, e eu o espero, mas lembrando deles pode ser útil.
Eis, meus Irmãos e minhas irmãs, o objetivo de minha intervenção.
Se, em vocês, há questionamentos em relação a tudo isso, nós iremos tentar responder.
Pergunta: quando se atua por intermédio do ego e que se toma Consciência, o que fazer?
Acima de tudo, nenhum remorso.
Nada mais do que estar consciente e prosseguir.
O Cristo disse, com razão, que aquele que jamais tivesse pecado, lhe atirasse a primeira pedra.
Todas as ações que nós realizamos, antes de descobrir o Coração e de vivê-lo, são ações do ego.
Sem exceção.
Portanto, nem remorso, nem culpabilidade.
Simplesmente, lucidez.
E é tudo.
Pergunta: como se posicionar sobre a couraça que pode ser polidez e boas maneiras?
Querida Irmã, a polidez, as boas maneiras, fazem também parte do Coração.
Se for vivenciado como uma couraça [‘carcan’], como um condicionamento, então, efetivamente, se situa ao nível do ego.
No Coração, existem também valores, mas eles não são couraça, nem condicionamento.
Eles são o resultado mesmo do Coração.
O respeito, a polidez, são também valores que o Coração insufla em meio mesmo a esse mundo.
Enquanto a polidez for vivenciada como um aspecto social constrangedor, significa simplesmente que isso é vivenciado em meio ao ego, e não no Coração porque, ao nível do Coração, a questão não se coloca.
O Coração é paciente, o Coração se torna paciência, ele não se ressente, ele não se irrita.
Ele é.
Pergunta: você poderia nos transmitir, pela sua Vibração, em nosso Coração, a mensagem que você veio nos dar?
Essa não é minha função, propriamente falando, hoje.
Tentem perceber que como Melquizedeque da Terra, a ação Vibratória do que eu vim lhes dizer, se ela se expressasse por Vibração, agitaria, de forma violenta, suas estruturas, assim como eu posso fazer durante certas intervenções de cura em estruturas físicas.
É por isso que, desde vários meses, a Vibração das palavras foi acompanhada pelos Mestres do ar ou pelos Arcanjos.
Entendam bem que isso não é uma noção de potência, mas de ressonância.
Suas estruturas não estão, talvez, ainda completamente adaptadas para viver a Vibração da matéria da Terra, de sua Terra.
Pergunta: adotar esses comportamentos, aliado à Vibração, vai facilitar o acesso à Existência?
Vai facilitar seu procedimento do abandono à Luz, sim, incontestavelmente.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Meus Irmãos e minhas Irmãs, eu vou então me retirar.
Permitam-me, no entanto, saudá-los e saudar, em vocês, Cristo.
Possivelmente até breve.
Mensagem do Venerável PHILIPPE DE LYON no site francês:
4 de Agosto de 2010
(Publicado em 11 de Agosto de 2010)
Tradução para o Português: Zulma Peixinho
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