Mensagem do Bem Amado ARCANJO URIEL no site francês:
24 de agosto de 2011
(Publicado em 26 de agosto de 2011)
ÁUDIO
Eu sou URIEL, Anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.
Bem amados filhos da Luz e bem amadas Sementes de Estrelas, juntos, em comunhão e em Presença, na Vibração do Um, na Vibração da Unidade e no Instante de Verdade, vamos evocar e Vibrar o Canto da Liberdade, aquele em que os véus, aqueles do confinamento, deslocam-se e desaparecem, a fim de liberá-los.
Vocês são a Liberdade, o véu salta fora.
Ele salta e permite, então, à Alma e ao Espírito, ver a Verdade no face a face de Verdade, no face a face do Um, no qual tudo aparece, na Unidade.
E tudo é Verdade, nesse instante próximo e tão próximo, e, no entanto, inscrito no Templo de seu Coração.
A hora chegou de esquecer o esquecido.
A hora chegou de rememorar a Verdade.
A hora chegou de viver a Liberdade.
Fim dos véus, fim do Véu, aquele que confinava, nos tempos em que a Ilusão tomava o lugar da Verdade.
O tempo da densidade, o tempo em que vocês sufocam na prisão da carne, na prisão da Ilusão.
Isso toca ao seu fim, para que se abra o tempo da Verdade, para que viva, em vocês, o Espírito da Unidade.
O Canto da Terra e o Canto do Céu unem-se, doravante, sobre a Terra.
Trombetas do Apocalipse vêm fazer desmoronar os muros da prisão, os muros do confinamento e permitem ao Véu ser queimado pelo Amor.
No Fogo da Verdade.
No Fogo da Unidade.
No Fogo de sua Presença e da Presença d’Ele.
Em Comunhão.
Em Verdade.
Esse instante está próximo.
Próximo de seu Coração, próximo de seus olhos, próximo de sua vida, para que a verdadeira Vida não possa mais, jamais, cercar-se de véus confinadores, que limitam sua Alegria e limitam a verdadeira Vida.
A verdadeira Vida Una (aquela que não conhece qualquer distância, aquela que não conhece qualquer limite) revela-se, agora, permitindo, então, a vocês, Filhos das Estrelas, reviverem a Estrela, a Luz que brilha no Templo da Verdade que é seu Coração, para que o corpo, aquele da Luz eterna, desperte, para sempre e para que, nunca mais, ele seja confinado nos restos da Ilusão, no véu do confinamento.
Filhos da Liberdade, Filhos da Unidade, estendam as asas, aquelas que vêm pôr fim e rasgar o Véu, o último Véu, aquele da Ilusão.
Vocês são os Filhos do Eterno.
Vocês são a Eternidade em ação.
Vocês são a Eternidade, em Verdade.
Vocês são a Eternidade e a Unidade.
Então, o Véu não tem mais razão de manifestar o que quer que seja nessa Ilusão.
O Fogo do Amor, Fogo de Verdade e de Unidade vem queimar os últimos Véus, aqueles que isolavam e confinavam a Alma e o Espírito na prisão da carne, na prisão da Ilusão, na prisão das palavras, na prisão do que permitia viver confinado.
A hora chegou de viver na Liberdade.
A hora chegou de cantar.
Então, quando se eleva o Canto da Terra – não mais em alguns lugares – quando se eleva o Canto do Céu – não mais em alguns lugares – mas sobre o conjunto da Terra, então, o momento terá chegado de estender as asas.
Então, os momentos terão chegado de fechar os olhos na Ilusão e abri-los na Verdade, o olhar do Éter, o olhar do Coração amoroso, que os abre à Verdade, que rasga o último Véu que impede seu vôo nos espaços da Unidade.
Filhos, a hora chegou de criarem-se, a si mesmos, de sair, a fim de entrar na Eternidade.
A hora chegou de cantar os Cantos de louvor, aqueles que acompanham a chegada dos Anjos e dos Arcanjos, a chegada da Unidade e a chegada do Fogo.
Aquele que libera e que é uma carícia que vem lamber cada parte desse corpo, que vem abrasar a Alma num Fogo de Amor, no Fogo da Unidade, permitindo-lhes, então, ir do outro lado do Véu, onde tudo é apenas Beleza, onde tudo é apenas Verdade, onde vive a Unidade, onde vive o conjunto da Criação.
Não haverá mais, jamais, véu de separação.
A hora chegou de queimar.
A hora chegou de Amar, inteiramente e em Verdade.
A hora chegou de não mais morrer e de não mais renascer.
A hora chegou da continuidade da Vida, da continuidade do Amor, na qual nenhum espaço de ódio, nenhum espaço separado pode interferir com o Canto do Amor.
Esse tempo chegou.
O tempo chegou, aquele da união à Liberdade.
Aquele da união à Verdade.
Aquele da união ao Um, porque vocês são o Um em revelação, e vocês são o Um em fusão.
Fusão de Verdade, no Coração amoroso, onde nenhum outro Coração pode existir além do Coração unido do Um.
Vocês são isso.
Então, o Véu que queima nada mais é do que a lembrança do passado.
O Véu que queima nada mais é do que as lembranças de uma encarnação em que o sofrimento impediu o vôo do Coração, o vôo da Verdade.
A hora chegou de estabelecer-se no Canto do Um.
Canto de Verdade.
Canto de êxtase, no qual o Véu não pode resistir, no qual o Véu não pode perdurar.
Filhos do Um, cantem os louvores do Um.
Cantem os louvores do Coração Unido.
Coração Unido n’Ele.
Coração Unido n’Ela.
Ou seja, em vocês, reunidos na Unidade da Vibração, na Unidade da Vida, na qual mais nenhuma vida pode ser afastada, na qual tudo é comunhão, na qual tudo é comunicação, na qual tudo é religado e Livre, inteiramente.
Então, estendam as asas.
Estendam as asas de seu vôo.
Aquele que quebra o último Véu tido pelo medo.
Aquele que os impede de viver a Alegria, aquela da Eternidade, a partir de agora.
Escutem o Canto da Terra, aquele que vocês ouvem em vocês, mas que, em breve, retumbará na escala da Terra, na escala do cosmos, pondo fim ao Véu isolante, fazendo-lhes aparecer no santo dos santos.
Aquele da Verdade Una e da Luz Una.
Filhos da Liberdade, vocês vão renascer à Verdade.
Vocês vão renascer à Eternidade.
Vocês vão renascer ao que vocês São, bem antes que os Véus aparecessem, bem antes que os Véus prendessem-nos nesse mundo, porque vocês São, bem além de qualquer confinamento.
Porque vocês São, bem além de qualquer Véu.
Vocês são para além, porque vocês são o Fogo, porque vocês São o Espírito, aquele da Verdade, aquele da Unidade, que fala e canta apenas o Canto do Amor, apenas o Canto da Verdade.
Filhos, a hora chegou.
Abram o Véu.
Vejam além do que seus olhos veem.
Vejam o que o Coração lhes diz.
Vejam o que a Consciência lhes dita.
Vejam o que a Consciência canta como apelo à sua Liberdade, à sua Liberação, ao Amor, à Unidade e à Verdade.
A hora chegou de percorrer o Caminho, aquele do vôo que os afasta dos Véus.
Aquele que, estendendo as asas, vem queimar a Liberdade do confinamento.
Vocês não estão mais confinados.
Vocês são livres.
Não haverá mais outra liberdade do que aquela da Liberdade infinita.
Não haverá mais questão de viver qualquer reação, porque vocês são a Graça da Eternidade.
Existe apenas a Graça.
Ele é apenas a Graça.
Esse mundo dela foi privado.
Ele reencontra, agora, o tempo da Graça, o tempo da Unidade, o tempo do Fogo.
Aquele que canta, no mais alto dos Céus e no mais profundo da Terra e no mais profundo do Ser.
O Coração que se abre, Liberado de seu confinamento, abrindo as asas do vôo, do Caminho, da Verdade.
Vocês são a Vida, palpitando sem qualquer parada, palpitando sem qualquer fim, sem qualquer noite, a fim de viver a Luz eterna dos mundos, aquela do Amor regenerado, revelado e desvendado a cada tempo, a cada sopro, a cada extremidade, a cada centro.
Sejam, Filhos, o que vocês São.
Nada mais vem impedir o acesso à Graça.
O anúncio disso será em breve feito, tanto nos espaços Interiores como no espaço da Terra e nos interstícios da Terra.
Nenhum lugar poderá ignorar o Canto da Unidade.
Nenhum lugar poderá subtrair-se ao Sopro da Liberdade.
Nenhum Véu poderá perdurar, tanto em vocês como nesse mundo.
Todos os Véus da Ilusão (laços terríveis do confinamento) serão dissolvidos pela Graça do Um, pela Graça de seu Despertar e de seu vôo.
O retorno de Cristo – anunciado e tão esperado – revelando-se, não unicamente no Éter, mas sobre a Terra desse Céu, sobre o Céu desta Terra, que permite cantar a alegria da vida, a alegria do Um.
Então, o que vocês esperam para abrir suas válvulas, para abrir o Coração, para abrir o Amor, para abrirem-se à Verdade?
Nada há a temer, porque o que haveria a temer na Unidade?
O que haveria a temer na Alegria, na qual tudo é Alegria, tudo é Um, tudo é Verdade?
Só o Véu há a temer.
Este vai queimar.
Os últimos Véus do inferno, os Véus da Ilusão, que os constrangeram, que os rebaixaram mais baixo do que a própria Terra, que lhes impuseram o que não é sua Essência, o que não é sua natureza.
Então, Filhos do Um, no Espaço de nossa comunhão, no Espaço de nossa Presença, no Espaço da Verdade Una e Unificada, Agora, Aqui, como por toda parte em outros lugares (em outros tempos e em outros Espaços, em outros lugares fora desta Terra e fora desse Sistema Solar), o conjunto da Unidade volta a cantar o Canto de sua Liberdade.
Porque a hora chegou de Ser liberado, a hora chegou de viver a Alegria.
Ela está aí, ao alcance do Coração.
Ela está aí, em seu Coração.
É tempo de viver o Coração.
É tempo de viver o Um.
É tempo de viver a promessa.
É tempo de retirar e tirar todos os véus.
Aqueles do sofrimento, aqueles da Ilusão, aqueles da doença, aqueles do que vocês creem ser nessa pessoa.
É tempo de abrir-se ao Espírito de Verdade porque, no Espírito de Verdade, nenhum Véu pode manchar o brilho da Luz Una.
Nenhum Véu pode separar a Luz Una.
Nenhum véu pode impedir a Alegria de Ser, em todo espaço, em todo lugar e em toda Dimensão.
Essa é sua Essência.
Esse é seu espaço.
O conjunto de universos, o conjunto de universos e de multiversos espera sua Presença e espera sua Verdade, a fim de eclodir na Alegria e na Verdade.
A hora chegou de não mais crer em qualquer Véu que seja.
A hora chegou de não mais crer em qualquer opacidade que seja.
Porque o Espírito é Livre.
Porque a Alma é Livre, se ela se volta para o Espírito.
A hora chegou, Consciências Amadas, Amigos do Amor (porque Amor vocês mesmos), de viver a Verdade.
Então, no Espaço de comunhão, em seu Coração, a cada sopro e a cada inspirar, a cada expirar, vivam o sopro permanente do Espírito, o sopro da Verdade.
Espaço de comunhão.
... Efusão Vibratória...
Eu, URIEL, que abri sua boca, peço-lhes, agora, para abrir as asas, a fim de revelar o espaço da Unidade.
Consciência Una, filhos de Alegria e Hino (IM) à Alegria, escutem o Canto.
Agora.
Ele chega de toda parte, ele não é localizado em qualquer espaço, porque ele é o Espaço.
Ele não vem de outros lugares, porque ele já está em vocês, inscrito no despertar à sua Eternidade e desde toda a Eternidade.
Não podia ser diferentemente.
Isso durou bastante, no tempo da Ilusão.
É tempo, agora, de viver o que não durará, nunca mais: um tempo limitado, mas que será a duração, Infinita e Eterna, de sua Presença nas esferas da Alegria e da comunhão.
Filhos do Um, Unificados, vivamos a Presença e a comunhão.
Vivamos o Canto.
Vivamos o fim dos Véus.
Queimemos, juntos, no sopro do Espírito, as asas estendidas.
No Fogo do coração, que se espalha sobre a Terra.
No Fogo do Sol, que vem desposar a Terra.
A hora chegou de observar a Estrela.
A hora chegou, da Estrela, que anuncia a Estrela.
A hora chegou de ver a Verdade, no face a face da mordida do Fogo do Amor, que não aperta, mas que libera.
Quebrando as cadeias e os véus, permitindo-lhes voar na Verdade.
Tempo do vôo.
Tempo do Despertar.
O tempo chegou.
Comunguemos na Liberdade.
Comunguemos na Presença.
Comunguemos na Fonte, no Coração a Coração infinito da relação.
No Coração infinito do Amor infinito.
No Coração infinito que existe de Coração a Coração, no qual tudo é Vibrante.
No mesmo canto e na mesma frequência, na qual nada mais pode ser separado.
A hora chegou de queimar os Véus: o Sol ali se empenha.
A hora chegou de queimar os Véus: suas asas ali se empenham.
A hora chegou de elevar o Coração no Fogo do Amor.
A hora chegou de comungar em nossa Presença.
A hora chegou de estarem Presentes em nossa comunhão.
A hora chegou de viver a Presença e a comunhão.
Então, juntos, no espaço sem véu.
Então, nesse tempo, Aqui, vivamos, juntos, privados de qualquer Véu, o vôo, o despertar da Consciência Una.
Comunhão.
Presença e Abertura.
No silêncio desse mundo (que, em breve, far-se-á, apesar do estardalhaço), aparecerá o Pleno, aparecerá o Belo, aquilo que vocês São.
O Coração amoroso e palpitante da criação, da Luz Branca Una, toda de suavidade e toda de Fogo.
Aquela que vem abrasá-los no Fogo do Amor, abrasá-los no Fogo da Unidade.
Filhos, comunguemos, ainda e sempre.
... Efusão Vibratória...
Então, quando do último sopro do confinamento, abrir-se-á o sopro de Fogo, Eterno.
Aquele da brasa permanente que vem, por sua doçura, abrasá-los e preenchê-los da Graça de Amor.
Da Graça da Verdade.
Da comunhão perpétua e Eterna.
Da Alegria do Amor.
Da Alegria da Verdade.
Da Alegria da Vida, sem Véu.
Da Alegria da vida, sem qualquer Ilusão.
Espaço de comunhão, que se repete ao infinito.
Para além de todos os tempos e de todo espaço.
Em todos os tempos e em todo espaço.
A cada sopro, a cada inspirar e expirar da Luz, há apenas um tempo: o mesmo tempo.
No qual nada pode distinguir-se.
No qual tudo é vida.
No qual tudo é Consciência.
Instante de Verdade, que permite ao Véu não mais estar, a fim de não mais ser oculto.
A fim de estar na retidão e na Verdade da Unidade.
Filhos, abram a boca, abram o Coração, abram-se, porque o mundo abre-se, porque a Terra abre-se.
A hora da Libertação está próxima.
Ela está em vocês, de toda a Eternidade.
Há apenas que recordar-se, pela Luz Una que se deposita em seu Templo, pela promessa revelada, pela promessa despertada.
CRISTO chama-os, um a um, para viver a Graça e a Alegria da Presença d’Ele.
A Graça e a Alegria da Liberação e da Liberdade.
Filhos, criados enfim, na Presença Una.
Hino à Alegria, hino à Verdade.
Saudação da Alegria e da Verdade, na comunhão e na Presença.
... Efusão Vibratória...
Nada mais há a confinar.
Nada mais há a esconder.
Nada mais há a temer.
Há apenas a escutar.
Aqui.
Há apenas a Ser.
Aqui.
Há apenas a deixar Ser a Luz que bate à porta.
A Luz que pede apenas para ser sua morada, porque Ela É.
Filhos, abram.
Comunguem em nossa comunhão.
Presentes à nossa Presença.
Aqui.
Então, a Unidade será a única Verdade.
Então, o Amor será a única natureza.
Então, a Luz será o único apoio do Amor e da Verdade, porque essa é sua natureza.
Espaço de comunhão, no silêncio de minhas palavras e na plenitude de minha Presença.
No silêncio dos véus dissolvidos e na plenitude de seu Coração que se abre.
Juntos.
Unidos e Livres.
Vivamos o Fogo do Amor.
Presença e comunhão,
Alegria, Graça e Fogo.
... Efusão Vibratória...
Eternidade.
... Efusão Vibratória...
Amados do Amor.
... Efusão Vibratória...
Eu sou URIEL, mas sou, também, cada um de vocês.
Eu sou a Fonte.
Eu sou o Canto de Alegria, o Canto da Verdade.
Unidos na Luz Branca de sua Presença em Cristo, em Verdade.
Fogo, bênção permanente.
Bênção da Alegria.
Aqui.
Unidade, comunhão.
... Efusão Vibratória...
Eu sou URIEL.
Eu sou vocês.
Eu sou CRISTO-MIGUEL.
Eu sou Um.
Nós somos Um, na comunhão da Presença, a partir de agora.
... Efusão Vibratória...
Vivamos e celebremos.
... Efusão Vibratória...
Celebremos o Amor.
... Efusão Vibratória...
Nós somos URIEL.
Nós somos a Presença e nós somos a união e a Unidade.
Nós somos a Consciência Una do Amor.
Nós somos a Fonte.
Nós somos a Eternidade.
Nós somos a Alegria.
... Efusão Vibratória...
Uriel é a comunhão de nossas Presenças.
Persistamos e permaneçamos no tempo da Luz Una, da Merkabah coletiva, em alguns instantes.
Pela Graça do Amor e na Graça do Amor.
Até já.
... Efusão Vibratória...
Versão para o português: Célia G.
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