Mensagem da Amada NO EYES no site francês:
11 de agosto de 2011
(Publicado em 12 de agosto de 2011)
Eu sou No Eyes.
Que o Sopro do Espírito esteja em vocês.
Eu venho expressar-me, por parte das Estrelas, algo que me tem no coração e o que me tem no coração está ligado a esta noção de Estrela que eu porto que, como vocês sabem, faz parte de um Eixo falsificado e que é chamado de VISÃO.
Esta VISÃO não tem nada a ver (como eu já tinha expressado) com a visão dos olhos, com a visão do 3º Olho, mas, está diretamente ligada à Visão do Coração.
Ora, como vocês viram com a revelação das Sementes de Estrelas (em meio às Portas, além do Eixo ATRAÇÃO / VISÃO), o ponto VISÃO está situado, não no coração, mas, no fígado e o fígado está ligado à Alma, diretamente sob a influência do ponto AL.
Hoje, eu vou tentar expressar-me diretamente (em relação à minha vivência), além da Visão do Coração, o que pode ser o Amor no Coração, o Amor sem limites.
Então, falar de Amor no Coração pode, talvez, parecer-lhes anormal já que, é claro, o coração é muitas vezes sinônimo de amor e o amor é sinônimo de coração.
Para a maioria dos irmãos e das irmãs que estão encarnados, o amor está, direta ou indiretamente, (segundo os locais do planeta) associado (intimamente mesclado) ao que é chamado de coração.
Então, na evolução atual (já desde vários anos), o homem foi levado a ser informado de uma palavra que é denominada “amor incondicional”, o que, imediatamente, evoca um amor que seria condicional.
A perspectiva que eu queria lhes falar vem, acima de tudo, deste Amor no Coração que é profundamente diferente do amor tal como, todos, nós expressamos ou experimentamos em nossa vida.
Esta maneira que eu tenho, de ver sem os olhos, permitiu-me penetrar a Essência da Relação e ir além do que os olhos podem tornar visíveis e, então, além, também, do que a Alma pode escolher, manifestar como preferência, manifestar como sedução, como ligação, seja filial ou outra.
Amar no Coração não é, somente, uma expansão, não é, somente, tampouco, passar de algo limitado para ilimitado (mesmo se eu falarei).
O mais importante é, quando eu falo de amar no Coração, é que este Amor se vive, efetivamente no Coração e não se vive mais como uma projeção.
Na realidade, o Amor comum (habitual), mesmo o mais puro (expresso pelo ser humano), está sempre ligado à exteriorização de alguma coisa que acontece, então, em outros lugares do que no Coração, mas, mais frequentemente, na interação com o que é amado.
O Amor no Coração é um mecanismo que eu gostaria de qualificar de Vibratório, ou seja, quando (além da visão dos olhos, além dos jogos da alma e dos jogos de atração/visão, alterados) o Amor no Coração é viver e não mais, simplesmente, aceitar (ou conceber) que isso possa existir, mas é, realmente, viver o outro em si.
E, naquele momento, o outro sendo si (não tanto como elemento possuído ou como elemento que é preciso amar exteriormente), vai se traduzir por uma ausência de distância.
O ser humano tem sempre tendência a acreditar (e a experimentar) que o Amor se expande pela expansão do círculo do que ele ama.
Não é assim que se pode vivê-lo quando se está privado de alguns sentidos.
Todos aqueles que perderam os sentidos habituais do ser humano (seja a visão, ou o olfato, ou a audição, ou qualquer outro sentido), vocês bem sabem, desenvolvem outros modos de percepções que não estão mais ligados aos sentidos já que alguns estão deficientes.
Vai, então, se desenvolver outros sentidos, ou ao nível dos sentidos existentes, ou ao nível do alguma coisa profundamente diferente e que não pode ser descrita, de maneira sensorial.
Aquele que vocês nomearam Jesus Cristo expressou, ele também, à sua maneira, esta noção de Amor no Coração.
Ele simplesmente disse esta frase: “o que vocês fazem ao menor de vocês, é a mim que vocês fazem”.
Será que isso queria dizer que seu Amor envolvia toda a Terra, sob forma de uma exteriorização ao conjunto do planeta, de seu espírito, de sua alma, de seu corpo?
Será que isso queria dizer que ele era capaz (realmente, em seu pensamento) de viver, exteriormente e de amar, pessoalmente toda a humanidade?
Evidentemente, a Consciência de Cristo, hoje, conhece toda a humanidade.
Mas isso não acontece por esta noção de exteriorização ou de projeção.
O Amor, naquele nível, é vivenciado no Coração, ou seja, há uma 'absorção' e não mais uma projeção.
O sentido da Consciência, o sentido da Energia (e mesmo da Vibração), não é mais de qualquer maneira a mesma.
Deste modo, pode se dizer que o amor, vivenciado com os sentidos (quaisquer que sejam esses sentidos) ou vivenciado com a carne (quaisquer que sejam os laços da carne) exprime-se (e irá se exprimir, sempre, neste mundo) através de uma projeção.
Esta projeção recorre, é claro, a diferentes canais, a diferentes modos de projeção (e vocês os conhecem todos), seja uma projeção de natureza sexual, sensual, afetiva, ligada ao objeto que amamos, ao objeto de seu amor.
Quando o Amor no Coração vai se revelar (além desses sentidos e além do que eu acabo de descrever), este Amor vai se viver, não mais por alguma coisa que seria exterior (não mais projetada), mas, sim, por algo que é vivenciado no Coração.
Dessa maneira, então, naquele momento, não há mais limites, efetivamente, a esta absorção de todas as Consciências humanas, de todas as Consciências e do conjunto da Terra.
Muitas vezes os Arcanjos lhes expressaram (os Anciãos também e algumas de minhas Irmãs também) que tudo o que acontecia no interior, que ali não havia, fundamentalmente, diferença entre o exterior e o interior e que o que acontecia no interior acontecia, também, no exterior.
Em última análise, a capacidade para absorção, não tanto como posse (mas a capacidade para transparência, se vocês preferem), vai realmente permitir viver, em seu próprio Coração, esse sentimento de Amor que não depende mais, então, de uma projeção no exterior do Coração (através da carne ou de um sentido), mas vai se viver diretamente no Coração.
Naquele momento, quando vocês descobrem isso, a primeira coisa que a Consciência pode se dizer (e viver) é que isso é um sentimento único de se fazer o Amor a si mesmo, como se houvesse uma forma de gozo permanente, não dependendo de qualquer sentido e de qualquer outra carne.
Então, é claro, esta etapa corresponde, totalmente, ao que vocês poderão denominar “esposar o Cristo” ou “viver a Unidade”.
É frequente, por sinal, esta primeira etapa que coloca o Fogo no Coração e que permite (em um tempo posterior) viver esta ausência de limite (como lhes foi dito pelo Irmão K, esta desfragmentação, esta Liberdade, esta Autonomia) porque naquele momento vocês não têm mais necessidade de projetar o Amor no que quer que seja de exterior porque vocês irão descobrir (e vocês vivem, realmente) que, seguramente, tudo (e absolutamente tudo) o que cai sob os sentidos (o que cai sob os sentidos habituais), mas, também, o conjunto de Consciências, encontram-se, na totalidade, em seu Coração.
Então, naquele momento, o processo e atração/visão pode totalmente cessar.
Não há mais (real e fundamentalmente) necessidade de amar exteriormente.
A árvore que vocês podem tocar (ou mesmo sem vê-la) ou que vocês pensam (qualquer que seja o objeto no qual vocês pensam), qualquer que seja a pessoa em que vocês pensam, vocês poderão vivê-la, realmente, do Interior, no Coração.
Naquele momento, vocês descobrirão, realmente, o Amor no Coração porque, a partir do momento em que vocês vivem, no seu Coração, esta ausência de limites, a partir do momento em que vocês vivem (real e concretamente) que toda forma de vida e de Consciência está presente no seu Coração, não há, é claro, mais necessidade de querer manifestar exteriormente.
Isso não impede o que vocês chamam de amor pessoal, lembrem-se, porque todo ser humano está submisso (de uma maneira ou de outra, mesmo se ele é domesticado) ao seu ego, à sua personalidade, e vai buscar estabelecer (mesmo de maneira exterior) relações, mesmo livres, mas em todo caso, marcado deste amor de projeção.
Mas, para o conjunto das outras Consciências, há, realmente, a possibilidade de viver o outro no interior de si e, então, pela ausência de projeção (por esse mecanismo de ‘absorção’), revela-se outra Consciência, outra Verdade.
Esta Verdade os faz descobrir que o que vocês acreditavam (anteriormente como verdade), não existe fora de uma projeção de alguma coisa que, efetivamente, é compreendida (naquele momento) como não tendo sido, até agora, do amor, mesmo se isso era nomeado assim, chamado assim e manifestado assim.
Deste modo, então, se tomamos o exemplo do amor (a priori, o mais importante para muitos seres humanos e que é o amor filial), vocês todos sabem que o amor filial pode se tornar extremamente penetrante e ocasionar, como se diz, alterações (vivenciadas por um e outro, na idade adulta), o que vocês chamam dessas distorções (que são tão particulares ao ser humano), ligadas às feridas ou a experiências infelizes mesmo em meio a amores os mais importantes como vocês os nomeiam.
Até mesmo este amor filial, se ali refletimos (ligado à Atração/Visão), é uma projeção porque vocês consideram que esta alma que saiu (para uma mulher, em todo caso) de nossa carne, faz parte integrante de nossa carne, mas ela é, no entanto, exterior a nós (exteriorizada, manifestada no exterior) e, portanto, o objeto de todas nossas atenções.
A partir do instante em que o Coração se abre realmente, a partir da Vibração que se instala no Coração, o Amor não pode mais ser ligado a qualquer contingência, a qualquer educação.
O Amor se torna 'Vibral' porque naquele momento, o Amor é vivido no Coração.
O que quer dizer, ainda uma vez, que, não importa qual Consciência, ela pode ser amada da mesma maneira, mesmo se o ser humano (quando ele está encarnado) estabelece relações que vocês qualificam de pessoais.
Dessa maneira, é claro, essas relações pessoais permanecem gravadas por interações entre dois egos, permanecem gravadas por interações de duas concepções do amor (diferentes para cada um), da vivência, e traduzindo uma relação que não é a mesma em um sentido e noutro.
Vocês todos sabem que o Amor é (naquele nível) um perpétuo desequilíbrio e uma perpétua busca de equilíbrio, através das trocas (de energias, trocas de olhares, trocas de carícias, de palavras) que são, aí também, apenas uma projeção no exterior e que fazem, em última análise (e isso não é para aceitar, mas para viver), parte de uma privação fundamental, inscrita mesmo na encarnação do homem (e nesta falsificação da vida), fazendo experimentar uma falta.
A falta será projetada, ela também, no exterior (a necessidade de ser preenchido) levando seu afeto (levando seu amor) a um objeto exterior ou a uma pessoa exterior.
Amar no Coração não é então absolutamente o mesmo processo.
O sentido da Consciência (e o sentido da Vibração e, ainda, da Energia) não é de qualquer maneira o mesmo porque, assim que o Coração se abre (além de viver o reencontro com a Luz Branca, com o Cristo, com o Grande Espírito), vocês irão descobrir outra possibilidade do Amor (e esta outra possibilidade foi denominada “incondicional”, sem limites): o Amor no Coração (como eu o nomeio) porque é neste lugar que ele vive e não tem mais necessidade de outra coisa do que viver naquele lugar.
Naquele momento, vocês irão se apreender (e vocês vivem) de que, qualquer que seja a distância (qualquer que seja o afastamento) ou quaisquer que sejam as raivas que podem existir entre duas pessoas, e bem, neste Amor (no Coração) que é vivenciado no interior de si, e bem, não pode mais existir a menor veleidade de exclusão.
O amor pessoal é, por definição, exclusivo.
Ele vai se voltar para seu cônjuge, para seus filhos.
Ele vai se voltar para seu círculo próximo.
Ele vai ser idealizado em meio a algumas religiões (a alguns conceitos).
Mas, infelizmente, desde que existe alguma coisa que vem perturbar este amor pessoal, muito rapidamente (e nós todos fizemos a experiência), então, ressurgem emoções, oposições, ódios que vêm terminar ou que vêm, em todo caso, alterar este amor projetado.
Amar com o Coração vai, então, colocá-los em fase com alguma coisa de totalmente diferente já que nesse momento (e somente nesse momento) vocês conscientizam, realmente, que não há nada a projetar no exterior porque tudo já está em vocês e que este Amor, vocês o vivem, não na pequena pessoa (não no fígado, não no ego), mas, realmente, em um lugar extremamente infinito (totalmente amplo) que não conhece qualquer limite (que não é limitado por nada) e que não é inferido ou interferido pelo que quer que seja pertencente à pessoa.
Este Amor, é claro, torna-os livre e torna livre todos aqueles (esses) que vocês amam, ou seja, o conjunto da humanidade, do Universo, das Dimensões.
Mais nenhuma barreira pode existir.
Mais nenhuma separação pode pôr fim a qualquer Amor porque vocês não podem se separar de vocês mesmos.
Vocês não podem se separar do Si que É (como dizem os Orientais).
E como, em meu povo (e no que eu chamo de povos primitivos da Terra), nós vivíamos de maneira perfeitamente natural, nós não tínhamos necessidade de exprimi-lo, aliás.
Isso foi nosso legado e nossa natureza.
O Índio jamais foi desligado da natureza, jamais foi desligado das árvores, jamais foi desligado dos animais que ele caçava e, mesmo, de todos os outros seres humanos que procuraram privá-lo disso.
Nós ali perdemos, é claro, muito, mas, enfim, esta perda estava, ela também, inscrita na nostalgia do Grande Espírito que, hoje, retorna pelas diferentes informações e profecias que deram meus amigos, meus Irmãos, minhas Irmãs, nativos, como eu, desses territórios.
Então, naturalmente, hoje (e mesmo os Orientais) e, em todo caso, o ser humano em sua consciência a mais comum (que não está mais ligado à natureza de maneira tão nítida como nós), redescobre esta herança natural e revive, então (de forma às vezes violenta, de forma mais progressiva), esta compreensão e esta vivência de que não existe absolutamente nada no exterior já que todo este Amor está presente, em vocês, e que todas essas Consciências estão, realmente, presentes em vocês, em seu Coração.
A partir do instante em que o Si é encontrado (a partir do instante em que o Grande Espírito é revelado na Consciência), a Consciência jamais pode ser desligada e separada de quem quer que seja e do que quer que seja.
Então, mesmo em meio a esta descoberta e a esta vivência, obviamente, a personalidade pode (em certos casos) se manifestar e atrai-los em um amor limitado (de projeção), mas, mesmo aí, vocês se apreendem, imediatamente (naquele momento), da aberração real, para a Consciência, desse tipo de projeção e de apropriação porque, se vocês não entram mais na necessidade de possuir, vocês se apercebem, realmente, no Coração, de que vocês possuem tudo, porque vocês são o Todo.
Isso não é uma visão do Espírito, isso não é um conceito para aderir, isso não é uma religião a observar, isso não são princípios morais, mas isso é, realmente, uma 'vivência Vibratória'.
É a isso que a humanidade, em sua totalidade (mesmo não aberta), vai aceder.
O que não quer dizer que esta Dimensão (de absoluto, de Amor no Coração) vai prevalecer, mas isso quer dizer, simplesmente, que toda alma (mesmo confinada em sua Atração e em sua Visão) vai conscientizar, realmente, que além deste confinamento existe outra coisa que põe fim, de algum modo, a esta visão deformada (a esta visão da alma voltada para a personalidade) e que existe (além da separação da consciência) um estado da Consciência que é totalmente diferente e que não está mais ligado a qualquer projeção exterior do Amor.
E é, por sinal, somente quando cessa (na totalidade) esta projeção exterior que pode se revelar este Amor, no Coração.
Isso lhes foi falado, de diferentes maneiras, pelos Arcanjos (por esta noção de Abandono à Luz), pelo que lhes transmitiu Um Amigo (através de sua Yoga) ou ainda, pelos mecanismos da Consciência que lhes deu Irmão K, entre os Anciãos.
Retenham esta noção porque ela é (aos meus olhos e à minha Visão do Coração) essencial e eu, talvez, pude manifestá-la e vivê-la de maneira mais lúcida: não há diferença de Amor entre Um Amigo, entre Irmão K, entre o Cristo, entre não importa quem (que descobre este Si e esta Dimensão da Consciência).
Mas, simplesmente, a ‘percepção’ desse mecanismo é diferente, é claro, conforme as culturas, conforme a própria pessoa.
Retenham esta noção fundamental de que o Amor, que está no Coração, é uma ausência de qualquer projeção, mas uma vivência Interior.
Não há mais, portanto, necessidade de manifestar e (como lhes dizia minha Irmã, Ma Ananda) não há mais necessidade de exprimir já que a expressão é um mecanismo de exteriorização.
Na realidade, vocês estão literalmente impregnados pelo Amor e vocês não têm mais necessidade de expressá-lo.
Vocês não têm mais necessidade de fazer o amor ou de mostrar o amor porque vocês se tornaram o Amor e porque vocês são o Amor.
A Consciência no Coração, e o Amor no Coração, irão lhes mostrar, simplesmente, que sua Essência, que sua finalidade e que a resolução de todo sofrimento, estão ligadas à própria natureza da Consciência que é Amor.
Deste modo, é claro, naquele momento, vocês percebem a falsificação, vocês percebem a amputação desta Dimensão essencial da Consciência.
Então, obviamente, aqueles que se interessam pela alma vão falar-lhes da evolução de algo a percorrer (deste conhecimento exterior de evolução), mas que não existe porque, é claro, quando vocês penetram neste Amor, no Coração, vocês apercebem-se de que tudo o que pôde ser vivenciado anteriormente e tudo o que pôde ser expresso (mesmo através de todas as religiões da humanidade) não tem qualquer sentido e que, mesmo isso, é uma falsificação monumental porque a Consciência (quando ela está realmente aberta a ela mesma e quando ela não está mais amputada, quando ela não é mais projetada), basta-se, inteiramente, a ela mesma e não tem necessidade de qualquer referencial exterior (não tem qualquer experiência exterior) porque, naquele momento e, em Verdade, tudo se vive no Coração, integralmente.
Como lhes dizem os poetas, vocês são a estrela, vocês são a rosa da manhã, vocês são o Grande Espírito no vento, vocês são o fogo que crepita a noite, mas, isso não é uma visão do Espírito ou uma visão poética, porém, realmente, uma vivência da Consciência no Coração e no Amor.
O Amor nada pode excluir.
A partir do momento em que vocês excluem seja o que for do Amor, naturalmente vocês não estão mais no Amor no Coração, mas vocês estão no amor expressão, no amor exteriorizado e na projeção.
É esta revolução da Consciência que está prestes a chegar (e que se vive agora) e que vai se viver, como um face a face (como isso foi dito por Maria), que vai desconcertar a totalidade do que vocês creem, a totalidade do que vocês exteriorizaram, a totalidade do que vocês projetaram e construíram no exterior.
O ser humano se reconstrói no Interior.
Ele redescobre a Consciência Unificada.
Ele redescobre o Amor, no Coração, sem limites, sem qualquer programação, sem qualquer projeção.
Esse mecanismo é, realmente, uma Reversão total da Consciência que foi chamado (pelos Arcanjos) de Última Reversão, que vai fazê-los passar de um estado totalmente isolado (totalmente fechado e encerrado), porque esse amor (mesmo se lhes dê alegrias) não é absolutamente uma liberdade.
Ele será sempre um princípio de isolamento, de confinamento, de tristeza em última análise, bem além da experiência, às vezes felizes, do que é vivenciado.
O Amor no Coração não pode jamais, jamais, jamais, desapontar a própria Consciência, ou seja, que (falado diferentemente) a Consciência que é vivenciada no Amor do Coração (e no Coração) basta-se a ela mesma e é alimentada, permanentemente, pela Luz, pela A FONTE, e que suprime (como dizia, eu creio, o Cristo) “toda sede e todo desejo exterior”.
Isso não foi uma visão do Espírito, mas, sim, a Verdade da Consciência, quando ela própria se encontra no Coração e quando ela vive o Amor, no Coração.
Então, naquele momento, pouco a pouco, vocês podem extrair-se (sem qualquer dificuldade) de todas as ligações, de todos os apegos, de todos os medos.
Vocês não têm mais necessidade de manifestar a menor apreensão do que quer que seja e, mesmo se vocês evoluem, no momento, em meio à sua vida pessoal, vocês sabem que podem reforçar-se, instantaneamente, colocando-se no Coração, neste Amor que os nutre e que vai preencher todas as privações que puderam existir, até agora, no amor pessoal.
Este Amor, esta Consciência, é um estado de êxtase.
Os Anciãos, no Oriente, chamavam isso de Samadhi, com suas diferentes formas.
Eu, eu o chamo de Unidade como Tudo o Criado.
Eu o chamo de Amor, no Coração.
Evidentemente, este Amor, no Coração, vai afastá-los de alguns comportamentos, vai afastá-los do sofrimento (em primeiro lugar) porque, mesmo se alguma coisa sofre, sua capacidade para absorção é tal que o sofrimento do outro será transcendido em seu próprio Coração.
Isso está bem além do que é chamado de compaixão (que é, também, uma projeção) que é às vezes uma identificação, mas esta identificação não alcança jamais, jamais, a absorção do Amor no Coração.
O Amor no Coração faz vocês descobrirem, naquele momento, que vocês não têm mais necessidade do que quer que seja no exterior e que este estado, que vocês vivem, é suficiente para nutrir o conjunto da humanidade.
Houve seres que tiveram uma missão exterior, como Cristo, como os Anciãos, em suas últimas vidas.
Houve, entre as Estrelas (vocês sabem), ilustres desconhecidas que eu faço parte, e que apenas foram conhecidas por alguns trabalhos que puderam ser escritos sobre mim, mas que não se deram absolutamente conta, é claro, do que eu pude exprimir, eu mesma, fundamentalmente.
Da mesma forma, minha Irmã de sangue (ainda, pode-se dizer), Snow, jamais foi conhecida e ninguém duvidou do que ela era em sua vida porque, efetivamente, em seu povo, todos os seres eram como ela.
Não havia diferença entre ela e o restante dos seus Irmãos e Irmãs que viviam em sua tribo.
Eles todos tinham o mesmo Amor, eles todos tinham a mesma absorção do Amor e, evidentemente, eles não faziam diferença entre sua Luz e a Luz desta Irmã e, quando vocês vivem o Amor, no Coração, vocês não podem encontrar uma Luz mais intensa, mais brilhante para alguns e menos intensa para outro.
Isso será sempre o ego que vai fazê-los crer que outro é pior, que o outro tem menos amor, que o outro mais maldoso (que o outro) porque o outro não é vocês.
Mas, quando vocês vivem o Amor, no Coração, não há mais o outro e é isso que vocês irão viver.
Dessa maneira, é claro, para muitos seres humanos, (que rejeitaram, no exterior, seu Amor e que rejeitaram, no exterior, as privações) e através de manifestações (de comportamento, de ações) que são ao oposto do Amor, no Coração, tudo isso, obviamente, vai se revelar.
É isso que foi chamado, por Maria, de Julgamento.
Mas não há outro que vocês mesmos que julgam.
Pode-se dizer, de certa forma, que vocês irão julgar-se em termos do que vocês julgaram, efetivamente, ou seja, que vocês irão ver, tal como vocês viram.
E o que vocês viram do exterior, na realidade, fará sempre apenas traduzir (e exclusivamente traduzir) as faltas que estão em vocês.
É uma Lei que corresponde ao que é denominado Lei da Graça, que é a Lei do conjunto dos Universos.
O Amor, no Coração, nada pode excluir.
Não existe, nesta Dimensão (quando a Unidade é encontrada), e em outros lugares, qualquer possibilidade de excluir o que quer que seja da Consciência.
O que explica que, nos Mundos Unificados (nos Mundos onde não há este confinamento), vocês são realmente conectados ao conjunto da Vida e ao conjunto das Consciências.
Vocês não são mais localizados em um corpo, vocês não são mais localizados em uma personalidade, vocês não são mais localizados nos apegos, vocês não são mais localizados na recusa, no ódio, nos sofrimentos.
Vocês são o conjunto da Criação.
Isso não é uma visão do Espírito, mas é realmente a vivência da Consciência do Amor no Coração, tal como isso vai se revelar e tal como minhas Irmãs e eu esperamos que muitos, muitos de vocês, vão se juntar.
Portanto, isso necessita, também, de sua parte, sobretudo agora, prestar atenção ao que lhes dizemos, prestar atenção aos seus mecanismos de pensamentos, prestar atenção ao seu olhar que sempre terá tendência (nesta visão separada) de ver, no outro, o que vocês não querem ver em vocês.
É um fato indiscutível que (mesmo se ele não lhes pareça hoje), a partir do momento em que a Consciência, no Coração (e o Amor, no Coração) realmente desabrochar, vocês irão saltar, eu diria, para a Consciência e apenas poderá se perdoar, na totalidade.
Esse perdão não é um perdão de circunstância, mas vocês irão, de fato, perdoar-se a vocês mesmos porque o que vocês viram no exterior, já está em vocês.
Não é questão, aí tampouco, de encontrar um culpado, mesmo se ele existiu no plano histórico, mas, sim, de transcender esta falha que não é culpa da queda, é claro, mas, de um olhar da Consciência que é um olhar condicionado e condicionante.
O Amor, no Coração, não é condicionado, nem condicionante.
Ele não depende, portanto, de uma circunstância exterior ou de uma vivência exterior, mas vai se exprimir, em vocês, sempre com esta absorção de todos os outros.
Não há mais diferença, não há mais limite quando vocês estão realmente Livres e Liberados, além deste mundo.
Vocês irão muito rapidamente se dar conta de que, quando vocês viajam no Sol ou em uma Dimensão, vocês não estão absolutamente separados de nada.
Então, é claro, para a consciência pessoal, na personalidade, isso pareceria impossível.
Mas vocês estão conectados, realmente (real e Vibratoriamente), ao conjunto do Universo.
Existem, de algum modo, ondas (porque são ondas) de Amor que os reúnem e que os Liberam, ao mesmo tempo.
Vocês não podem ignorar (como isso foi dito pelo Sábio) a asa de uma borboleta que se quebra.
Vocês não podem ignorar a infinidade dos Sóis existentes nos Universos.
Vocês não podem ignorar a infinidade das Consciências existentes nos Universos, porque vocês são todas elas, ao mesmo tempo.
E lembrem-se de que o que eu falo não é uma concepção ou uma visão do Espírito (poderíamos dizer), mas é realmente a vida do Espírito no Espírito.
Assim é o Amor, no Coração.
Que tudo existe no Interior de toda Criação.
É o princípio do holograma, é claro, mas não há qualquer confinamento.
É como se cada um dos pontos pudesse, efetivamente, recriar o conjunto dos Universos (como o holograma), mas que, realmente, cada um desses pontos é realmente a totalidade.
A expressão que eu poderia dar-lhes é o holograma no holograma.
Há uma Reversão naquele nível.
A Consciência do Amor, no Coração (a Consciência do Si, a Consciência multidimensional) é bem exatamente isso.
Portanto, é-lhes dado, para muitos de vocês, a viver estados que se aproximam disso, mas esses estados que aproximam vão se revelar ainda mais amplamente.
Eles vão fazê-los viver este Amor, no Coração, e fazê-los sair do amor na projeção.
Este Amor, no Coração, se basta a si mesmo porque ele compreende o conjunto da Criação.
Nada pode ser exterior.
Tudo é Interior, nesse nível da Consciência, e vocês irão, então (naquele momento), ser literalmente deslocados (ou seja, sair da projeção mesmo desse corpo) e se reencontrar nesse Corpo de Estado de Ser que os aguarda e que se reconstrói, aqui mesmo.
Retenham que há projeção em um sentido e que, no outro sentido, há absorção.
Todos os mecanismos da consciência dissociada estão ligados a esta projeção.
Todos os mecanismos da Vida, nos Mundos Unificados e da Consciência, que vivem o Amor (e que é o Amor), estão ligados a esta absorção e, realmente, daí, resulta toda a diferença do que poderia ser chamado de ‘ponto de vista’ (mas que é bem mais do que um ponto de vista), que é realmente o que vocês têm a viver, em Consciência e em Verdade, ou seja, recolocá-los no Alfa e Ômega.
O Amor está no meio do Alfa e do Ômega, isto é, o Amor é o que vai lhes servir de ressonância, de algum modo, entre A Fonte que vocês são e a menor das manifestações d’A Fonte (que vocês são, também), além desta consciência, fechada em um corpo e em uma projeção permanente dela mesma.
Eis o que é a absorção e o que é o Amor, no Coração.
É um Amor que não distancia porque ele é vivido sem distância, porque ele é vivido diretamente na Consciência e não mais em uma necessidade vital de se projetar através da personalidade.
Isso (ainda uma vez, retenham bem) não é uma visão do Espírito, mas sim (real e concretamente) a Vida do Espírito quando o Espírito se revela.
Eis as breves palavras que eu tinha para dar-lhes.
Nós seremos, agora e doravante (as Irmãs como os Anciãos ou os Arcanjos), cada vez mais breves porque nós iremos aos elementos (Umas e Outras, Uns e Outros) que são cada vez mais significativos na própria Consciência.
Portanto, como lhes disse Um Amigo (desde alguns meses), tudo lhes foi dito sobre o Yoga.
Do mesmo modo, Irmão K praticamente terminou o que ele tinha para dizer-lhes sobre a Consciência.
Resta agora vivê-lo.
Resta agora penetrar esta Consciência, por completo, com Alegria, com Amor e com um sentimento, bem real, de exaltação do Coração e não do que quer que seja da vida exterior.
Se, meus irmãos e irmãs, vocês têm perguntas, eu permaneço com prazer, com vocês, agora, referente ao que eu acabo de expressar, ao que eu vim dizer e ao que eu vim Vibrar em vocês.
No espaço de seus questionamentos, eu estabeleço e eu abro, como vocês abrem, vocês estabelecem, esta absorção.
Pergunta: há degraus para o Amor do Coração ou isso se vive em uma etapa?
Há degraus.
Esses degraus são ligados à penetração progressiva desta Consciência, mas esses degraus, agora (no tempo que está para viver para você), tendem a desaparecer, completamente.
Vocês irão constatá-lo cada vez mais facilmente.
E, cada vez mais facilmente, vocês constatarão que esses degraus desaparecem e que vocês apenas podem ser na totalidade, um ou outro.
É assim que seu futuro vai se estabelecer.
Ou a Atração para a Visão da Alma será predominante (mas vocês tomarão Consciência deste Amor, no Coração, para vivê-lo e, então, vocês poderão ali se estabelecer), ou vocês não poderão ali se estabelecer porque sua Alma escolheu viver, ainda, a experiência da separação, estando consciente de que a Consciência é Una.
Portanto, para cada um dos irmãos e das irmãs, sobre esta Terra, isso será profundamente diferente, mas, pela abertura da Porta do Templo posterior, isso pode lampejá-los, agora, não importa qual momento.
É o momento (vocês compreenderam) em que, de um único golpe, todas as projeções exteriores cessam.
É o momento em que a personalidade desaparece e que vocês se fundem no Sol e nesta Luz Branca, neste Amor no Coração.
Alguns ali permanecerão, outros não.
Pergunta: por que as dores no fígado quando se trabalha sobre o ponto VISÃO?
Evidentemente, trata-se do combate, combate simbólico, entre a Alma e o Espírito.
São as primícias da Passagem da Porta Estreita.
Pergunta: é preciso apenas deixar?
Sim.
A Luz e a Unidade são Inteligentes.
Então, por que o ego quer fazer?
Vocês não podem fazer e Ser.
Vocês irão se aperceber cada vez mais.
Enquanto vocês querem fazer, vocês não poderão Ser.
Pergunta: em interioridade profunda, meus olhos se abrem, mas sem nada visualizar.
O olho é um orifício.
Da mesma forma que a boca foi aberta, os olhos devem se abrir a fim de viver a Visão Etérea.
Esse processo (que não é comum a todos os seres que vocês denominam despertos, entre seus irmãos e suas irmãs) vai se traduzir, também, pela abertura de todos os orifícios, explicando o Som da Alma, o Canto do Espírito, a boca aberta, os sentidos olfativos abertos, dando acesso à clareza sensorial [‘clairsentience’], mas, também, à abertura dos olhos porque, no momento, para interiorizarem-se, vocês fecham os olhos.
Aí também, é uma ruptura com a projeção exterior, mas, se seus olhos estão funcionais, e se a Passagem do Amor, no Coração, é efetuada, não haverá mais diferença entre os olhos abertos e os olhos fechados.
Pergunta: será que a absorção no Coração se inscreve como uma escolha de Consciência?
Meu Irmão, eu lhe respondo: quem escolheu?
Enquanto você é persuadido a escolher, isso significa que não há Abandono.
Isso significa que a Consciência mantém, de uma maneira ou outra, sua própria pessoa e, portanto, não pode ali haver Amor, no Coração.
O Amor, no Coração, é uma rendição, é (como vocês o chamam) uma Crucificação, mesmo que eu não goste bastante desse termo.
É exatamente isso.
É o momento da rendição, sem condição, da consciência da personalidade.
Enquanto tem uma percepção de que há uma escolha, isso quer dizer que vocês ainda estão na personalidade.
A escolha acontece dela mesma, mas, somente, assim que o Amor, no Coração, é vivido, ou a título de experiência e de recusa, ou a título de estabelecimento permanente.
Será sempre o ego que crê que existe escolha, porque ele está no livre arbítrio e o livre arbítrio implica a noção de escolha.
A Consciência do Grande Espírito (ou viver o Grande Espírito) não é uma escolha, nem o livre arbítrio, mas é a Liberdade, e esta Liberdade passa pelo que vocês chamam de morte da personalidade ou do que é limitado.
Então, isso não pode ser uma escolha enquanto não é vivido, porque, quantos de vocês vão me responder que fizeram a escolha para ir à Unidade e, no entanto, vivem-na em vocês?
O Cristo dizia (em sua vida): “aqueles que desejarem salvar sua vida, irão perdê-la”.
E é exatamente isso.
Na Eternidade, no Amor no Coração, nada há para salvar.
Por que vocês querem salvar o que já não existe?
Pergunta: se se escolheu o Amor, no Coração, como explicar que podemos sair?
Existe, para a humanidade, um momento final, vocês o compreenderam.
Esse momento final irá permitir a todos aqueles que ainda não vivenciaram o Amor, no Coração, vê-lo e vivê-lo, sem qualquer exceção.
Mas aqueles que irão vivê-lo, no momento final, terão escolhido manter-se na Atração/Visão da alma, mesmo liberada.
É nesse sentido que o período que vocês vivem é capital para permitir-lhes, justamente, viver isso antes de ser pego de surpresa.
Tudo o que bloqueia, hoje, é a mesma coisa que foi denominada, em todos os Yogas no Oriente, ou seja, os apegos.
Vocês não podem ter o menor apego e viver a Unidade.
Enquanto vocês estão apegados ao que quer que seja, mesmo à sua própria vida, vocês não podem viver a Unidade.
Isso lhes foi dito e repetido, mas, em última análise, o conjunto da humanidade vai viver a Unidade.
Porém, as condições dessa vivência determina, inteiramente, sua nova Casa e não o que vocês desejam, porque, enquanto vocês estão na projeção do amor, vocês não estão na absorção do Amor.
Há apenas que inverter o movimento, de algum modo.
Há apenas que inverter uma ressonância, uma polaridade.
Enquanto isso não é feito, vocês não passaram a Porta Estreita.
Vocês estão prontos a tudo perder?
Vocês estão prontos a tudo deixar, pela Luz?
É o que havia dito, já, o Cristo, em sua vida.
É ao que o conjunto da humanidade é chamado a viver, agora.
Isso necessita a transcendência de todos os medos, sem exceção alguma.
Isso necessita o desaparecimento de todas as projeções, quaisquer que sejam.
Muitos elementos foram-lhes dados, muitos exercícios foram-lhes dados, mas sempre foi dito (justificadamente) que esse último passo apenas vocês que podem dá-lo.
Ninguém pode fazê-lo em seu lugar.
Não existe nada no exterior porque, justamente, vocês irão considerar que é o exterior que pode fazê-los dar esse passo.
Esse passo, o Irmão K falou (há pouco tempo), como elementos exteriores que são muitas vezes facilitadores (o sofrimento da perda, a interrogação sobre o sentido da vida, com a angústia mesmo da morte), como eventos traumatizantes, a priori, que, de uma única vez, podem fazer bascular a Consciência neste estado Ilimitado.
Agora, como foi dito, a Terra vive uma mudança dos Céus e da Terra.
Essa mudança completa deve fazê-los descobrir o que é a Verdade.
Mas não é porque se mostra a Verdade (mesmo visível aos olhos da carne, mesmo pela Vibração) que a Consciência vai aceitar estabelecer-se nisso.
Os medos são, às vezes, tão importantes (a projeção é tão importante, o desejo de projetar é tão importante) que a Alma não pode viver esta Última Reversão quando a Porta Estreita é avistada.
O Impulso do Cristo que chega, é isso que chega às costas e que se revela no peito.
Mas é preciso que sua Consciência, ela (através desse movimento que vai atravessá-los de trás para frente), possa ser realizada de baixo para cima, no centro.
É a Passagem da Cruz.
É por isso que isso foi chamado de Crucificação.
A consciência humana, que é projetada, localiza-se no ventre.
A consciência humana, que é absorvida, resolve-se na Unidade e no peito.
Alguma coisa vem redimir o peito (o Grande Espírito, a Luz Branca, o Cristo), mas é preciso, ainda, que vocês passem a Porta.
Pergunta: quando o Cristo disse: “eu sou a Porta”, do que se trata esta Porta?
Sim, é claro.
Ele disse também: “eu sou o Caminho, a Verdade, a Vida, o Alfa e o Ômega”.
Em linguagem codificada, Vibratória, ele tinha dito tudo, independentemente da falsificação que tomou conta (como sempre) de todo Grande Espírito que vem sobre a Terra, mas o essencial permaneceu.
O problema é que o Ocidente (em todo caso, para certa parte) fez desse Cristo algo de exterior, aí também.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Irmãos e Irmãs, aqui, comunguemos e reforcemos nossa Relação.
No Eyes lhes diz até um próximo dia.
Até logo.
O mais importante é, quando eu falo de amar no Coração, é que este Amor se vive, efetivamente no Coração e não se vive mais como uma projeção.
Na realidade, o Amor comum (habitual), mesmo o mais puro (expresso pelo ser humano), está sempre ligado à exteriorização de alguma coisa que acontece, então, em outros lugares do que no Coração, mas, mais frequentemente, na interação com o que é amado.
O Amor no Coração é um mecanismo que eu gostaria de qualificar de Vibratório, ou seja, quando (além da visão dos olhos, além dos jogos da alma e dos jogos de atração/visão, alterados) o Amor no Coração é viver e não mais, simplesmente, aceitar (ou conceber) que isso possa existir, mas é, realmente, viver o outro em si.
E, naquele momento, o outro sendo si (não tanto como elemento possuído ou como elemento que é preciso amar exteriormente), vai se traduzir por uma ausência de distância.
O ser humano tem sempre tendência a acreditar (e a experimentar) que o Amor se expande pela expansão do círculo do que ele ama.
Não é assim que se pode vivê-lo quando se está privado de alguns sentidos.
Todos aqueles que perderam os sentidos habituais do ser humano (seja a visão, ou o olfato, ou a audição, ou qualquer outro sentido), vocês bem sabem, desenvolvem outros modos de percepções que não estão mais ligados aos sentidos já que alguns estão deficientes.
Vai, então, se desenvolver outros sentidos, ou ao nível dos sentidos existentes, ou ao nível do alguma coisa profundamente diferente e que não pode ser descrita, de maneira sensorial.
Aquele que vocês nomearam Jesus Cristo expressou, ele também, à sua maneira, esta noção de Amor no Coração.
Ele simplesmente disse esta frase: “o que vocês fazem ao menor de vocês, é a mim que vocês fazem”.
Será que isso queria dizer que seu Amor envolvia toda a Terra, sob forma de uma exteriorização ao conjunto do planeta, de seu espírito, de sua alma, de seu corpo?
Será que isso queria dizer que ele era capaz (realmente, em seu pensamento) de viver, exteriormente e de amar, pessoalmente toda a humanidade?
Evidentemente, a Consciência de Cristo, hoje, conhece toda a humanidade.
Mas isso não acontece por esta noção de exteriorização ou de projeção.
O Amor, naquele nível, é vivenciado no Coração, ou seja, há uma 'absorção' e não mais uma projeção.
O sentido da Consciência, o sentido da Energia (e mesmo da Vibração), não é mais de qualquer maneira a mesma.
Deste modo, pode se dizer que o amor, vivenciado com os sentidos (quaisquer que sejam esses sentidos) ou vivenciado com a carne (quaisquer que sejam os laços da carne) exprime-se (e irá se exprimir, sempre, neste mundo) através de uma projeção.
Esta projeção recorre, é claro, a diferentes canais, a diferentes modos de projeção (e vocês os conhecem todos), seja uma projeção de natureza sexual, sensual, afetiva, ligada ao objeto que amamos, ao objeto de seu amor.
Quando o Amor no Coração vai se revelar (além desses sentidos e além do que eu acabo de descrever), este Amor vai se viver, não mais por alguma coisa que seria exterior (não mais projetada), mas, sim, por algo que é vivenciado no Coração.
Dessa maneira, então, naquele momento, não há mais limites, efetivamente, a esta absorção de todas as Consciências humanas, de todas as Consciências e do conjunto da Terra.
Muitas vezes os Arcanjos lhes expressaram (os Anciãos também e algumas de minhas Irmãs também) que tudo o que acontecia no interior, que ali não havia, fundamentalmente, diferença entre o exterior e o interior e que o que acontecia no interior acontecia, também, no exterior.
Em última análise, a capacidade para absorção, não tanto como posse (mas a capacidade para transparência, se vocês preferem), vai realmente permitir viver, em seu próprio Coração, esse sentimento de Amor que não depende mais, então, de uma projeção no exterior do Coração (através da carne ou de um sentido), mas vai se viver diretamente no Coração.
Naquele momento, quando vocês descobrem isso, a primeira coisa que a Consciência pode se dizer (e viver) é que isso é um sentimento único de se fazer o Amor a si mesmo, como se houvesse uma forma de gozo permanente, não dependendo de qualquer sentido e de qualquer outra carne.
Então, é claro, esta etapa corresponde, totalmente, ao que vocês poderão denominar “esposar o Cristo” ou “viver a Unidade”.
É frequente, por sinal, esta primeira etapa que coloca o Fogo no Coração e que permite (em um tempo posterior) viver esta ausência de limite (como lhes foi dito pelo Irmão K, esta desfragmentação, esta Liberdade, esta Autonomia) porque naquele momento vocês não têm mais necessidade de projetar o Amor no que quer que seja de exterior porque vocês irão descobrir (e vocês vivem, realmente) que, seguramente, tudo (e absolutamente tudo) o que cai sob os sentidos (o que cai sob os sentidos habituais), mas, também, o conjunto de Consciências, encontram-se, na totalidade, em seu Coração.
Então, naquele momento, o processo e atração/visão pode totalmente cessar.
Não há mais (real e fundamentalmente) necessidade de amar exteriormente.
A árvore que vocês podem tocar (ou mesmo sem vê-la) ou que vocês pensam (qualquer que seja o objeto no qual vocês pensam), qualquer que seja a pessoa em que vocês pensam, vocês poderão vivê-la, realmente, do Interior, no Coração.
Naquele momento, vocês descobrirão, realmente, o Amor no Coração porque, a partir do momento em que vocês vivem, no seu Coração, esta ausência de limites, a partir do momento em que vocês vivem (real e concretamente) que toda forma de vida e de Consciência está presente no seu Coração, não há, é claro, mais necessidade de querer manifestar exteriormente.
Isso não impede o que vocês chamam de amor pessoal, lembrem-se, porque todo ser humano está submisso (de uma maneira ou de outra, mesmo se ele é domesticado) ao seu ego, à sua personalidade, e vai buscar estabelecer (mesmo de maneira exterior) relações, mesmo livres, mas em todo caso, marcado deste amor de projeção.
Mas, para o conjunto das outras Consciências, há, realmente, a possibilidade de viver o outro no interior de si e, então, pela ausência de projeção (por esse mecanismo de ‘absorção’), revela-se outra Consciência, outra Verdade.
Esta Verdade os faz descobrir que o que vocês acreditavam (anteriormente como verdade), não existe fora de uma projeção de alguma coisa que, efetivamente, é compreendida (naquele momento) como não tendo sido, até agora, do amor, mesmo se isso era nomeado assim, chamado assim e manifestado assim.
Deste modo, então, se tomamos o exemplo do amor (a priori, o mais importante para muitos seres humanos e que é o amor filial), vocês todos sabem que o amor filial pode se tornar extremamente penetrante e ocasionar, como se diz, alterações (vivenciadas por um e outro, na idade adulta), o que vocês chamam dessas distorções (que são tão particulares ao ser humano), ligadas às feridas ou a experiências infelizes mesmo em meio a amores os mais importantes como vocês os nomeiam.
Até mesmo este amor filial, se ali refletimos (ligado à Atração/Visão), é uma projeção porque vocês consideram que esta alma que saiu (para uma mulher, em todo caso) de nossa carne, faz parte integrante de nossa carne, mas ela é, no entanto, exterior a nós (exteriorizada, manifestada no exterior) e, portanto, o objeto de todas nossas atenções.
A partir do instante em que o Coração se abre realmente, a partir da Vibração que se instala no Coração, o Amor não pode mais ser ligado a qualquer contingência, a qualquer educação.
O Amor se torna 'Vibral' porque naquele momento, o Amor é vivido no Coração.
O que quer dizer, ainda uma vez, que, não importa qual Consciência, ela pode ser amada da mesma maneira, mesmo se o ser humano (quando ele está encarnado) estabelece relações que vocês qualificam de pessoais.
Dessa maneira, é claro, essas relações pessoais permanecem gravadas por interações entre dois egos, permanecem gravadas por interações de duas concepções do amor (diferentes para cada um), da vivência, e traduzindo uma relação que não é a mesma em um sentido e noutro.
Vocês todos sabem que o Amor é (naquele nível) um perpétuo desequilíbrio e uma perpétua busca de equilíbrio, através das trocas (de energias, trocas de olhares, trocas de carícias, de palavras) que são, aí também, apenas uma projeção no exterior e que fazem, em última análise (e isso não é para aceitar, mas para viver), parte de uma privação fundamental, inscrita mesmo na encarnação do homem (e nesta falsificação da vida), fazendo experimentar uma falta.
A falta será projetada, ela também, no exterior (a necessidade de ser preenchido) levando seu afeto (levando seu amor) a um objeto exterior ou a uma pessoa exterior.
Amar no Coração não é então absolutamente o mesmo processo.
O sentido da Consciência (e o sentido da Vibração e, ainda, da Energia) não é de qualquer maneira o mesmo porque, assim que o Coração se abre (além de viver o reencontro com a Luz Branca, com o Cristo, com o Grande Espírito), vocês irão descobrir outra possibilidade do Amor (e esta outra possibilidade foi denominada “incondicional”, sem limites): o Amor no Coração (como eu o nomeio) porque é neste lugar que ele vive e não tem mais necessidade de outra coisa do que viver naquele lugar.
Naquele momento, vocês irão se apreender (e vocês vivem) de que, qualquer que seja a distância (qualquer que seja o afastamento) ou quaisquer que sejam as raivas que podem existir entre duas pessoas, e bem, neste Amor (no Coração) que é vivenciado no interior de si, e bem, não pode mais existir a menor veleidade de exclusão.
O amor pessoal é, por definição, exclusivo.
Ele vai se voltar para seu cônjuge, para seus filhos.
Ele vai se voltar para seu círculo próximo.
Ele vai ser idealizado em meio a algumas religiões (a alguns conceitos).
Mas, infelizmente, desde que existe alguma coisa que vem perturbar este amor pessoal, muito rapidamente (e nós todos fizemos a experiência), então, ressurgem emoções, oposições, ódios que vêm terminar ou que vêm, em todo caso, alterar este amor projetado.
Amar com o Coração vai, então, colocá-los em fase com alguma coisa de totalmente diferente já que nesse momento (e somente nesse momento) vocês conscientizam, realmente, que não há nada a projetar no exterior porque tudo já está em vocês e que este Amor, vocês o vivem, não na pequena pessoa (não no fígado, não no ego), mas, realmente, em um lugar extremamente infinito (totalmente amplo) que não conhece qualquer limite (que não é limitado por nada) e que não é inferido ou interferido pelo que quer que seja pertencente à pessoa.
Este Amor, é claro, torna-os livre e torna livre todos aqueles (esses) que vocês amam, ou seja, o conjunto da humanidade, do Universo, das Dimensões.
Mais nenhuma barreira pode existir.
Mais nenhuma separação pode pôr fim a qualquer Amor porque vocês não podem se separar de vocês mesmos.
Vocês não podem se separar do Si que É (como dizem os Orientais).
E como, em meu povo (e no que eu chamo de povos primitivos da Terra), nós vivíamos de maneira perfeitamente natural, nós não tínhamos necessidade de exprimi-lo, aliás.
Isso foi nosso legado e nossa natureza.
O Índio jamais foi desligado da natureza, jamais foi desligado das árvores, jamais foi desligado dos animais que ele caçava e, mesmo, de todos os outros seres humanos que procuraram privá-lo disso.
Nós ali perdemos, é claro, muito, mas, enfim, esta perda estava, ela também, inscrita na nostalgia do Grande Espírito que, hoje, retorna pelas diferentes informações e profecias que deram meus amigos, meus Irmãos, minhas Irmãs, nativos, como eu, desses territórios.
Então, naturalmente, hoje (e mesmo os Orientais) e, em todo caso, o ser humano em sua consciência a mais comum (que não está mais ligado à natureza de maneira tão nítida como nós), redescobre esta herança natural e revive, então (de forma às vezes violenta, de forma mais progressiva), esta compreensão e esta vivência de que não existe absolutamente nada no exterior já que todo este Amor está presente, em vocês, e que todas essas Consciências estão, realmente, presentes em vocês, em seu Coração.
A partir do instante em que o Si é encontrado (a partir do instante em que o Grande Espírito é revelado na Consciência), a Consciência jamais pode ser desligada e separada de quem quer que seja e do que quer que seja.
Então, mesmo em meio a esta descoberta e a esta vivência, obviamente, a personalidade pode (em certos casos) se manifestar e atrai-los em um amor limitado (de projeção), mas, mesmo aí, vocês se apreendem, imediatamente (naquele momento), da aberração real, para a Consciência, desse tipo de projeção e de apropriação porque, se vocês não entram mais na necessidade de possuir, vocês se apercebem, realmente, no Coração, de que vocês possuem tudo, porque vocês são o Todo.
Isso não é uma visão do Espírito, isso não é um conceito para aderir, isso não é uma religião a observar, isso não são princípios morais, mas isso é, realmente, uma 'vivência Vibratória'.
É a isso que a humanidade, em sua totalidade (mesmo não aberta), vai aceder.
O que não quer dizer que esta Dimensão (de absoluto, de Amor no Coração) vai prevalecer, mas isso quer dizer, simplesmente, que toda alma (mesmo confinada em sua Atração e em sua Visão) vai conscientizar, realmente, que além deste confinamento existe outra coisa que põe fim, de algum modo, a esta visão deformada (a esta visão da alma voltada para a personalidade) e que existe (além da separação da consciência) um estado da Consciência que é totalmente diferente e que não está mais ligado a qualquer projeção exterior do Amor.
E é, por sinal, somente quando cessa (na totalidade) esta projeção exterior que pode se revelar este Amor, no Coração.
Isso lhes foi falado, de diferentes maneiras, pelos Arcanjos (por esta noção de Abandono à Luz), pelo que lhes transmitiu Um Amigo (através de sua Yoga) ou ainda, pelos mecanismos da Consciência que lhes deu Irmão K, entre os Anciãos.
Retenham esta noção porque ela é (aos meus olhos e à minha Visão do Coração) essencial e eu, talvez, pude manifestá-la e vivê-la de maneira mais lúcida: não há diferença de Amor entre Um Amigo, entre Irmão K, entre o Cristo, entre não importa quem (que descobre este Si e esta Dimensão da Consciência).
Mas, simplesmente, a ‘percepção’ desse mecanismo é diferente, é claro, conforme as culturas, conforme a própria pessoa.
Retenham esta noção fundamental de que o Amor, que está no Coração, é uma ausência de qualquer projeção, mas uma vivência Interior.
Não há mais, portanto, necessidade de manifestar e (como lhes dizia minha Irmã, Ma Ananda) não há mais necessidade de exprimir já que a expressão é um mecanismo de exteriorização.
Na realidade, vocês estão literalmente impregnados pelo Amor e vocês não têm mais necessidade de expressá-lo.
Vocês não têm mais necessidade de fazer o amor ou de mostrar o amor porque vocês se tornaram o Amor e porque vocês são o Amor.
A Consciência no Coração, e o Amor no Coração, irão lhes mostrar, simplesmente, que sua Essência, que sua finalidade e que a resolução de todo sofrimento, estão ligadas à própria natureza da Consciência que é Amor.
Deste modo, é claro, naquele momento, vocês percebem a falsificação, vocês percebem a amputação desta Dimensão essencial da Consciência.
Então, obviamente, aqueles que se interessam pela alma vão falar-lhes da evolução de algo a percorrer (deste conhecimento exterior de evolução), mas que não existe porque, é claro, quando vocês penetram neste Amor, no Coração, vocês apercebem-se de que tudo o que pôde ser vivenciado anteriormente e tudo o que pôde ser expresso (mesmo através de todas as religiões da humanidade) não tem qualquer sentido e que, mesmo isso, é uma falsificação monumental porque a Consciência (quando ela está realmente aberta a ela mesma e quando ela não está mais amputada, quando ela não é mais projetada), basta-se, inteiramente, a ela mesma e não tem necessidade de qualquer referencial exterior (não tem qualquer experiência exterior) porque, naquele momento e, em Verdade, tudo se vive no Coração, integralmente.
Como lhes dizem os poetas, vocês são a estrela, vocês são a rosa da manhã, vocês são o Grande Espírito no vento, vocês são o fogo que crepita a noite, mas, isso não é uma visão do Espírito ou uma visão poética, porém, realmente, uma vivência da Consciência no Coração e no Amor.
O Amor nada pode excluir.
A partir do momento em que vocês excluem seja o que for do Amor, naturalmente vocês não estão mais no Amor no Coração, mas vocês estão no amor expressão, no amor exteriorizado e na projeção.
É esta revolução da Consciência que está prestes a chegar (e que se vive agora) e que vai se viver, como um face a face (como isso foi dito por Maria), que vai desconcertar a totalidade do que vocês creem, a totalidade do que vocês exteriorizaram, a totalidade do que vocês projetaram e construíram no exterior.
O ser humano se reconstrói no Interior.
Ele redescobre a Consciência Unificada.
Ele redescobre o Amor, no Coração, sem limites, sem qualquer programação, sem qualquer projeção.
Esse mecanismo é, realmente, uma Reversão total da Consciência que foi chamado (pelos Arcanjos) de Última Reversão, que vai fazê-los passar de um estado totalmente isolado (totalmente fechado e encerrado), porque esse amor (mesmo se lhes dê alegrias) não é absolutamente uma liberdade.
Ele será sempre um princípio de isolamento, de confinamento, de tristeza em última análise, bem além da experiência, às vezes felizes, do que é vivenciado.
O Amor no Coração não pode jamais, jamais, jamais, desapontar a própria Consciência, ou seja, que (falado diferentemente) a Consciência que é vivenciada no Amor do Coração (e no Coração) basta-se a ela mesma e é alimentada, permanentemente, pela Luz, pela A FONTE, e que suprime (como dizia, eu creio, o Cristo) “toda sede e todo desejo exterior”.
Isso não foi uma visão do Espírito, mas, sim, a Verdade da Consciência, quando ela própria se encontra no Coração e quando ela vive o Amor, no Coração.
Então, naquele momento, pouco a pouco, vocês podem extrair-se (sem qualquer dificuldade) de todas as ligações, de todos os apegos, de todos os medos.
Vocês não têm mais necessidade de manifestar a menor apreensão do que quer que seja e, mesmo se vocês evoluem, no momento, em meio à sua vida pessoal, vocês sabem que podem reforçar-se, instantaneamente, colocando-se no Coração, neste Amor que os nutre e que vai preencher todas as privações que puderam existir, até agora, no amor pessoal.
Este Amor, esta Consciência, é um estado de êxtase.
Os Anciãos, no Oriente, chamavam isso de Samadhi, com suas diferentes formas.
Eu, eu o chamo de Unidade como Tudo o Criado.
Eu o chamo de Amor, no Coração.
Evidentemente, este Amor, no Coração, vai afastá-los de alguns comportamentos, vai afastá-los do sofrimento (em primeiro lugar) porque, mesmo se alguma coisa sofre, sua capacidade para absorção é tal que o sofrimento do outro será transcendido em seu próprio Coração.
Isso está bem além do que é chamado de compaixão (que é, também, uma projeção) que é às vezes uma identificação, mas esta identificação não alcança jamais, jamais, a absorção do Amor no Coração.
O Amor no Coração faz vocês descobrirem, naquele momento, que vocês não têm mais necessidade do que quer que seja no exterior e que este estado, que vocês vivem, é suficiente para nutrir o conjunto da humanidade.
Houve seres que tiveram uma missão exterior, como Cristo, como os Anciãos, em suas últimas vidas.
Houve, entre as Estrelas (vocês sabem), ilustres desconhecidas que eu faço parte, e que apenas foram conhecidas por alguns trabalhos que puderam ser escritos sobre mim, mas que não se deram absolutamente conta, é claro, do que eu pude exprimir, eu mesma, fundamentalmente.
Da mesma forma, minha Irmã de sangue (ainda, pode-se dizer), Snow, jamais foi conhecida e ninguém duvidou do que ela era em sua vida porque, efetivamente, em seu povo, todos os seres eram como ela.
Não havia diferença entre ela e o restante dos seus Irmãos e Irmãs que viviam em sua tribo.
Eles todos tinham o mesmo Amor, eles todos tinham a mesma absorção do Amor e, evidentemente, eles não faziam diferença entre sua Luz e a Luz desta Irmã e, quando vocês vivem o Amor, no Coração, vocês não podem encontrar uma Luz mais intensa, mais brilhante para alguns e menos intensa para outro.
Isso será sempre o ego que vai fazê-los crer que outro é pior, que o outro tem menos amor, que o outro mais maldoso (que o outro) porque o outro não é vocês.
Mas, quando vocês vivem o Amor, no Coração, não há mais o outro e é isso que vocês irão viver.
Dessa maneira, é claro, para muitos seres humanos, (que rejeitaram, no exterior, seu Amor e que rejeitaram, no exterior, as privações) e através de manifestações (de comportamento, de ações) que são ao oposto do Amor, no Coração, tudo isso, obviamente, vai se revelar.
É isso que foi chamado, por Maria, de Julgamento.
Mas não há outro que vocês mesmos que julgam.
Pode-se dizer, de certa forma, que vocês irão julgar-se em termos do que vocês julgaram, efetivamente, ou seja, que vocês irão ver, tal como vocês viram.
E o que vocês viram do exterior, na realidade, fará sempre apenas traduzir (e exclusivamente traduzir) as faltas que estão em vocês.
É uma Lei que corresponde ao que é denominado Lei da Graça, que é a Lei do conjunto dos Universos.
O Amor, no Coração, nada pode excluir.
Não existe, nesta Dimensão (quando a Unidade é encontrada), e em outros lugares, qualquer possibilidade de excluir o que quer que seja da Consciência.
O que explica que, nos Mundos Unificados (nos Mundos onde não há este confinamento), vocês são realmente conectados ao conjunto da Vida e ao conjunto das Consciências.
Vocês não são mais localizados em um corpo, vocês não são mais localizados em uma personalidade, vocês não são mais localizados nos apegos, vocês não são mais localizados na recusa, no ódio, nos sofrimentos.
Vocês são o conjunto da Criação.
Isso não é uma visão do Espírito, mas é realmente a vivência da Consciência do Amor no Coração, tal como isso vai se revelar e tal como minhas Irmãs e eu esperamos que muitos, muitos de vocês, vão se juntar.
Portanto, isso necessita, também, de sua parte, sobretudo agora, prestar atenção ao que lhes dizemos, prestar atenção aos seus mecanismos de pensamentos, prestar atenção ao seu olhar que sempre terá tendência (nesta visão separada) de ver, no outro, o que vocês não querem ver em vocês.
É um fato indiscutível que (mesmo se ele não lhes pareça hoje), a partir do momento em que a Consciência, no Coração (e o Amor, no Coração) realmente desabrochar, vocês irão saltar, eu diria, para a Consciência e apenas poderá se perdoar, na totalidade.
Esse perdão não é um perdão de circunstância, mas vocês irão, de fato, perdoar-se a vocês mesmos porque o que vocês viram no exterior, já está em vocês.
Não é questão, aí tampouco, de encontrar um culpado, mesmo se ele existiu no plano histórico, mas, sim, de transcender esta falha que não é culpa da queda, é claro, mas, de um olhar da Consciência que é um olhar condicionado e condicionante.
O Amor, no Coração, não é condicionado, nem condicionante.
Ele não depende, portanto, de uma circunstância exterior ou de uma vivência exterior, mas vai se exprimir, em vocês, sempre com esta absorção de todos os outros.
Não há mais diferença, não há mais limite quando vocês estão realmente Livres e Liberados, além deste mundo.
Vocês irão muito rapidamente se dar conta de que, quando vocês viajam no Sol ou em uma Dimensão, vocês não estão absolutamente separados de nada.
Então, é claro, para a consciência pessoal, na personalidade, isso pareceria impossível.
Mas vocês estão conectados, realmente (real e Vibratoriamente), ao conjunto do Universo.
Existem, de algum modo, ondas (porque são ondas) de Amor que os reúnem e que os Liberam, ao mesmo tempo.
Vocês não podem ignorar (como isso foi dito pelo Sábio) a asa de uma borboleta que se quebra.
Vocês não podem ignorar a infinidade dos Sóis existentes nos Universos.
Vocês não podem ignorar a infinidade das Consciências existentes nos Universos, porque vocês são todas elas, ao mesmo tempo.
E lembrem-se de que o que eu falo não é uma concepção ou uma visão do Espírito (poderíamos dizer), mas é realmente a vida do Espírito no Espírito.
Assim é o Amor, no Coração.
Que tudo existe no Interior de toda Criação.
É o princípio do holograma, é claro, mas não há qualquer confinamento.
É como se cada um dos pontos pudesse, efetivamente, recriar o conjunto dos Universos (como o holograma), mas que, realmente, cada um desses pontos é realmente a totalidade.
A expressão que eu poderia dar-lhes é o holograma no holograma.
Há uma Reversão naquele nível.
A Consciência do Amor, no Coração (a Consciência do Si, a Consciência multidimensional) é bem exatamente isso.
Portanto, é-lhes dado, para muitos de vocês, a viver estados que se aproximam disso, mas esses estados que aproximam vão se revelar ainda mais amplamente.
Eles vão fazê-los viver este Amor, no Coração, e fazê-los sair do amor na projeção.
Este Amor, no Coração, se basta a si mesmo porque ele compreende o conjunto da Criação.
Nada pode ser exterior.
Tudo é Interior, nesse nível da Consciência, e vocês irão, então (naquele momento), ser literalmente deslocados (ou seja, sair da projeção mesmo desse corpo) e se reencontrar nesse Corpo de Estado de Ser que os aguarda e que se reconstrói, aqui mesmo.
Retenham que há projeção em um sentido e que, no outro sentido, há absorção.
Todos os mecanismos da consciência dissociada estão ligados a esta projeção.
Todos os mecanismos da Vida, nos Mundos Unificados e da Consciência, que vivem o Amor (e que é o Amor), estão ligados a esta absorção e, realmente, daí, resulta toda a diferença do que poderia ser chamado de ‘ponto de vista’ (mas que é bem mais do que um ponto de vista), que é realmente o que vocês têm a viver, em Consciência e em Verdade, ou seja, recolocá-los no Alfa e Ômega.
O Amor está no meio do Alfa e do Ômega, isto é, o Amor é o que vai lhes servir de ressonância, de algum modo, entre A Fonte que vocês são e a menor das manifestações d’A Fonte (que vocês são, também), além desta consciência, fechada em um corpo e em uma projeção permanente dela mesma.
Eis o que é a absorção e o que é o Amor, no Coração.
É um Amor que não distancia porque ele é vivido sem distância, porque ele é vivido diretamente na Consciência e não mais em uma necessidade vital de se projetar através da personalidade.
Isso (ainda uma vez, retenham bem) não é uma visão do Espírito, mas sim (real e concretamente) a Vida do Espírito quando o Espírito se revela.
Eis as breves palavras que eu tinha para dar-lhes.
Nós seremos, agora e doravante (as Irmãs como os Anciãos ou os Arcanjos), cada vez mais breves porque nós iremos aos elementos (Umas e Outras, Uns e Outros) que são cada vez mais significativos na própria Consciência.
Portanto, como lhes disse Um Amigo (desde alguns meses), tudo lhes foi dito sobre o Yoga.
Do mesmo modo, Irmão K praticamente terminou o que ele tinha para dizer-lhes sobre a Consciência.
Resta agora vivê-lo.
Resta agora penetrar esta Consciência, por completo, com Alegria, com Amor e com um sentimento, bem real, de exaltação do Coração e não do que quer que seja da vida exterior.
Se, meus irmãos e irmãs, vocês têm perguntas, eu permaneço com prazer, com vocês, agora, referente ao que eu acabo de expressar, ao que eu vim dizer e ao que eu vim Vibrar em vocês.
No espaço de seus questionamentos, eu estabeleço e eu abro, como vocês abrem, vocês estabelecem, esta absorção.
Pergunta: há degraus para o Amor do Coração ou isso se vive em uma etapa?
Há degraus.
Esses degraus são ligados à penetração progressiva desta Consciência, mas esses degraus, agora (no tempo que está para viver para você), tendem a desaparecer, completamente.
Vocês irão constatá-lo cada vez mais facilmente.
E, cada vez mais facilmente, vocês constatarão que esses degraus desaparecem e que vocês apenas podem ser na totalidade, um ou outro.
É assim que seu futuro vai se estabelecer.
Ou a Atração para a Visão da Alma será predominante (mas vocês tomarão Consciência deste Amor, no Coração, para vivê-lo e, então, vocês poderão ali se estabelecer), ou vocês não poderão ali se estabelecer porque sua Alma escolheu viver, ainda, a experiência da separação, estando consciente de que a Consciência é Una.
Portanto, para cada um dos irmãos e das irmãs, sobre esta Terra, isso será profundamente diferente, mas, pela abertura da Porta do Templo posterior, isso pode lampejá-los, agora, não importa qual momento.
É o momento (vocês compreenderam) em que, de um único golpe, todas as projeções exteriores cessam.
É o momento em que a personalidade desaparece e que vocês se fundem no Sol e nesta Luz Branca, neste Amor no Coração.
Alguns ali permanecerão, outros não.
Pergunta: por que as dores no fígado quando se trabalha sobre o ponto VISÃO?
Evidentemente, trata-se do combate, combate simbólico, entre a Alma e o Espírito.
São as primícias da Passagem da Porta Estreita.
Pergunta: é preciso apenas deixar?
Sim.
A Luz e a Unidade são Inteligentes.
Então, por que o ego quer fazer?
Vocês não podem fazer e Ser.
Vocês irão se aperceber cada vez mais.
Enquanto vocês querem fazer, vocês não poderão Ser.
Pergunta: em interioridade profunda, meus olhos se abrem, mas sem nada visualizar.
O olho é um orifício.
Da mesma forma que a boca foi aberta, os olhos devem se abrir a fim de viver a Visão Etérea.
Esse processo (que não é comum a todos os seres que vocês denominam despertos, entre seus irmãos e suas irmãs) vai se traduzir, também, pela abertura de todos os orifícios, explicando o Som da Alma, o Canto do Espírito, a boca aberta, os sentidos olfativos abertos, dando acesso à clareza sensorial [‘clairsentience’], mas, também, à abertura dos olhos porque, no momento, para interiorizarem-se, vocês fecham os olhos.
Aí também, é uma ruptura com a projeção exterior, mas, se seus olhos estão funcionais, e se a Passagem do Amor, no Coração, é efetuada, não haverá mais diferença entre os olhos abertos e os olhos fechados.
Pergunta: será que a absorção no Coração se inscreve como uma escolha de Consciência?
Meu Irmão, eu lhe respondo: quem escolheu?
Enquanto você é persuadido a escolher, isso significa que não há Abandono.
Isso significa que a Consciência mantém, de uma maneira ou outra, sua própria pessoa e, portanto, não pode ali haver Amor, no Coração.
O Amor, no Coração, é uma rendição, é (como vocês o chamam) uma Crucificação, mesmo que eu não goste bastante desse termo.
É exatamente isso.
É o momento da rendição, sem condição, da consciência da personalidade.
Enquanto tem uma percepção de que há uma escolha, isso quer dizer que vocês ainda estão na personalidade.
A escolha acontece dela mesma, mas, somente, assim que o Amor, no Coração, é vivido, ou a título de experiência e de recusa, ou a título de estabelecimento permanente.
Será sempre o ego que crê que existe escolha, porque ele está no livre arbítrio e o livre arbítrio implica a noção de escolha.
A Consciência do Grande Espírito (ou viver o Grande Espírito) não é uma escolha, nem o livre arbítrio, mas é a Liberdade, e esta Liberdade passa pelo que vocês chamam de morte da personalidade ou do que é limitado.
Então, isso não pode ser uma escolha enquanto não é vivido, porque, quantos de vocês vão me responder que fizeram a escolha para ir à Unidade e, no entanto, vivem-na em vocês?
O Cristo dizia (em sua vida): “aqueles que desejarem salvar sua vida, irão perdê-la”.
E é exatamente isso.
Na Eternidade, no Amor no Coração, nada há para salvar.
Por que vocês querem salvar o que já não existe?
Pergunta: se se escolheu o Amor, no Coração, como explicar que podemos sair?
Existe, para a humanidade, um momento final, vocês o compreenderam.
Esse momento final irá permitir a todos aqueles que ainda não vivenciaram o Amor, no Coração, vê-lo e vivê-lo, sem qualquer exceção.
Mas aqueles que irão vivê-lo, no momento final, terão escolhido manter-se na Atração/Visão da alma, mesmo liberada.
É nesse sentido que o período que vocês vivem é capital para permitir-lhes, justamente, viver isso antes de ser pego de surpresa.
Tudo o que bloqueia, hoje, é a mesma coisa que foi denominada, em todos os Yogas no Oriente, ou seja, os apegos.
Vocês não podem ter o menor apego e viver a Unidade.
Enquanto vocês estão apegados ao que quer que seja, mesmo à sua própria vida, vocês não podem viver a Unidade.
Isso lhes foi dito e repetido, mas, em última análise, o conjunto da humanidade vai viver a Unidade.
Porém, as condições dessa vivência determina, inteiramente, sua nova Casa e não o que vocês desejam, porque, enquanto vocês estão na projeção do amor, vocês não estão na absorção do Amor.
Há apenas que inverter o movimento, de algum modo.
Há apenas que inverter uma ressonância, uma polaridade.
Enquanto isso não é feito, vocês não passaram a Porta Estreita.
Vocês estão prontos a tudo perder?
Vocês estão prontos a tudo deixar, pela Luz?
É o que havia dito, já, o Cristo, em sua vida.
É ao que o conjunto da humanidade é chamado a viver, agora.
Isso necessita a transcendência de todos os medos, sem exceção alguma.
Isso necessita o desaparecimento de todas as projeções, quaisquer que sejam.
Muitos elementos foram-lhes dados, muitos exercícios foram-lhes dados, mas sempre foi dito (justificadamente) que esse último passo apenas vocês que podem dá-lo.
Ninguém pode fazê-lo em seu lugar.
Não existe nada no exterior porque, justamente, vocês irão considerar que é o exterior que pode fazê-los dar esse passo.
Esse passo, o Irmão K falou (há pouco tempo), como elementos exteriores que são muitas vezes facilitadores (o sofrimento da perda, a interrogação sobre o sentido da vida, com a angústia mesmo da morte), como eventos traumatizantes, a priori, que, de uma única vez, podem fazer bascular a Consciência neste estado Ilimitado.
Agora, como foi dito, a Terra vive uma mudança dos Céus e da Terra.
Essa mudança completa deve fazê-los descobrir o que é a Verdade.
Mas não é porque se mostra a Verdade (mesmo visível aos olhos da carne, mesmo pela Vibração) que a Consciência vai aceitar estabelecer-se nisso.
Os medos são, às vezes, tão importantes (a projeção é tão importante, o desejo de projetar é tão importante) que a Alma não pode viver esta Última Reversão quando a Porta Estreita é avistada.
O Impulso do Cristo que chega, é isso que chega às costas e que se revela no peito.
Mas é preciso que sua Consciência, ela (através desse movimento que vai atravessá-los de trás para frente), possa ser realizada de baixo para cima, no centro.
É a Passagem da Cruz.
É por isso que isso foi chamado de Crucificação.
A consciência humana, que é projetada, localiza-se no ventre.
A consciência humana, que é absorvida, resolve-se na Unidade e no peito.
Alguma coisa vem redimir o peito (o Grande Espírito, a Luz Branca, o Cristo), mas é preciso, ainda, que vocês passem a Porta.
Pergunta: quando o Cristo disse: “eu sou a Porta”, do que se trata esta Porta?
Sim, é claro.
Ele disse também: “eu sou o Caminho, a Verdade, a Vida, o Alfa e o Ômega”.
Em linguagem codificada, Vibratória, ele tinha dito tudo, independentemente da falsificação que tomou conta (como sempre) de todo Grande Espírito que vem sobre a Terra, mas o essencial permaneceu.
O problema é que o Ocidente (em todo caso, para certa parte) fez desse Cristo algo de exterior, aí também.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Irmãos e Irmãs, aqui, comunguemos e reforcemos nossa Relação.
No Eyes lhes diz até um próximo dia.
Até logo.
Tradução para o português: Zulma Peixinho
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