Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:
4 de agosto de 2011
(Publicado em 6 de agosto de 2011)
Eu sou Irmão K.
Eu transmito-lhes meu Amor e minhas Saudações.
Irmãos e Irmãs, aqui e em outros lugares, é-me solicitado, pelo Conselho dos Anciãos, desenvolver certo número de elementos referentes ao que é a Consciência e ao que ela não é.
Eu iria, se vocês bem desejam, do maior ao menor.
De uma maneira geral, o conjunto dos elementos que eu vou comunicar é chamado a fazer ressoar em vocês, justamente, sua Consciência no sentido de sua própria vivência, de sua própria manifestação.
Então, o que se pode dizer?
A primeira coisa a dizer é que a Consciência é a própria Essência da Criação, que a Consciência é a Vida ela mesma.
A Consciência é, também, o movimento do elétron ao redor do átomo, que o movimento é a marcha dos Universos (tal como vocês podem percebê-lo, aqui, sobre esta Terra) e que todo processo está ativo e consciente.
Então, é claro, a Consciência não tem sempre a mesma amplitude nem a mesma função, nem o mesmo desdobramento, nem o mesmo confinamento.
A Consciência, tal como nós todos temos vivenciado sobre esta Terra, é uma Consciência da limitação.
Esta Consciência da limitação está inscrita, mesmo pelo fato de não poder aceder ao que, justamente, foi chamado de ‘desconhecido’.
O que é conhecido, na encarnação, é sua vida (o que vocês aprenderam, o que vocês vivem), mas, quem pode dizer que tem consciência de outro sistema solar, de outra forma de vida não pertencente a um ambiente mais ou menos próximo, definido como a esfera interpessoal, seja afetiva ou seja nos diferentes domínios da vida que é levada sobre a Terra.
A Consciência da Terra, dos seres humanos que ali estão é então parcelada, fragmentada, limitada.
Existe, portanto, mesmo nesse mundo onde vocês ainda estão, uma noção de confinamento, de separação, de distância e de isolamento.
Cada Consciência vai então parecer como desligada de outras Consciências.
Isso é o próprio princípio da Consciência que vocês conhecem como consciência distanciada, separada, denominada ‘consciência fragmentar’ ou ‘consciência do ego’, ou ‘personalidade’, se vocês preferem.
Esta Consciência, obviamente, pode, ela também, em meio a este confinamento, apresentar, eu diria, toda uma gama de mecanismos, toda uma gama de funcionamentos, com suas leis que lhes são próprias, em meio a este confinamento.
Esta Consciência é aquela que, então, anima cada vida sobre esta Terra: um vegetal não é um animal, um animal não é um ser humano e um ser humano não é um Anjo.
Há, portanto, um mecanismo particular que mostra uma partição, uma distância de Consciências que estão, a priori, confinadas, não comunicantes ou, em todo caso, não permutáveis.
As leis desta Terra não são as Leis do Universo.
O grande erro da Consciência humana foi querer imaginar, supor, pressupor, que a Consciência do Universo funcionava segundo as mesmas regras e as mesmas estruturas (ou condicionamentos) que existiam na consciência humana confinada.
A característica desta Consciência é que ela funciona segundo um ‘sentido particular’ que é estritamente ao oposto da Consciência que lhes é desconhecida chamada de Consciência Unitária.
A Consciência do ego funciona sempre segundo um modo que eu qualificaria de ‘apropriador’.
Este modo apropriador permite, justamente, exteriorizar e manifestar certa forma de análise denominada ‘projeção’, possibilitando colocar limites e compreensões e vivências profundamente diferentes conforme o próprio objeto desta projeção.
O ser humano não pode, portanto, confundir um animal com outro ser humano.
Os mecanismos, aliás, de desvendamento, em meio a este confinamento de Consciência, de um animal, não é absolutamente o mesmo que o mecanismo de desvendamento da Consciência de um ser humano, neste confinamento.
A Consciência, então, evolui nesse mundo segundo um modo que é denominado distanciador, separativo, discriminante.
É assim que o ser humano definiu e vive a Consciência do seu ‘conhecido’ (ou do que pode ser, em todo caso, conhecível) com as ferramentas particulares que são, ou os sentidos, ou a técnica, ou o intelecto, ou o afetivo.
Há então uma forma, literalmente, de segregação, de partição, de pôr distância e separação dos elementos constituindo a própria vida do ser humano sobre este mundo.
A Consciência da personalidade sabe muito bem fazer a diferença entre, por exemplo, seu filho e seu marido ou, ainda, entre seu filho e uma criança que não é sua.
O que é conhecido é, em geral, o que é apropriado.
Seu marido e seu filho são conhecidos porque apropriados, enquanto que uma criança que não é a sua e com a qual não existe qualquer ligação, qualquer percepção (mesmo se esta criança está distante), não pode ser, em caso algum, apropriada.
Existe, portanto, na Consciência humana (denominada ‘dual’), quaisquer que sejam os mecanismos que já lhes foram dados (seja na consciência de sonho como na consciência de vigília ou, ainda, na consciência de sono se podemos assim dizer), uma distância intransponível fazendo com que os mecanismos em meio a uma Consciência sejam profundamente diferentes, até mesmo em uma Consciência denominada humana.
Cada ser humano vai manifestar algumas apropriações, alguns mecanismos fazendo com que cada ser humano seja único e diferente.
A Consciência da Dualidade baseia-se (neste mundo) segundo um princípio imutável existindo, tanto sobre o plano físico, como sobre o plano técnico, como sobre o plano afetivo, como sobre o plano espiritual (denominado ação / reação ou Atração / Repulsão) que se resume, em última análise, na noção de bem e de mal.
Conforme lhes foi explicado (e como eu espero que vocês o vivam), há uma modificação da Consciência que está em andamento, que consiste em superar o bem e o mal (superar, então, a lei de ação/ reação e de apropriação da Consciência), modificando, de algum modo, o sentido da Consciência, passando de uma apropriação a uma restituição (ou uma não apropriação), permitindo à Consciência humana, que é Luz e Vibração, expressar-se segundo modos diferentes daqueles que prevaleceram na história da humanidade (como lhes foram apresentados) ou, em todo caso, em sua própria história (pelo que vocês conhecem) neste mundo (a história sendo sua história, inscrita em todos os mecanismos memoriais desta vida desde sua infância até hoje) ou, ainda, nos domínios mais sutis, nas memórias, por exemplo, do que é chamado de suas vidas passadas.
A revolução da Consciência, hoje (esta revolução final), chama-os a passar (como eu já exprimi) do ‘conhecido’ para o ‘desconhecido’, do confinamento para a Liberdade, do condicionamento para a Autonomia.
A Consciência está, também, confinada (como vocês sabem pertinentemente) em um corpo (esse corpo possuindo suas próprias regras, sua própria química, sua própria fisiologia) que pertence a este mundo e que não está, é claro, presente no que vocês chamam (e que nós chamamos com vocês) de além, que isso seja na concepção que está presente em sua Consciência referindo-se ao além.
De fato, vocês não levam esse corpo para o além quando vocês passam a porta da morte.
Há então uma Consciência que não é tributária nem apropriada por um corpo.
Ora, como vocês sabem, é nesse corpo (que lhes é apropriado e que é sua propriedade) que deve se viver a Passagem do conhecido para o desconhecido, que se revela, agora, pelo desdobramento da Luz e pelo Retorno de Cristo.
A revolução da Consciência é, portanto, um mecanismo de Reversão da Consciência onde a apropriação vai passar a uma ‘restituição’ (da mesma forma que, quando vocês passam as portas do que é chamado de morte, vocês devolvem este corpo à terra), permitindo, então, a outra coisa se manifestar e viver com leis, com regras e com outra forma de apropriação que não é mais dependente deste corpo, mas de outro corpo.
Nós lhes dissemos que existe, neste mundo, um processo denominado falsificação e confinamento onde a Consciência foi cortada do seu próprio Conhecimento do que nós podemos chamar, com vocês, do que lhes é Desconhecido.
As Leis do Desconhecido não são as leis do conhecido.
As Leis dos Universos Unificados não têm nada a ver com as leis que prevalecem em meio à ação / reação.
Dito de outro modo, as Leis da Consciência Livre ou Unificada não têm estritamente qualquer relação nem qualquer correspondência possível com a Consciência limitada, manifestada pela Alma, manifestada pelo corpo na encarnação.
Assim, então, aparecem, claramente, duas Consciências (que, à primeira vista, podem parecer totalmente opostas, totalmente contraditórias uma em relação à outra) evoluindo em Dimensões diferentes, evoluindo em mecanismos, fisiologias e químicas profundamente diferentes e tão opostos.
A Consciência Unificada (aquela que é sua no Espírito, aquela que é a nossa, nós Anciãos e de todas as Consciências Livres e Liberadas), evoluindo no que lhes é Desconhecido, evolui e manifesta um sentido diametralmente oposto à apropriação.
A Consciência Una ou Unificada, não conhece, é claro, nem o bem nem o mal.
A referência bem / mal (ou ação / reação) não pode ser uma regra ou um mecanismo de funcionamento presente nos Mundos Unificados.
Isso lhes foi nomeado, em várias reprises, a Lei de Graça ou de Ação de Graça.
Na realidade, as Leis da Consciência Livre não são as leis da consciência confinada.
A Liberdade da Consciência consiste em estar não mais localizada nesse corpo, em estar não mais localizada no espaço e não mais estar localizada no tempo.
A Consciência Unificada pertence a todos os tempos, a todos os espaços e a todos os corpos.
Retenham bem que eu bem disse que a Consciência pertence, o que quero dizer que a Consciência é onipresente, não sendo localizada nem tributária de um tempo e de um espaço ou de uma identidade.
Ela é totalmente não localizada, não identificada, não projetada, mas evolui segundo uma Lei que pode ser denominada Lei da Transparência.
Uma Consciência, nos Mundos Unificados, não sendo mais afetada pelo que eu denominei (desde algumas semanas) Fogo elétrico ou Fogo do Fohat (Fogo da Alma e da personalidade), não tem mais que ser forçada, de maneira alguma, a qualquer confinamento, a qualquer limite, a qualquer identificação.
A Consciência, assim Livre e Liberada, é Autônoma.
Esta Autonomia significa que ela não depende de qualquer constrangimento, de qualquer confinamento e de qualquer lei outra que a Ação de Graça e da Transparência.
A Consciência Liberada não é afetada pelo que é chamado de jogo da Sombra e da Luz sobre este mundo.
Cristo lhes disse: “meu Reino não é deste mundo e a Luz não é deste mundo. Vocês estão neste mundo, mas vocês não são deste mundo”.
Esse corpo físico pertence a este mundo já que vocês o devolvem ao deixar este mundo.
Dessa maneira, então, a Consciência Unidade (e Unitária) não pode estar presente e anexada (ou pertencer se vocês preferem) a esse corpo manifestado na densidade e na lei de ação / reação.
Nós, então, chamamos, um outro corpo.
Esse corpo foi denominado Corpo de Estado de Ser, este Corpo de Estado de Ser que foi aprisionado (de certa maneira já que privado do acesso à experiência da encarnação) no Sol por alguns princípios isolantes e condicionantes.
Eu lhes expliquei e exprimi esses conceitos e esses princípios como forças Arimânicas e Luciferianas, opondo-se ao Cristo e, portanto, à Unidade.
O paradoxo (porque é um) é que, hoje, para validar a Consciência Unificada, vocês são obrigados a viver esta Consciência da Dualidade.
Há então um mecanismo preciso em operação atualmente (e já, para muitos de vocês, desde algum tempo), de sobreposição, de ‘alquimia’, entre um corpo denominado corpo de Consciência confinada e outro Corpo (pertencente a outra Dimensão) chamado de Corpo de Estado de Ser.
O Corpo de Estado de Ser caracteriza-se por sua Liberdade, ou seja, a Consciência do Estado de Ser (e a vivência do Estado de Ser) não é tributária a qualquer confinamento, a qualquer limite.
A Consciência não está fechada.
Ela é transparente e, portanto, permeável, em todos os sentidos, em todas as direções, em todos os tempos, a todas as outras Consciências Liberadas.
Isso é extremamente difícil de conceber, no mental, na Consciência separada já que ela não a conhece (já que ela não pode viver a experiência, na totalidade) exceto para alguns indivíduos tendo sido capazes de sair no Sol.
Existe então, neste nível, um déficit de Consciência, evidentemente, fazendo, muito logicamente, duvidar da existência de tal Consciência já que ela é desconhecida.
Muitas Vibrações foram colocadas, depositadas, sobre esta Terra desde um certo tempo (certo tempo tendo sido preparado desde tempos imemoriais), permitindo a sobreposição ou a Fusão entre a Consciência conhecida e a Consciência Desconhecida.
Foi todo este trabalho que vocês realizaram (aqui como em outros locais), referente aos Novos Corpos (ou Novas Frequências Metatrônicas).
Ativação e desdobramento da Luz (não mais fechada no ‘3º olho’, mas na Coroa Radiante da Cabeça), liberando-se, na mesma ocasião, retornando e permitindo, para a Consciência conhecida, apreender e viver estados aproximando-se do Desconhecido e se aproximando da Autonomia e da Liberdade.
É um momento em que esta fase de sobreposição (que vocês vivenciaram em graus variados, para cada um) deve dar lugar (por uma livre escolha consentida) à dissolução total da Consciência do conhecido, a fim de penetrar, integralmente e em total Liberdade, a Consciência do Desconhecido ou do Corpo de Estado de Ser.
Houve então um mecanismo de desdobramento da Luz que nós explicamos longamente.
Há, agora, um processo de ‘sobreposição’ fazendo com que, como disse nosso Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV), a maior parte dos seres humanos seja capaz de se observar, além de ser o observador, além de ser o que observa e além de ser o observado.
Existe então uma forma de distanciamento permitindo-lhes desencravar-se, literalmente, da apropriação da Consciência do conhecido.
Foi, eu diria, uma primeira fase, a penúltima fase, eu preciso.
Resta, agora, viver a última fase.
Esta última fase é o desaparecimento (ou a dissolução se vocês preferem) da Consciência fragmentada, da Consciência fechada e aprisionada, a fim de penetrar, em lucidez, a Autonomia e a Liberdade.
Isso é realizado pela conjunção de certo número de elementos.
Esses elementos são, de um lado, o retorno da Luz branca, de outro lado, um ciclo astronômico.
Por um lado, a própria evolução da Consciência.
Por outro lado ainda, o famoso Abandono à Luz e Acolhimento da Luz.
O conjunto desses elementos focalizando sobre um mesmo ponto de Reversão final, denominada Ascensão.
Esta fase ascensional, onde a Consciência fragmentada desaparece, é bem exatamente o que foi impulsionado desde o mês de março e que irá terminar em pouco tempo.
É preciso compreender que além da sobreposição da Consciência do conhecido e da Consciência do Desconhecido (a graus diversos, para cada um) vem um momento em que a consciência fragmentada deve desaparecer completamente para dar lugar à Consciência Desconhecida da Unidade.
Na realidade, devido ao status da Terra, devido ao status de confinamento e de ruptura em relação ao Espírito, não é possível manter uma estrutura em carbono, confinada, com a Liberação que está em andamento.
O conhecido e o Desconhecido não poderão mais se sobrepor, de maneira permanente ou mesmo efêmera, por muito tempo.
Há então um desaparecimento do conhecido, em favor do Desconhecido.
Esse mecanismo de Passagem, que é a Última Reversão, eu chamei de Passagem da última Porta.
É o momento da transcendência da Dualidade, das forças Arimânicas e Luciferianas, permitindo-lhes fazer nascer o Cristo e acolher o Cristo, integralmente.
Há, efetivamente, neste nível (acoplado a esta noção de Abandono), o que eu chamaria de uma ‘renúncia consciente’ (lúcida, clara e aceita) necessária e indispensável para penetrar esta Consciência Desconhecida e as esferas da Luz onde mais nada é separado.
O período que se inicia (que começou, eu diria, desde o desdobramento da Luz Metatrônica e que prosseguirá pelo desdobramento de Cristo) deve levá-los a colocar as ações permitindo-lhes viver isso.
Essas ações a serem colocadas (correspondendo a esta Última Reversão e a esta Última Passagem da Porta Estreita, denominadas Crucificação e Ressurreição) são, exatamente, ao que vocês são chamados a manifestar, a viver e a participar.
Compreendam bem que enquanto isso não é vivenciado, predominará (na Consciência do conhecido) um elemento denominado medo que está em ressonância direta com o conjunto dos mecanismos da fragmentação e em ressonância direta com o que foi denominada ATRAÇÃO / VISÃO (o eixo falsificado levando-os para a densidade, para a separação, para o distanciamento e para a vivência da Alma prisioneira na encarnação) e, isso, para muitos, desde tempos imemoriais, em termos Terrestres.
A mudança de paradigma e a mudança de Consciência (que estão para viver agora) não poderão mais por muito tempo acomodar uma sobreposição da Consciência dual e da Consciência da Unidade.
Isso vai ter no que eu chamaria, além do ‘choque da humanidade’, de uma situação denominada crítica.
Esta ‘situação crítica’ é o momento final onde o Fogo do Espírito é confrontado, de maneira definitiva, com o Fogo elétrico persistindo em meio aos últimos apegos e condicionamentos.
O Fogo do ego (porque é dele que se trata) vai sempre levá-los, de uma forma ou de outra, a continuar o próprio Fogo elétrico e a continuar, é claro, a Dualidade.
O Fogo do Espírito vai, ele, levá-los, pela Impulsão Crística, a viver a dissolução.
Existem então, claramente, nos momentos que estão para viver, uma ‘apropriação’ e uma ‘restituição’ tendendo cada um em um sentido e visando fazê-los viver (fazê-los sobreviver, é mais exato) uma Ilusão de separação ou fazê-los viver a Unificação.
Isso se traduz, obviamente, ao nível da Consciência que não vivenciou ainda por completo, pelos mecanismos de interrogação, em ressonância com o medo, em ressonância com as resistências, se vocês preferem, as últimas Sombras.
Estas últimas Sombras, ilustradas pela encarnação de Áriman e de Lúcifer, são também a encarnação da experiência dolorosa do ser humano, privado de Luz e não conhecendo a Luz.
Isso vai tomar uma acuidade, uma intensidade muito particular que, para alguns, irá se tornar explosivo (é o caso de dizer) em que a consciência vai, literalmente, ou fundir no Corpo de Estado de Ser, ou resistir no corpo físico.
O que nós lhes demos como explicações e como Vibrações, referentes às Trilhas e às Portas reveladas ao nível do corpo físico, são os espaços privilegiados (não tanto em sua compreensão, mas exclusivamente mesmo, eu diria, em sua vivência Vibratória de Luz), de ancoragem do Estado de Ser e, portanto, da sobreposição (mesmo em meio a esta Consciência dissociada) da Consciência Unitária.
É o que vocês vivem, com mais ou menos facilidade, seja ao nível do corpo ou ao nível da própria Consciência, atualmente.
É preciso compreender e aceitar que, quanto mais sua Consciência é centrada e colocada (dirigida) sobre a Vibração, quanto mais sua Consciência e sua Intenção colocam-se sobre o Corpo através dessas Vibrações, mais será fácil para vocês pôr fim à sobreposição, tendo em conta os vários fatores que condicionam, de qualquer modo, esse momento final que eu falei (seja o tempo calendário astronômico, a própria Terra ou, ainda, o calendário de desdobramento da Luz Metatrônica) e o acesso do conjunto da humanidade à Merkabah Interdimensional Coletiva.
Durante o momento de sua presença, nós completaremos o que nós demos (uns e outros, e umas e outras) sobre essas Trilhas, sobre essas Portas que são, realmente (e é preciso conceber assim), não lugares de compreensão, mas lugares do corpo que são as Portas (em todos os sentidos do termo) chamadas a tornarem-se Portais Interdimensionais pessoais, levando-os, como um ‘ponto de fuga’, a transmutar e a transportar sua Consciência, inteiramente, da Consciência dual à Consciência Unitária.
É nesse corpo que se realiza então esse trabalho.
Vocês irão vivê-lo (então é fácil compreendê-lo vivendo) assim que sua Consciência se coloque em sobreposição (seja nos espaços de alinhamento, nos trabalhos que vocês podem fazer, de uma forma ou de outra) através das Vibrações e da captação dessas Vibrações.
É evidente que, a partir da intervenção final de METATRON, dentro de poucos dias (ndr: no domingo, 7 de agosto de 2011, às 11 horas) vocês serão capazes de compreender os mecanismos que eu falo porque vocês irão compreendê-los na Consciência e não com o intelecto, porque vocês irão vivê-los.
Muitos de vocês vão começar, de maneira voluntária (e, também, para aqueles que não desejam, de maneira totalmente involuntária), a viver esses momentos que eu chamaria de ‘dissolução’ onde mais nada vai funcionar como antes, sejam seus hábitos, seus gestos, seu mental, suas emoções (e toda sua vida, de uma maneira geral, vai se transformar), permitindo-lhes aceder a espaços de não tempo, a espaços de não espaço, a espaços de não identidade e de não personalidade.
Esta imersão nesta Consciência Desconhecida, se vocês aceitam, tornar-se-á cada vez mais evidente e cada vez mais fácil para manifestar.
Obviamente, não é preciso perder de vista que, nesta fase final, a própria Consciência é chamada a se dissolver, ela mesma, em seu conhecido.
Somente o ego da Consciência conhecida é capaz de experimentar e de fazê-los experimentar o medo.
Mas o próprio mecanismo desta fase final irá permitir-lhes ver, de algum modo, seus medos, face a face, a fim de desidentificá-los e de desengajá-los de tudo o que isso implica como emoção, como atividade mental ou como medo.
Em resumo, quanto mais vocês forem para a Vibração da Luz, mais vocês irão extrair-se com facilidade da Ilusão, porque não haverá mais tomada possível (pela Consciência conhecida e pelo Fogo do ego) nesta Ilusão.
Compreendam bem que não se trata de fugir do que quer que seja porque esta sobreposição e esta dissolução, se vocês estão neste mundo, pode apenas se viver sobre este mundo e, portanto, deve ocorrer antes de uma fase final.
Compreendam bem que, a partir do instante em que vocês irão viver suficientemente a Consciência deste Desconhecido (que irá se tornar então, forçosamente, Conhecido), não haverá mais (e cada vez menos, no início, e mais) resistências, medos ou apegos.
A evolução da Consciência, como isso lhes foi, aliás, perfeitamente descrito (tanto no Oriente, como no Ocidente, como no Extremo Oriente), sempre insistiu sobre esta Consciência particular que é, hoje, chamada a tornar-se a norma, nesta fase final.
Há então um mecanismo de aceitação da experiência.
Até o presente, podíamos dizer que era preciso buscar (mesmo ao nível do sentido) o que significava o Abandono à Luz, que era preciso colocar a Consciência sobre os diferentes pontos de Vibração, para senti-los.
Hoje, a Luz se revela, Cristo se revela e lhes permite viver isso sem qualquer esforço e sem qualquer intenção.
A intenção se estabelece por ela mesma no momento em que vocês aceitam que o Fogo do ego se acalme, a partir do momento em que os medos são transmutados pela própria Luz.
Não são vocês que entram em reação, mas é bem a ação direta da Luz, em sua ação de dissolução da Ilusão.
O processo, em resumo, vai tornar-se cada vez mais sem esforço, cada vez mais fácil, a partir do momento em que as últimas resistências estiverem em via de desaparecer de sua própria Consciência.
Naturalmente, eu não escondo de vocês, aí tampouco, que para cada um isso terá implicações e estas implicações (vocês compreenderam, é claro), irão se situar na Consciência conhecida e, em todo caso, no que irá permanecer.
Várias atividades serão, tão simplesmente, impossíveis.
Eu não posso listá-las porque elas não serão as mesmas para cada um.
Cabe a vocês conformar-se a esta Liberdade nova, a esta expansão nova, a esta ausência de apropriação (ou desengajamento da apropriação), a fim de deixar a Consciência Unitária se instalar, de maneira cada vez mais duradoura, até o momento em que ela irá se tornar definitiva.
Da qualidade de seu estabelecimento na nova Consciência irá resultar a facilidade com a qual irá se dissolver, para vocês, a totalidade do que era chamado de Ilusão.
Vocês não terão, aliás, mais nenhuma lembrança do que corresponde à personalidade (quaisquer que sejam os componentes) e isso será vivenciado, eu lembro a vocês, não no medo, mas na Alegria a mais total porque reencontrar o Cristo é reencontrar o Amor, o sentido e a verdadeira Vida.
Há apenas o ego que tende a acreditar que isso é o fim.
Isso não é um fim, mas é bem, realmente, um início.
Assim então, este período que vai se estender entre o que é denominado esta data do último desdobramento da Luz Metatrônica de 7 de agosto (firmando o retorno de Cristo, muito pouco tempo depois da intervenção de Maria) irá se traduzir pela reunificação da Nova Tri-Unidade, ou seja, Cristo, Maria e Miguel, na data da festa do Arcanjo.
A data calendário da Festa do Arcanjo (ndr: 29 de setembro de 2011) firmará então, em sua Consciência, o fim de alguns processos pertencentes à Ilusão.
Isso irá se realizar cada vez mais facilmente.
Nada há então a temer.
Nada há então a projetar.
Há apenas que acolher a experiência (porque é uma experiência) e, é através desta experiência que será possível e realizável o acesso total à Unidade, ao Corpo de Estado de Ser e à verdadeira Vida.
Naturalmente, neste lapso de tempo (já que vocês estão ainda neste tempo) é um lapso de tempo extremamente curto.
É neste lapso de tempo que lhes será possível estabelecer-se em sua Unidade, inteiramente, qualquer que seja o tempo podendo ainda existir em meio ao conhecido que está aí, também, diferente para cada um porque, aí também, existe um calendário pessoal para cada um.
Como nós lhes dissemos, a Luz é para todos.
Não há qualquer exceção, qualquer que seja, que poderá negar ou renegar a Luz.
O mecanismo Vibratório, colocado em operação, determinará a escolha da Consciência (que, em qualquer caso, não é mental ou afetiva, mas resulta diretamente desta sobreposição entre a Consciência conhecida e a Consciência Desconhecida) e a dissolução mais ou menos rápida e fácil da Consciência do conhecido.
Eis, em preâmbulo, o que eu tinha a entregar-lhes.
No espaço de tempo que nos será atribuído nos próximos dias, eu darei, aí também, técnicas de sobreposições das duas Consciências, indo além da ativação das Trilhas (mas se apoiando neste conhecimento) a fim de fazer a junção, de algum modo, e a sobreposição, entre o conhecido e o Desconhecido.
Então, Irmãos e Irmãs, meu Amor permanece com vocês e em vocês e eu lhes digo certamente até dentro de muito pouco tempo e nós iremos, agora, comungar com todo meu Amor.
Tradução para o português: Zulma Peixinho
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