Uma mensagem de Jennifer Hoffman
3 de Janeiro de 2011
Enquanto começamos um novo ano, nos sentimos como se tivéssemos muito a fazer a fim de mudarmos o mundo e a nós mesmos. Cada novo nível de consciência que alcançamos, abre os nossos olhos para o que está “errado” a nossa volta. Mas é a nossa habilidade em entrarmos em um novo nível de vibração energética que nos permite nos conscientizarmos de nossa desconexão, de nossos equívocos, erros e escolhas ineficientes. Então o passado corre para nos encontrar e podemos ou nos reconhecermos como poderosos co-criadores ou nos sentirmos impotentes por cada etapa que pensamos ter passado. Isto é como sabemos em que dimensão estamos vivendo e onde iremos a partir deste momento: a nossa ascensão para uma vida mais elevada ou a nossa descida para um passado impotente.
A terceira dimensão é a casa do ego e uma dimensão superior é sempre um passo além dele. A vida não tem a ver com superar, destruir ou desmantelar o ego, pois ele serve a um importante propósito. Nosso desafio é levar o ego para as dimensões mais elevadas, transformar o seu pensamento limitado em uma parceria espiritual ilimitada com a nossa alma. Quando tentamos destruir o ego, estamos tentando corrigir algo que não está errado. A transformação não tem a ver com destruição, trata-se de mudar as energias, mudando a forma e criando uma nova vibração. Este processo se baseia no velho, reconhecendo o seu papel muito importante em nossa vida e estando sempre dispostos a dar outro passo em uma nova direção.
Nós sempre queremos estar em um lugar diferente do que aquele em que estamos, especialmente quando este lugar é tão cheio de dificuldades. Mas o lugar em que estamos é aquele que escolhemos, consciente ou inconscientemente e é o nosso ponto de partida para uma vida em uma dimensão mais elevada. Podemos apreciar a vida e as suas bênçãos de qualquer dimensão porque a vida em uma dimensão mais elevada é um processo espiritual que se reflete no físico. Há muito acreditamos que estar em uma dimensão mais elevada nos afasta do mundo, mas não, apenas nos dá uma perspectiva diferente do mundo.
A dimensão que escolhemos, seja esta a terceira, a quarta, a quinta ou além, é aquela que é adequada para nós. E vamos para lá e para cá, assim às vezes estamos na terceira, então entramos em uma mais elevada, então algo acontece que traz à tona os nossos medos, de modo que retornamos à terceira para experienciar e liberar este medo. Então podemos avançar novamente. Mas a cada movimento para trás ou para frente, nós liberamos um pouco mais, então a nossa estadia em uma dimensão mais elevada é mais longa e se torna mais familiar e mais confortável. Eventualmente, aprenderemos o desapego que é necessário para permanecermos em uma dimensão mais elevada e enquanto o nosso ego encontra o seu espaço em nossa parceria espiritual, nós encontramos a dimensão que nos faça felizes e entramos na vida poderosa e imperiosa.
Direitos Autorais 2010- Jennifer Hoffman – www.urielheals.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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