4 de Julho de 2011.
Estamos todos preocupados com três áreas da vida: o amor, a carreira e o dinheiro. Destas, o amor é a área onde nos sentimos mais vulneráveis e inseguros. E é a área onde sentimos que temos menos controle e podemos ser mais passivos. Afinal, o amor é experienciado em parceria com outra pessoa, assim o amor em nossa vida depende da disposição de alguém nos amar. Certo? Esta é a visão tradicional do amor e é também uma visão muito passiva. Com o amor passivo, não podemos manifestar um parceiro quando queremos um. Ou é um relacionamento que não segue na direção que desejamos, não importa o quão arduamente tentemos. A culpa é nossa? Não somos merecedores do amor que nos estime, nos honre e nos respeite? Acreditamos que podemos criar o amor em nossa vida ou temos que desistir e deixar de tentar?
É fácil acreditarmos, dada a nossa história com o amor, que estamos fora do controle, infelizes ou mesmo de má sorte nesta área de nossas vidas. E temos prova disto, porque temos relacionamentos infelizes, decepções, traições e pessoas que se aproveitam de nosso amor e bondade, ou não tivemos um relacionamento por um longo tempo. Assim, ao invés de assumirmos uma posição ativa e usarmos os nossos poderes criativos para criar o amor, assumimos uma posição passiva e esperamos que um dia o Universo nos abençoe com um relacionamento amoroso e então sejamos felizes. Neste meio tempo, acreditamos que não estamos destinados a ter o amor e esperamos que a nossa situação melhore algum dia e tentemos fazer o melhor do que vier em nosso caminho.
Mas nós estamos no controle de cada aspecto de nossa realidade, até onde diz respeito ao amor. A chave para ter relacionamentos maravilhosos e satisfatórios é estarmos ativamente dentro de nossa intenção para o amor, aprendermos as lições do passado e definirmos uma intenção para o presente. O Universo responde aos nossos pensamentos e crenças sem julgamento, assim a nossa realidade reflete o que estamos realmente pedindo e não apenas o que queremos. Assim se pedirmos alguém para tirar a nossa solidão, a autocrítica e o julgamento, teremos alguém que nos torne solitários, nos critique e nos julgue.
Devemos ser um participante ativo no processo de mudança, a fim de manifestarmos qualquer mudança em nossas vidas. Isto começa com a definição da intenção e acreditarmos que merecemos o que estamos pedindo, confiarmos que podemos tê-lo e estabelecer uma frequência energética para recebermos o que pedimos. E devemos ter fé no processo, não importa quanto tempo ele pareça ter. Cada aspecto de nossa realidade é criado de dentro para fora; não podemos obter mais do mundo do que estamos manifestando energeticamente. Criar o amor é um processo ativo que reflete os nossos desejos, necessidades, julgamentos e amor próprio. Quando pudermos criar interiormente o amor que queremos experienciar dos outros, criamos a frequência energética que atrairá este amor para nós. E ele será absolutamente perfeito.
Direitos Autorais Jennifer Hoffman – www.urielheals.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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