Não é costume, mas, desta vez, aconteceu!
Aqui fica:
A energia presente na Terra, neste momento, é de grande transformação. O medo apresenta-se insano, pronto a devorar os vossos dias e pensamentos, até vos reduzir à impotência e inoperância. De alguma forma, todos sabem disso, com menor ou maior consciência espiritual. Quando nasceram, já conheciam este potencial, portanto, alegrem-se por este ser o melhor de todos os que conheceram antes de encarnar.
Gostaria de vos alertar, porém, para uma realidade, que chega através do ciclo lunar que se estende desde a lua cheia de 15 de Julho até ao dia 13 de Agosto do corrente ano. Durante esse período, a Terra tomará contacto com uma vibração que possibilita a elevação das consciências através da libertação dos velhos paradigmas. É como um sinal de código que, acordando muitas consciências, permite que seres antigos, ainda presos a realidades ancestrais, se desprendam dessa ilusão e partam para cumprirem o seu destino cósmico, deixando de interferir com os destinos do planeta.
Esta energia vai acordar os códigos de elevação das células humanas, que sempre estiveram preparadas para este acontecimento. O que cada um fará com essa energia, dependerá se vai escolher baseado na alma ou na personalidade. Já não podemos falar de livre-arbítrio, porque ele está cada vez mais ligado às escolhas da alma e não às da personalidade. Uns, seguirão os impulsos de seu despertar; outros, ficarão cada vez mais anquilosados na dita “velha energia”. Não há nada mais difícil de mudar do que as áreas da economia e da espiritualidade.
Este novo impulso pede flexibilidade, verdade e libertação dos velhos conceitos, assim como a reescrita da história da humanidade com base em novos padrões. Muitos se afadigarão para que o velho permaneça, com medo de perderem o que eles pensam ser o poder… Toda a compaixão e aceitação para com eles, pois este impulso vibracional codificado fará com que não haja possibilidade de fuga ao que vão viver na Terra. Todos os que precisam de tomar atitudes de mudança, absolutamente necessárias para a sociedade mundial e para a sua escolha de alma, serão despertados.
Quantas consciências vão acordar? Muitas, no mundo inteiro. Mas não toda a humanidade. Isso far-se-á por fases, pois, no universo, nada acontece caoticamente, embora haja quem pense que sim.
Não se admirem com as mudanças que vão ocorrer em muitas pessoas, no futuro. Não estou a falar do que consideram “atitudes espirituais”. Muito do que de verdadeiramente importante se faz neste planeta, ocorre à margem dos grupos espirituais, embora - e isto é importante -, beneficie da energia dos grupos e dos indivíduos verdadeiramente alinhados com o Espírito. Assim funciona a rede entre os irmãos, pois haverá um tempo em que não existirá esta necessidade de classificar estes e aqueles; todos estarão alinhados com o bem comum, apesar das diferenças que possam existir.
Uma condição demolidora para a personalidade humana chega com este código, durante este ciclo lunar: a desestruturação do ego. O ego e as células dos que forem acordados, deixarão de funcionar da forma como funcionavam. Haverá rupturas no sistema, porque a maior parte do que fazia sentido, deixará de o fazer. Todos eles, poderão, enfim, empreender a mudança, preparando-se para cumprir a missão que os trouxe ao planeta, neste momento crucial para toda a humanidade.
“E os que não forem tocados por essa energia”, perguntam alguns? Esses serão despertados no momento próprio, noutros ciclos, com outros códigos. Poderão, então, fazer as suas escolhas em sintonia com a sua alma, com a ajuda de Quem os acompanha.
Toda esta transformação assenta na minha energia, que não pode ser contida, manipulada, desviada ou bloqueada. Eu sou a base da transformação deste planeta, e todos os seres trabalham comigo, quer se trate dos que estão na vossa realidade, quer dos que estão para além dela[1].
O que fazer com esta informação? Que tal disponibilizarem-se e pedirem para que tudo seja feito com equilíbrio, ao nível individual e colectivo? Que a energia de união possa permear todos os seres humanos e não humanos, num colaboração exemplar para a mudança deste sistema.
1 - Se quiser saber quem transmitiu esta mensagem, nós repetimos o que sempre dissemos: Desfruta do canto do pássaro; pouco importa como se chama.
Muito obrigado pela atenção e eventual colaboração.
Aproveitamos a oportunidade para enviar a transcrição da comunicação ocorrida no final do evento, realizado em Fátima, no passado domingo.
Esta energia vai acordar os códigos de elevação das células humanas, que sempre estiveram preparadas para este acontecimento. O que cada um fará com essa energia, dependerá se vai escolher baseado na alma ou na personalidade. Já não podemos falar de livre-arbítrio, porque ele está cada vez mais ligado às escolhas da alma e não às da personalidade. Uns, seguirão os impulsos de seu despertar; outros, ficarão cada vez mais anquilosados na dita “velha energia”. Não há nada mais difícil de mudar do que as áreas da economia e da espiritualidade.
Este novo impulso pede flexibilidade, verdade e libertação dos velhos conceitos, assim como a reescrita da história da humanidade com base em novos padrões. Muitos se afadigarão para que o velho permaneça, com medo de perderem o que eles pensam ser o poder… Toda a compaixão e aceitação para com eles, pois este impulso vibracional codificado fará com que não haja possibilidade de fuga ao que vão viver na Terra. Todos os que precisam de tomar atitudes de mudança, absolutamente necessárias para a sociedade mundial e para a sua escolha de alma, serão despertados.
Quantas consciências vão acordar? Muitas, no mundo inteiro. Mas não toda a humanidade. Isso far-se-á por fases, pois, no universo, nada acontece caoticamente, embora haja quem pense que sim.
Não se admirem com as mudanças que vão ocorrer em muitas pessoas, no futuro. Não estou a falar do que consideram “atitudes espirituais”. Muito do que de verdadeiramente importante se faz neste planeta, ocorre à margem dos grupos espirituais, embora - e isto é importante -, beneficie da energia dos grupos e dos indivíduos verdadeiramente alinhados com o Espírito. Assim funciona a rede entre os irmãos, pois haverá um tempo em que não existirá esta necessidade de classificar estes e aqueles; todos estarão alinhados com o bem comum, apesar das diferenças que possam existir.
Uma condição demolidora para a personalidade humana chega com este código, durante este ciclo lunar: a desestruturação do ego. O ego e as células dos que forem acordados, deixarão de funcionar da forma como funcionavam. Haverá rupturas no sistema, porque a maior parte do que fazia sentido, deixará de o fazer. Todos eles, poderão, enfim, empreender a mudança, preparando-se para cumprir a missão que os trouxe ao planeta, neste momento crucial para toda a humanidade.
“E os que não forem tocados por essa energia”, perguntam alguns? Esses serão despertados no momento próprio, noutros ciclos, com outros códigos. Poderão, então, fazer as suas escolhas em sintonia com a sua alma, com a ajuda de Quem os acompanha.
Toda esta transformação assenta na minha energia, que não pode ser contida, manipulada, desviada ou bloqueada. Eu sou a base da transformação deste planeta, e todos os seres trabalham comigo, quer se trate dos que estão na vossa realidade, quer dos que estão para além dela[1].
O que fazer com esta informação? Que tal disponibilizarem-se e pedirem para que tudo seja feito com equilíbrio, ao nível individual e colectivo? Que a energia de união possa permear todos os seres humanos e não humanos, num colaboração exemplar para a mudança deste sistema.
1 - Se quiser saber quem transmitiu esta mensagem, nós repetimos o que sempre dissemos: Desfruta do canto do pássaro; pouco importa como se chama.
Muito obrigado pela atenção e eventual colaboração.
Aproveitamos a oportunidade para enviar a transcrição da comunicação ocorrida no final do evento, realizado em Fátima, no passado domingo.
Também pode divulgar sem restrições.
Paz e harmonia
Paz e harmonia
Seminário
Um abraço do Feminino
Fátima, 10 de Julho de 2011
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
A Dança com a Deusa
Antes da transcrição do que foi transmitido, e para que o leitor possa entender melhor a sequência da comunicação, começamos por apresentar a parte final do texto “A Dança com a Deusa”, lido no encerramento
do seminário. A música que serviu de base a esta extraordinária experiência vibracional, foi o adágio da 5ª sinfonia de Gustav Mahler.
Vitorino de Sousa:
“Obrigada por teres vindo. Obrigada por teres aceitado o meu desafio. Foi um dia longo, cansativo e emotivo para alguns dos presentes. Agora, porém, está na hora de respirar fundo, para participares na dança que te propus.
Hoje, é a minha energia que percorre e anima o teu corpo, para que te sintas a salvo do que te tem pressionado. São coisas velhas, que já não deviam estar contigo.
Pega na minha mão, abraça a minha cintura e, através desse toque, passa para mim todas essas resistências inconcebíveis, esses bloqueios absurdos, essas memórias dolorosas, essas culpas escusadas e esses remorsos despropositados.
Permite que seja eu a conduzir o nosso bailado. Deixa‐te levar e entrega‐me as ilusões que criaste acerca de quem és.
Pausa
Nestes momentos não há tempo nem espaço. Somos só nós dois, dançando. E, enquanto dançamos, permitimos que o Amor, que sempre guardaste dentro de ti, se solte e se expanda.
Assegura‐te de que me entregas as ilusões que criaste acerca de quem és. Ficares sem elas é uma certeza; sentires que tal aconteceu, porém, é uma possibilidade. Pode ser que sintas o que está a acontecer, pode ser que não sintas. Seja como for, no final, quando acabarmos, podes crer que dançámos.
Pausa
Neste momento, o teu corpo já não é o que tem sido. Por se ter purificado, por estar mais leve, experimenta uma nova realidade. Talvez não sintas a diferença; dentro de poucos dias certamente será diferente. Como saberás que estás diferente?
Saberás, quando sentires a necessidade de ter de tomar decisões distintas daquelas que costumavas tomar. A necessidade de fazer diferentemente será a prova de que a tua forma de pensar foi alterada, o que, por sua vez, quer dizer que a tua consciência se deslocou positivamente. Mas tu já sabes que é assim que as coisas funcionam.
Vamos calar‐nos e dançar mais um pouco.”
Pausa longa
Canalização em Fátima
Como achas tu que é possível tocar o teu coração? Dito de outra forma: achas que eu poderia estar a tocar o teu coração se as condições fossem outras? Achas que poderia ter sido possível?
A emoção que sentes é apenas a prova do nosso reencontro. E está a acontecer porque o que eu sou está dentro de ti, e porque o que eu sou e o que está dentro de ti se encontraram. Achas que é possível isto acontecer em todas as circunstâncias, em todos os lugares e em todos os momentos? Por enquanto não. Ser possível é, mas não há condições. É por isso que o decorrer deste dia funcionou como um preparar das condições, para atingirmos este ápice.
Se quiseres voltar a dançar comigo ‐ em tua casa, ou noutro lugar qualquer ‐, vais ter de criar as condições – condições vibracionais, entenda‐se. Claro, um lugar sossegado, tranquilo, sem interferências, com boa energia e com ar puro, facilita. Mas só isso não chega; se não conseguires elevar‐te vibracionalmente, até ao ponto em que este contacto está a ocorrer, não poderás voltar a sentir o que estás a sentir e continuar a ser feito o que está a ser feito neste momento.
Não se trata apenas de um reencontro emocional; é um verdadeiro encontro emocional. E há motivo para te emocionares, porque não deriva de um drama ou de uma desgraça. Deriva da Paz. Portanto, agora, tu sabes que é possível refazer estas condições, para que possamos contactar e dançar, e para que muitas coisas ocorram dentro de ti em função do teu grau vibracional nesse contacto.
Eu não sei qual destas duas funções é mais importante para ti: a dança comigo ou o teu reequilíbrio.
Suspeito que seja a dança. Para mim, é o que está a ocorrer dentro de ti, porque, no que toca à dança, eu não sou capaz de dançar sozinha. Portanto sempre dancei contigo, mesmo quando não tinhas condições para me acompanhar.
Julgas que eu faço mais alguma coisa para além de dançar? O que é essa dança senão a envolvência da minha energia à volta do teu ser? Julgas que procurava por uma frincha para entrar dentro de ti? Não! Simplesmente, porque eu não posso entrar dentro de ti! Até nos planos mais altos não se pode entrar num sítio onde já se está. A diferença, como sabes, aliás, é que tu, agora apercebes‐te do contacto.
É bem provável que, nos próximos dias, sintas saudades. É provável que, ao releres os textos que foram hoje trabalhados aqui, a atenção tropece naquela passagem que diz: «Estou farto de ser induzido para situações vibracionais que, depois, não sou capaz de repetir em casa, sozinho». Tu sabes, porém, que é possível repetir essas condições. Mas tens de trabalhar para que elas se manifestem, de forma a que não tenhas de te esforçar. Aliás, não serve de nada, porque não se trata de uma questão de esforço. Isto é daquelas coisas que, ou há condições para acontecerem
ou não acontecem. Tu não tens nenhum acelerador interno, que possas pressionar para aumentar a tua vibração.
Podes pensar em mim, podes evocar‐me, podes fazer o que te apetecer;
a minha vibração não se intensificará em ti, através dessas ações. O contacto faz‐se no nível vibracional em que te encontras neste momento.
Eu não desço para entrar em contacto contigo, porque eu sou a escala completa. Portanto, não desço nem subo – Eu estou! Estou desde o zero aos cem, ou aos mil, se quiseres. Ou mais acima, tanto faz. E tu estás aonde estás. Logo, o contacto, é sempre possível. Se não te satisfaz o que
sentes, ou o que resulta do nível onde é feito o contacto, vais ter de trabalhar mais um pouco para me contactar, meia dúzia de pontos acima.
Eu sou apenas uma vibração; podes dar‐me a forma que quiseres. Eu não tenho necessidade de fazer aparições (*), porque estou presente. E não é pelo facto de fazer aparições, que as pessoas sintonizariam melhor comigo. Um dia, explicaremos detalhadamente, e em verdade, o que se
passou. Por agora não.
A encerrar este trabalhar era só o que tinha para te dizer.
Vai em paz.
Até sempre.
Os nossos agradecimentos a Beatriz Valentim pelo seu trabalho de transcrição.
* Referência às aparições da “mulherzinha bonita”, como começou por lhe chamar Lúcia, ocorridas em Fátima, entre
Maio e Outubro de 1917.
Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa
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