Uma mensagem do Arcanjo Uriel
canalizada por Jennifer Hoffman
5 de Abril de 2011.
Somos seres energéticos que vivem em um Universo Energético. Tudo que fazemos e sabemos é afetado, influenciado, guiado e criado pela energia. Mas há muito mais com a energia do que estamos conscientes, porque a menos que busquemos uma perspectiva diferente, a nossa experiência está limitada ao que podemos conhecer na terceira dimensão. A energia existe, ela tem a qualidade de ser e esta é a sua única qualidade, embora tendamos a lhe dar muito mais poder do que ela tem. Como podemos conhecê-la e experienciá-la, depende de nossa vibração energética e de nossa experiência dimensional. A energia é mais do que aquilo que sentimos, é o que somos. E a emoção não é um sentimento; é o movimento da energia que é a qualidade que ela expressa na terceira dimensão.
Na primeira dimensão, nós conhecemos a energia como luz e escuridão; na segunda, como forma e matéria. Mas na primeira e segunda dimensões não há movimento, o que se torna possível na terceira dimensão onde a energia pode vir a ser, ela cria e tem movimento, o que conhecemos como resultado e experienciamos como “sentimento”. Ligamo-nos à energia de onde estamos em nossa experiência de vida e a medida de nossa conexão é decidida por fatores que incluem a nossa vibração energética, a dimensão em que existimos, nossas crenças, pensamentos e história, e a localização de nosso centro emocional, no espaço mais elevado ou menos elevado do coração.
A energia está em constante movimento, independentemente se estamos conscientes do seu movimento em nossa vida, incluindo quando nos sentimos presos. Não é possível para a energia ficar parada, assim como não é possível que deixemos conscientemente de respirar (podemos até desmaiar e então o nosso corpo começará a respirar por si só). O movimento da energia pode ser conhecido em diferentes níveis, mas estamos mais conscientes é do centro cardíaco, porque é como nos sentimos. Toda a nossa experiência da terceira dimensão é através do sentimento e é assim que usamos a energia, ela nos faz “sentir” algo, como julgamos a energia e a nossa conexão com ela, e como avaliamos o nosso poder, pelo fato de que podemos mudar os nossos sentimentos. Mas não importa quão complicado tornemos o processo, estamos apenas trabalhando com a energia.
É difícil para nós imaginarmos que não há mais com a emoção que o movimento de energia, por causa do poderoso relacionamento que temos com ela. As emoções nos dirigem, elas determinam a nossa experiência de vida, afetam todas as nossas escolhas, e através delas decidimos o que faremos. Quantos de nós escolheriam algo que sabemos que nos fará sentir mal por algo que nos faça sentir bem? Ainda que o que nos faça sentir mal seja a melhor escolha, escolheremos algo que tenha um resultado emocional positivo para nós. Por exemplo, se temos medo de ficar sozinhos, permaneceremos em um relacionamento insatisfatório, ainda que a nossa melhor escolha seja partir, o que nos faria sentir mal, porque traz à tona o medo de ficar sozinho.
Ser capaz de escolher a partir de um espaço de não julgamento é a chave para limitar a influência do ego e garantir que estamos escolhendo a partir do coração, centrado em nosso espírito, (espaço mais elevado), ao invés do coração centrado no ego (espaço menos elevado). Na terceira dimensão nós nos conectamos com a energia através dos nossos sentimentos, ligando as energias dos quatro primeiros chacras. Mas quando o nosso centro do sentimento está no espaço menos elevado do coração, ficamos centrados no ego e nossas emoções refletem as vibrações do ego.
Quando adicionamos a nossa conexão espiritual a nossa vida e a nossa própria experiência, trazemos a energia ao espaço elevado do coração, o que então nos permite nos movermos além do sentimento para a co-criação, colocando conscientemente a energia em movimento, plenamente cientes de nossas habilidades co-criativas e sabendo como criar o resultado que desejamos. No espaço elevado do coração, reconhecemos a nossa divindade e a nossa experiência dimensional se move para os reinos mais elevados.
O que isto tem a ver com o modo como vivemos a nossa vida? Tudo, porque a um nível do ego, não temos nenhum conceito de maestria ou de co-criação, estamos inconscientes da natureza responsiva ou de “ser” da energia e reagimos em vez de iniciarmos, porque temos um relacionamento conflituoso com a energia, pensando que é uma série de desafios predeterminados que devemos superar, porque a nossa primeira experiência emocional é Karmica. E, no entanto, nada poderia estar mais longe da verdade, porque a natureza da energia é responsiva e o que conhecemos através das emoções é realmente um reflexo de nós mesmos, em qualquer ponto do tempo. O que sabemos de energia e sentimos como emoção, não é mais e nem menos do que o resultado de nossa intenção.
Como seres humanos, nós nos conectamos com a energia através da intenção. Quando pretendemos algo, ou seja, quando queremos manifestar ou criar, colocamos a energia em movimento e ela nos responde. Em vez de partirmos de nossa posição mais forte, conectados ao espaço mais elevado do coração, totalmente em nosso poder, expressando a nossa divindade e manifestando a nossa energia e intenção mais elevada, nós passamos para trás. Em vez de pretendermos um resultado emocional, começamos com um sentimento que temos atualmente e tentamos pretender um resultado diferente.
Assim começamos com uma emoção e então julgamos a nossa vida baseada nesta emoção e estabelecemos uma intenção para termos outra emoção, ao invés desta. A energia se moverá em qualquer direção que pretendermos. É por isto que devemos aprender a apreciar, a assumirmos a responsabilidade e a sermos gratos por cada experiência, porque podemos somente avançar, da alegria para mais alegria, do amor para mais amor, da paz para mais paz. Quando dizemos a nós mesmos o quanto odiamos a nossa experiência atual, estamos acionando a energia com sentimentos de ódio, de autocrítica e de julgamento e podemos apenas criar uma coisa, mas do que estamos agora a odiar. A gratidão cria uma vibração mais elevada, de encerramento e expande a energia em uma vibração mais elevada.
Naturalmente, devemos estar desligados do resultado e preparados para aceitar qualquer experiência que nos traga o que queremos sentir, o que é difícil de fazer quando temos o nosso coração e mente fixos em um resultado particular. Mas então estamos colocando a energia em movimento através do espaço menos elevado do coração e não do espaço elevado. O espaço menos elevado do coração não pode ser separado porque a sua primeira prioridade é gratificar e validar o ego, que sempre busca algo para validar a si mesmo. Quando estamos no julgamento próprio, o ego quer validar isto. Quando nos amamos, colocamos a energia em movimento, o que nos trará pessoas e eventos que validem o nosso amor próprio.
É o que não sabemos sobre a emoção que nos impede de realmente entrarmos em uma vida que conhece a alegria ilimitada, o sucesso abundante e a realização em todos os níveis. Nosso conhecimento da emoção é aprendido de existências de experiência, a nós ensinado por pessoas que conhecem a energia tanto quanto, ou menos do que nós. A conexão com a energia e com a emoção faz parte da vida, mas é limitada pelo pouco conhecimento que temos sobre como a energia realmente funciona. Nossa experiência da vida está controlada pela emoção, é expandida ou contraída pela emoção e os nossos julgamentos e opiniões são baseados nas emoções que experienciamos. Aprender que a emoção é meramente a energia em movimento é a chave para uma vida satisfatória.
Uma vez que compreendamos as leis da emoção, ou da energia em movimento, podemos viver através de uma parceria energética para criarmos uma experiência emocional que ressoe com o nosso potencial mais elevado e satisfaça os nossos sonhos mais caros.
Direitos Autorais 2011 – Jennifer Hoffman – www.urielheals.com
Traduzido por: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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