quarta-feira, 13 de abril de 2011

A NOVA ONDA DO AMOR

Uma mensagem de Lauren C. Gorgo
22 de Março de 2011

Existe um profundo silêncio ao nível da alma que está palpavelmente a permear o planeta agora. O coração humano está a abrir-se e a ajustar-se às frequências amplificadas do amor, e muitos sentem-se atordoados por tudo o que tem acontecido desde o início de Março. Não é que não soubéssemos a magnitude da mudança que estava diante de nós, mas o impacto de tudo isso… a integração e alinhamento…estão agora a pulsar através de cada nível dos nossos seres, sentidos em cada osso nos nossos corpos.

Tem acontecido tanta coisa dentro e à nossa volta que só agora estamos a começar a perceber onde é que estas mudanças nos colocaram. É quase como se tivéssemos sofrido um naufrágio a meio da noite, tivéssemos sido lançados para o mar num salva-vidas e deixados ao sabor das marés. Pelo nascer do sol, notamos que estamos a bater contra as rochas de uma nova costa, desconhecida, inexplorada. Isto é onde estamos neste momento no que respeita ao nosso novo nível de consciência.

O Novo Modelo de Amor

Os eventos devastadores e a recalibração que tiveram lugar no Japão e sacudiram o globo, de uma forma muito literal, foram o resultado das mesmas energias que precipitaram a grande abertura do coração e do plexo ao longo de toda a humanidade. As energias por detrás deste acontecimento provocaram uma expansão massiva do coração (superior), bem como do plexo solar e este processo de expansão está a criar o novo modelo de amor que está agora a ancorar no planeta. Este novo amor é uma combinação do amor capacitado (coração superior) e sabedoria espiritual (plexo solar)… que os invisíveis referem como a activação do “cérebro do corpo”.

A um nível físico, esta abertura pode ser sentida no centro do peito, atrás do coração e na boca do estômago. Os sintomas podem variar de acordo com a nossa colecção pessoal de miasmas energéticos/genéticos, mas geralmente o nosso plexo solar (terceiro chacra) está ligado ao nosso estômago, abdómen, tracto gastrointestinal superior, ao fígado, vesícula, pâncreas, rins, baço e glândulas supra-renais… e o centro do coração (quarto chacra) está ligado ao nosso coração, pulmões, vasos sanguíneos, ombros, costelas, seios, diafragma e esófago superior, e assim todas estas áreas estão sujeitas a desintoxicação celular durante este período.

Alguns dos sintomas mais relevantes podem manifestar-se como dor/aperto no peito, falta de ar, ansiedade, azia e indigestão extrema e implacável, refluxo de ácido, náuseas, palpitações, arritmia, dor/sensibilidade nos órgãos em desintoxicação e ao longo da coluna.

NOTA: para os sortudos que sentem essa azia implacável, pôr um pouco de bicarbonato de sódio na água é a única coisa que eu descobri para apagar o fogo…. temporariamente).

Do mesmo modo, à medida que estes centros de energia se abrem mais plenamente podem causar também grande desconforto no meio das costas onde muitos estão a desdobrar as suas “asas etéreas” (abrindo o centro de energia por detrás do coração) …Eu estou a ouvir que os associados com o cronograma da primeira onda de ascensão são mais afectados/afligidos por essas energias neste momento.

Estamos ainda nos espasmos de integração desta nova onda de amor que não apenas altera ou recodifica as camadas do nosso corpo áurico, mas… em termos biológicos…estimula a glândula do timo (localizada por trás do osso do peito entre o coração e a garganta) a expandir-se literalmente, o que também força o peito a expandir-se para alojar a glândula aumentada que está agora a receber ainda fluxos maiores de luz.

Por outras palavras, o amor dói;))

Amor Capacitado

O centro de energia do coração expandido governa a compaixão e a paz interior bem como a nossa conexão com o mundo da alma. Esta recente abertura do coração é porque nós (a humanidade) já não estamos mais isentos da condição humana como um todo … e assim como nós somos mais crescentemente (e visceralmente) afectados pelo que ocorre ao nível global, estamos também a afectar o conjunto da humanidade mais directa e profundamente agora. Sempre soubemos que estamos todos ligados, mas à medida que a coração reemerge como o principal centro do pensamento, estamos a começar a conhecê-lo de maneira mais afáveis.

O resultado total desta expansão/abertura/activação está a levar as nossas capacidades humanas – divinas de modo a amarem para além dos apegos (mentais e emocionais).

Este nível superior do amor transcende a e-moção e é o que é necessário para, sem esforço e com sucesso, navegar durante os restantes anos de ascensão global. Aqueles capazes de manter uma ligação, utilizar, ancorar e encarnar plenamente este amor-divino são os que se estabilizaram o suficiente para conduzir o próximo grupo de tropas terrestres para a nova era.

É importante perceber que este amor não é o mesmo que compaixão. Embora ele inclua a compaixão, está a um nível muito superior… mais como empatia versus simpatia onde podemos compreender os sentimentos dos outros sem ficarmos emaranhados ou esmagados e perdidos nesses sentimentos.

E é ainda mais amplo e mais compreensivo do que isso… é o tipo de amor que mantém toda a humanidade num espaço seguro ao saber profundamente e transpirando a partir de dentro que “tudo está na sua divina-perfeita ordem” independentemente das circunstâncias externas que vão continuar a desafiar-nos e a confundir-nos.

Este amor é o mesmo tipo do amor incondicional que nós temos recebidos das nossas equipas da alma e guias espirituais através do nosso próprio processo de ascensão ao longo dos últimos 12 anos enquanto sofremos o desmantelamento, a reestruturação e reconstrução das nossas vidas pessoais. Embora os nossos guias se preocupem profundamente com o nosso bem-estar, eles nunca residem ou se identificam com o nosso sofrimento ou escuridão sabendo que isso apenas serviria para aumentar a nossa dor. Em vez disso, eles suave e continuamente elevam as nossas visões para perspectivas mais alargadas… para os actos superiores do amor que muitas vezes precipitam o nosso sofrimento… esses mesmos actos que nos forçam a abraçar e cultivar mais do nosso potencial.

Este é o amor que é solicitado que os trabalhadores da luz, sementes estelares e índigos abracem e incorporem agora….sem vacilar. Estamos a ser solicitados para aplicar os princípios do divino feminino do amor de uma forma divinamente masculina…a mantermos os pilares da luz no lugar permanecendo fortes e disciplinados no nosso objectivo (a energia arquétipo da pai divino), enquanto alimentamos a humanidade com o sentimento de que “tudo está bem” (a energia arquétipo da mãe divina). Neste ponto da nossa viagem, é nossa responsabilidade constante permanecermos neutros sabendo que os nossos pensamentos de hesitação podem criar profundas ondas de distorção eléctrica que podem amplificar grandemente os pensamentos de impotência e discordância na mente colectiva.

O tipo de vibração superior do amor que somos chamados a desenvolver é qualificado e responsável e, portanto, não se identifica com a mente colectiva ou a alimenta com pensamentos debilitantes da mesma vibração… pensamentos tais como a simpatia e a pena. Pelo contrário, o amor-divino emana neutralidade… o elixir dourado da criação… que embala aqueles que necessitam e enche a mente colectiva com pensamentos de amor capacitado, paz, possibilidade e potencial.

Para uma mente polarizada, este tipo de amor… amor com desapego… pode parecer duro e insensível, mas na verdade ele é o oposto disso. Trata-se de uma vibração tão alta do amor que engloba a gama inteira da e-moção humana, desde um extremo polar ao outro. Para aqui chegar, devemos pessoalmente atravessar e transmutar a sombra colectiva da humanidade experimentando e integrando (através do SENTIR) todos os aspectos da escuridão humana, onde eventualmente nós podemos aceitar o sofrimento como o caminho para a plenitude através do contraste… e sem nos tornarmos imobilizados/traumatizados por ele.

Ligados à Fonte

Para aqueles que estão a começar a vivenciar esta característica do amor qualificado do novo-humano, podeis estar a notar que os eventos externos já não vos retiram do vosso centro e, se o fazem, o vosso ritmo de recuperação está a acelerar-se… que tendes uma capacidade mais forte para permanecerdes centrados enquanto testemunhais a tragédia humana (percebida) e podeis (finalmente) distanciar-vos da dor dos outros. Esta capacidade é um resultado directo da nossa reconexão com a nossa Fonte de poder interna… estamos cada vez menos dependentes das fontes externas para nos sustentarem o que significa que somos também menos afectados por elas. O nosso estado interior de ser tem agora precedência sobre tudo de modo a que as coisas que antes nos costumavam travar já não têm esse poder sobre nós.

Este é o último estado do ser de “estar no mundo, mas não ser dele.”

Visto que os trabalhadores da luz, sementes estelares, índigos, etc, são tremendamente empáticos, atingir este estado foi um feito muito difícil, mas profunda… geneticamente… nós compreendemos que transcender o corpo emocional era uma necessidade e que apenas podíamos ser bem sucedidos como verdadeiros portadores da luz quando atingíssemos este estado de equilíbrio interior. Bem… este estado é agora e estamos a começar a senti-lo.

Este amor capacitado que vem de estarmos ligados à nossa Fonte interna de poder é o único tipo de amor que nos vai transportar para a nova era… é a substância que devemos usar para construir as pontes para mais das massas atravessarem… um amor que serve como uma luz fortificada e brilha como um farol na escuridão que ameaça continuamente engolir a humanidade neste poderoso período de transição.

Este tipo de amor está a ancorar e o que nós temos trabalhado tanto tempo e tão arduamente para alcançar… é o sistema de suporte necessário para reconstruir a nossa terra. Estamos ainda a aprender, e no processo estamos a aperfeiçoar a arte da moderação… permanecendo como o olho do furacão, o ponto de quietude ancorado dos ventos rodopiantes que traz tudo para um ponto de equilíbrio e ajuda os outros a sentirem-se seguros. Isto é o amor-divino-em-acção… o único caminho do pavimentador de caminhos.

A Onda de Unidade

A 20/21 de Março, o dia do equinócio primaveril no norte (outonal no sul) e seguido por uma super “lua perigeu”, houve outra onda de despertar de almas que foi libertada da matriz da 3D da escravidão mental.

Eu estou a ouvir que este próximo período de activação começou, na verdade, com a gigantesca classe X de erupções solares que precipitaram as rupturas geomagnéticas e resultaram na monumental deslocação da terra que ocorreu na semana passada. Não penso que seja uma coincidência que em 9 de Março nós entrássemos na Nona Onda… a onda evolutiva final de energia para empurrar a humanidade para a consciência da unidade (de acordo com Carl Johan Calleman)… e no mesmo dia vivenciássemos a gigantesca chama solar Classe X dirigida para a terra… e a 11 de Março, um dia do portal das estrelas 11:11, Úrano (também conhecido como o Grande Despertador) entrasse em Áries no mesmo dia um terramoto de 8.9 e um tsunami devastasse o Japão.

Daquilo que estou a ouvir, esta mudança massiva para a consciência de unidade foi activada por uma mistura divinamente ordenada de eventos celestiais, estelares, solares e galácticos que serviu três objectivos:

1- Sacudir o planeta e o seu povo para o seu centro o que balançou a consciência das massas para um nível de consciência da interconectividade.

2- Criar uma onda gigantesca de abertura do coração para toda a humanidade.

3- Empurrar aqueles preparados para entrarem na linha do tempo da unidade como os precursores do novo paradigma em alinhamento mais profundo com os seus projectos originais divinos que assim estão/estarão ainda mais distantes dos resíduos da 3ª dimensão.

Tudo isto é um acontecimento simultâneo, desencadeado pelas mesmas forças magnânimas da criação e dependendo de onde estamos no nosso caminho para o pleno potencial humano. A ascensão não é um acto singular, mas de grande diversidade…todos e cada um de nós nos nossos próprios e variados níveis de participação consciente com a nossa evolução pessoal e global. Por outras palavras, as energias da co-criação estão disponíveis para nós agora, no entanto nós não estamos todos na mesma linha de tempo e, assim, cada um de nós vai experimentar estas energias de acordo com o quão longe progredimos no nosso caminho de ascensão pessoal.

“À medida que aqueles que estão preparados para entrar numa participação plena com a onda de unidade da consciência começam a estabelecer-se nos seus próprios eixos, outro grupo de almas começa a próxima fase do despertar. Esta mudança simultânea é o que impulsiona aqueles professores do novo mundo e pioneiros para a frente… eles serão solicitados em grande escala. Os números aumentam a vosso favor agora, mas uma libertação programada é esperada dentro de uma quinzena. Orai.” A Hierarquia Espiritual

Lidando com a Compressão

Tanto para fazer, tão pouco tempo!

Os Pleidianos têm vindo a partilhar comigo que muitos estão a achar difícil centrar-se no espaço necessário para serem libertados do contínuo do tempo/espaço, ou do tempo linear, e gostariam de tornar claro que não há maneira de “racionalizar” com estas energias envolvidas. À medida que fazemos a nossa transição completa para o cronograma da unidade, estamos ainda apanhados/presos entre mundos e podemos muito facilmente ser apanhados no turbilhão de energias do colapso do tempo linear, e mesmo atormentados se estivermos presos ao processo.

Os pensamentos fortes e sentimentos associados com a compressão, ou o aparente aumento no tempo, devem-se à expiração da antiga construção enquanto ainda não estamos plenamente imersos na nova. Este em-entre espaços pode ser um tempo confuso porque a energia necessária para nos mantermos com o tempo linear não é consistente com o ritmo pelo qual ele está a passar… o que, em última análise, deixa as nossas cabeças a rodar e os nossos corações acelerados. É por isso que se está a tornar tão difícil programar qualquer coisa porque parece como se tudo estivesse a acontecer ao mesmo tempo.

Até mesmo a mudança de estação parece de algum modo diferente… por exemplo, a Primavera está finalmente aqui no norte, as flores estão a começar a irromper da terra e o sol está a aquecer, contudo, de alguma forma parece que a Primavera esteve aqui sempre… como se o Inverno não tivesse acontecido, embora eu saiba que foi longo e duro. Quando penso no Invernos que tivemos, posso lembrar-me dos sentimentos associados com ele e quão longo pareceu, mas quando penso na Primavera eu estou tão completamente imersa na sua presença que o Inverno se desvanece completamente. Parece realmente como se tudo acontecesse ao mesmo tempo, mas não. Tão surreal.

A tudo isto eles dizem “deixai ir as vossas ligações ao tempo…deixai de resistir à sua passagem e achar-vos-eis mais facilmente alinhados com a eternidade do presente.”Obviamente, é pedir muito porque a maior parte das construções da nossa realidade na 3D são criadas segundo o tempo linear e não o cíclico. Deixar ir o tempo linear ameaça tornar-nos ainda mais reclusos (se isso é possível), contudo, para mantermos o nosso equilíbrio neste ano de evolução incrivelmente rápida, será necessário que o façamos.

Não podemos mais olhar para a vida como alguma coisa que precisa de ser realizada, mas como alguma coisa que pede para ser experimentada. Esta é a diferença entre o velho e o novo paradigma. No novo, tudo o que existe, existe porque nós estamos a co-criá-lo com as forças maiores da inteligência e do tempo divino. A Criação não requer aqui um formato linear, assim estamos a aprender a pular e a virar-nos para as energias que nos chamam através dos nossos corações e não das nossas mentes.

Em vez de definir prazos, somos mais apoiados aqui para definir linhas do tempo… um conceito em que o tempo se movimenta de evento para evento numa linha recta. A diferença está no fluxo, na libertação dos parâmetros construídos pela mente que se abrem para o fluxo divino da perfeição.

Os invisíveis estão também a lembrar-nos de que uma forma sólida de nos libertarmos da compressão do tempo linear é mantermo-nos ancorados no presente através da actividade consciente. As actividades que nos mantêm centrados nos nossos corpos servem-nos também este ano e provam ser mais eficazes do que em tempos passados. Isto porque os nossos corpos físicos estão a abrigar as frequências novas mais do que nunca e, portanto, o novo cronograma existe dentro de nós, não à nossa volta. Para aceder a este estado de eternidade, podemos fazer conscientemente a mudança do exterior para o interior através das tarefas ou actividades centradas no corpo.

A um amor maior!

Lauren

P.S. Apenas um aviso de que há outra grande mancha solar a emergir, enquanto eu escrevo isto. Podeis estar a senti-la já com fadiga profunda, ondas súbitas de vertigens e/ou desorientação mental, dores de costas e aperto/dor de garganta e fadiga muscular. Se por acaso rebentardes como um balão de água ou sentirdes o vosso corpo começar a cambalear/pular em desafio de alguma coisa, pode ser isto.


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Tradução Português de Portugal): Ana Belo – anatbelo@hotmail.com


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